|
|
|
|
|
|
COM VOZ DE BELLA CHIANG, ANIMAÇÃO A MENINA E O DRAGÃO VAI LEVAR MUITA MAGIA E DIVERSÃO PARA OS CINEMAS |
Baseado no livro infanto-juvenil de sucesso de Carole Wilkinson, A MENINA E O DRAGÃO traz uma história de aventura que nasce a partir de uma amizade improvável entre uma criança e um dragão. Com direção de Jianping Li e Salvador Simó, o filme chega aos cinemas em 30 de maio, com distribuição da Imagem Filmes. Assista ao trailer |
O filme conta a história de Ping, uma jovem órfã, na China imperial, onde humanos e dragões não são mais amigos e as criaturas mágicas foram caçadas e aprisionadas, apesar de sua grande sabedoria. Em uma fortaleza isolada, a menina encontra um dragão e foge ao lado dele em busca do último ovo de dragão, que foi roubado por um feiticeiro com sede de poder. A personagem Ping é dublada por Bella Chiang na versão brasileira. A atriz, que já trabalhou em 'As Aventuras de Poliana' e 'Escola de Gênios', é bastante conhecida pelo público adolescente e conta com mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais. |
Artistas brasileiros são destaque no line-up da LENDAA Dubai
Primeira edição internacional do evento brasileiro de música eletrônica acontece em abril; Sarah Stenzel e Raffael Camargo estão confirmados
CURITIBA, – A festa que combina música e conexão com a natureza em experiências sensoriais cruzou fronteiras e terá uma edição em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos – com talentos brasileiros em destaque. A LENDAA Dubai, primeira versão internacional da festa brasileira, acontece no próximo dia 20 de abril com artistas brasileiros no line-up: Sarah Stenzel e Raffael Camargo. Eles irão comandar a festa ao lado de grandes atrações internacionais, entre eles Amonita, Cammora, Paul Rivers e Venus.
32º Festival de Curitiba |
Inspirado no filme de Hilton Lacerda, “Tatuagem” traz história de amor e repressão ao Festival de Curitiba.
Ambientado na Recife de 1978, espetáculo da Cia da Revista, de São Paulo, fará duas apresentações no Guairinha, dentro da Mostra Lúcia Camargo
Estrelado por Irandhir Santos e Jesuíta Barbosa, o filme “Tatuagem”, de Hilton Lacerda, marcou o cinema nacional em 2013. A história de amor e repressão de Clécio e Fininha, em plena ditadura militar, na Recife de 1978, embalada pela icônica trilha sonora de Johnny Hooker agora pode ser vista nos palcos. O 32º Festival de Curitiba recebe nos dias 27 e 28 de março, no Teatro Guairinha, o espetáculo “Tatuagem”, da Cia da Revista. Com classificação indicativa de 16 anos e duração de 150 minutos, “Tatuagem” está com ingressos à venda pelo site do Festival, e na bilheteria física do ParkShoppingBarigüi.
O musical estreou em abril de 2022, no Espaço Cia da Revista, em São Paulo. “A trupe teatral Chão de Estrelas é liderada pelo extravagante Clécio Wanderley e tem Paulete como a principal estrela do grupo. Numa noite de show, eles recebem a visita do cunhado de Paulete, o jovem militar Fininha. Encantado com o universo criado pela companhia, ele logo é seduzido por Clécio. Os dois iniciam um tórrido relacionamento, que coloca Fininha frente a um grande problema: lidar com a repressão existente no meio militar em plena ditadura. Um espetáculo sobre o amor e a liberdade em tempos de opressão”, descreve a sinopse dessa adaptação dirigida por Kleber Montanheiro.
|
|
|
|
Etarismo e a ditadura do relógio
Cortella e Terezinha Rios falam de preconceito e qualidade de vida na velhice
Em 2050, o número de pessoas com mais de 60 anos chegará a dois milhões – o que representará cerca de um quinto da população mundial, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Em meio a essa transformação, surge a necessidade de repensar o conceito sobre o envelhecimento. Mario Sergio Cortella e Terezinha Azerêdo Rios propõem uma abordagem filosófica e crítica para tratar desse tema no livro Vivemos mais! Vivemos bem? Por uma vida plena, publicado pela editora Papirus 7 Mares.
História real de canibalismo em Porto Alegre inspira escritor e roteirista Tailor Diniz em sátira contemporânea.
Crimes insólitos de José Ramos e Catarina são revividos um século e meio depois no lançamento "Os canibais da Rua do Arvoredo"
Ambiciosos, José Ramos e Catarina Palse escolhiam juntos a presa: homens, afortunados e, geralmente, imigrantes alemães. Enquanto a missão dela era seduzir e atraí-los para a casa onde moravam, a dele era transformar o corpo humano em cadáver. Com a ajuda de Claudio Claussner, eles transformavam a carne em linguiças, comercializadas em um açougue. A prática insólita que aconteceu em Porto Alegre, em 1863 e 1864, repercutiu no mundo todo e ganhou espaço até mesmo no caderno de anotações do naturalista Charles Darwin.
|
|