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Marcelo Torres e Márcia Dantas apresentam a “Retrospectiva 2023” do SBT na próxima quarta (20)
Atração irá até os locais onde ocorrem fatos marcantes para rememorar os principais acontecimentos deste ano
(Fotos: Rogerio Pallatta/SBT)
Para encerrar o ano bem informado e recordando tudo que ganhou destaque nas telas do Brasil e do mundo, o SBT exibe sua “Retrospectiva 2023” na próxima próxima quarta, dia 20, às 23h30. Mantendo o diferencial das retrospectivas da emissora, os apresentadores Marcelo Torres e Márcia Dantas viajaram para alguns dos lugares que serviram de cenário para os fatos marcantes deste ano, relembrando o episódio a partir do ponto exato onde tudo ocorreu.
Premiação, em sua 24ª edição, é conhecida como Oscar dos Eventos. |
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Quando a máscara cai: quem está disposto a encarar os próprios defeitos?
Ficção-novela da mineira Jerusa Furbino evidencia as imperfeições humanas em uma história sobre preconceitos e segredos guardados a sete chaves
Encarar os próprios defeitos é tarefa que nem todos estão dispostos a enfrentar. Para quebrar essa barreira, a escritora mineira Jerusa Furbino propõe uma jornada de encontro com as imperfeições humanas por meio do livro Inimigo oculto. Nesta ficção-novela, ela desvenda as complexidades da convivência familiar, aborda questões existenciais e põe à prova a máxima de que as pessoas nem sempre são o que aparentam, afinal, carregam consigo preconceitos e segredos velados.
78 anos de amor, família e reflexões compõem esta obra
Lançamento "Meu cavalo se chamava Alegre" reúne crônicas, poemas e memórias da autora Sonia Paim
Os melhores livros nasceram de um desejo incontrolável de contar histórias e eternizar ideias. Meu cavalo se chamava Alegre é um deles. Concebida de forma despretensiosa, para registrar memórias da família, devaneios e poemas, esta obra de Sonia Paim tornou-se o bonito relato de uma vida. Aos 78 anos, a autora estreia na literatura com um trabalho repleto de personalidade, humor e emoção.
João Turin teve mais de 100 esculturas de seu legado artístico fundidas em bronze
Obras passaram por um resgate de ponta a ponta, e hoje podem ser apreciadas em exposição permanente no Memorial Paranista, em Curitiba
O escultor João Turin (1878-1949) contou com o privilégio de ter todo o trabalho de sua vida resgatado de ponta a ponta, em uma iniciativa até então inédita na área das artes no Brasil. A família Ferrari Lago, responsável pela gestão do legado artístico de Turin, coordenou uma equipe para realizar as etapas deste processo, entre elas fundir em bronze suas esculturas mais representativas, pois a maioria das obras deixadas pelo artista estava em gesso. Hoje elas podem ser apreciadas em exposição permanente no Memorial Paranista, em Curitiba.