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Fiduma & Jeca participam de confraternização do Spotify com artistas mais ouvidos de 2023 |
São Paulo, 6 de dezembro - Fiduma & Jeca têm motivos de sobra para comemorar em 2023. Nesta terça-feira, dia 5, a dupla esteve em São Paulo, no Parque Mirante, do Alianz Parque, para participar de um evento do Spotify que celebra os resultados positivos dos principais artistas do Brasil. Os artistas alavancaram seus números na plataforma, registrando aumento de 54% nos streamings em relação ao ano anterior, embalados por seu último DVD, o “Finalmente ao Vivo”, gravado em março. Isso representa mais de 61 milhões de reproduções e quase 7 milhões de ouvintes, em 156 países. O novo álbum da dupla atingiu cerca de 100 milhões de reproduções, somando todas as plataformas digitais e emplacou hits como “Chapéu Preto”, “Só Vai Ter Chapéu”, “Pra Sempre” “Tarja Preta” e por último “Combinado”, com participação de Ícaro & Gilmar. A festa que movimentou a noite paulistana contou com a presença de outros artistas, como Jão, Ludmilla, Marina Sena, Luan Pereira, Théo & Luan, entre outros. História Em quase dez anos de carreira, a dupla Fiduma & Jeca coleciona vários sucessos, como o mais recente “Chapéu Preto” e as músicas “Anjo Chapadex” (primeira canção a projetar a dupla nacionalmente), “99%”, “Quadros”, “Que Susto”, “Bagunçando as Avenidas”, “Eu e o Violão”, “Igrejinha Azul” e “Butecologia”. Foram oito projetos lançados, mais de 380 milhões de visualizações no YouTube e mais de 220 milhões de streams no Spotify. |
Mais de 60% dos trabalhadores da construção civil não têm casa própria na região de Cascavel. Construção Civil
Expectativas com obras do Novo Minha Casa, Minha Vida, programa de habitação de interesse social do governo federal, estimulam mercado imobiliário no Paraná e setores da construção civil.
São bastante atuais os versos da música “Cidadão”, composta pelo baiano Lúcio Barbosa em 1978, interpretados pelo mineiro Zé Geraldo (1979) e que, depois, se tornaram um grande sucesso nacional na voz do paraibano Zé Ramalho (1992). “Tá vendo aquele edifício, moço? Ajudei a levantar...” retrata a história real de um tio do compositor, que era pedreiro e cuja única casa que ainda não havia construído era justamente a casa própria, o teto para morar com a família. Essa é exatamente a realidade de mais de 60% dos trabalhadores da construção civil na região de Cascavel, de acordo com levantamento do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de Cascavel e Região (Sintrivel).
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Obra poética captura essência de emoções contraditórias após rompimentos
Elisa Marques expõe sentimentos profundos em versos curtos, particulares e potentes, narrando as muitas etapas do fim de um relacionamento entre duas mulheres
Todo fim de relacionamento é uma ruptura e traz à tona sentimentos diversos, contraditórios, confusos – nós que se desembaraçam com o tempo e de acordo com o processo de cada um. Em Até minha terapeuta sente falta de você, o leitor encontrará um compilado de 72 poemas escritos por Elisa Marques, todos com inspiração autobiográfica, explorando o término entre duas mulheres pelo ponto de vista da autora. A poesia aqui serve de válvula de escape, porto-seguro e solo fértil para impulsionar o renascer de si.
Ao navegar pelos estágios de luto após rompimento, de forma não-linear, Elisa transborda em seus poemas sentimentos de tristeza, negação, raiva, barganha e aceitação pelo que viveu. Num ir e vir de emoções e questionamentos sobre o amor, a poesia conversará com o leitor, que poderá se identificar e encontrar, nos textos, compreensão e encorajamento. A escrita crua, profunda e potente, repleta de romantismo, poderá agradar aqueles que gostam de trabalhos como os de Emily Dickinson e Rupi Kaur.
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