Dia do Escritor: o legado de cultura que inspira e multiplica a imaginação
Por Aliel Paione*
A data de 25 de julho consagra o escritor, aquele ser solitário em cuja cabeça pululam fantasias e ideias e que, durante dias e dias, as transcreve no papel. É o artesão que molda sua criação com paciência, muitas vezes durante dias e noites, mas capaz de, num gesto de desagrado e momento de desalento, lançar ao lixo seu esforço. Ele, então, se dá um tempo, rumina suas ideias, remaneja suas fantasias e recomeça onde parou. E esse fazer e refazer em que se misturam dores e prazeres, inspiração e vazio, idas e voltas, tal qual um estranho fluxo, prossegue até o final.