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Você vai morrer de rir! Influencer Vovó Izaura é uma das atrações da semana do “Operação Mesquita” SBT TV
E ainda: Mais da viagem de Otávio a Miami USA
Já na terça-feira, 30 de maio, a gargalhada está garantida com Otávio Mesquita batendo papo com Vovó Izaura, influencer de 82 anos. Em seguida, o apresentador visita a feira de antiguidades da Praça Benedito Calixto, onde cantou e encantou com o Choro da Benedito.
Na quarta-feira, 31 de maio, em mais uma edição do Mesquitour, Otávio mostra seu passeio de barco por Miami e algumas das mansões dos famosa s.
SBT TV
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Com sessões gratuitas, premiado espetáculo “Homem ao Vento” chega ao Guairinha neste fim de semana.
Com tom mais intimista na relação entre atores e público, peça ganhadora do Prêmio Shell apresenta de forma
tragicômica as perturbações do homem contemporâneo. Ingressos gratuitos e antecipados podem ser retirados pelo Sympla
Curitiba, 2023 – De 2 a 4 de junho, Curitiba recebe sessões gratuitas de uma das mais comentadas montagens da Cia. Stavis-Damaceno, “Homem ao Vento”, ganhadora do Prêmio Shell de Melhor Dramaturgia e, apontada pelo Jornal Folha de São Paulo, como um dos melhores espetáculos nacionais. A tragicomédia, que tem entrada gratuita, ocorrerá no Guairinha (R. XV de Novembro, 971 – Centro), às 20h, na sexta-feira e sábado, e às 19h, no domingo. Os ingressos GRATUITOS estão disponíveis por meio do Sympla com lugares limitados.
A mostra “Tela”, da artista visual Leila Pugnaloni, radicada no Paraná, será inaugurada pelo Museu Oscar Niemeyer (MON) no dia 1º de junho, na Sala 7. No total são 131 obras, com curadoria de Marco Antonio Teobaldo. Uma profusão de cores e pinturas em grande escala dividem espaço com delicados desenhos em nanquim, frutos de suas observações cotidianas, além de desenhos realizados in situ, o que personaliza a sala expositiva. “Tela é o nome da exposição de Leila Pugnaloni, mas poderia ser o codinome da artista carioca, radicada há décadas no Paraná e que teve em Curitiba o ponto de início de sua extensa e intensa trajetória nas artes”, afirma a diretora-presidente do MON, Juliana Vosnika. Leila utiliza as telas para revelar sua singular leitura do mundo, as observações urbanas de suas andanças, impressões femininas tão suaves quanto fortes, numa inquietude que a acompanha há muito tempo. “É nas telas que ela imprime e eterniza sua marca registrada”, comenta Juliana. A secretária da Cultura, Luciana Casagrande Pereira, comenta que as obras de Leila são tão extraordinárias quanto sua trajetória de vida. “Tenho certeza de que visitar no MON a exposição dessa artista que tanto nos orgulha será uma experiência ímpar e transformadora para qualquer pessoa”, diz. A relação emocional da artista com o espaço é visível e extravasa o ambiente da mostra. Leila Pugnaloni passou a infância em Brasília e, ao observar atentamente o traço e as curvas da obra de Oscar Niemeyer, teve o seu próprio fazer artístico tocado por uma sutil influência. “A minha memória visual e afetiva é composta de várias camadas: do Rio de Janeiro, onde nasci; da Brasília em que passei parte da infância e da Curitiba para onde vim adolescente e finquei raízes”, conta a artista. Leila lembra que sua primeira mostra individual foi realizada na capital do Paraná, em 1981, na Galeria Jovem do Museu Guido Viaro. Segundo ela, reunia bico de pena, nanquim, formas femininas, desenhos detalhistas e, de certa forma, autobiográficos. “Na época, não percebia que os grafismos que circundavam as figuras seriam a base da abstração”, comenta. Poeticamente, ela explica que “do Rio, tão solar, me são indissociáveis as curvas; de Brasília, a magia do plano-piloto, e de Curitiba as imagens da cidade em transformação, repleta de novas cores e novas propostas”. A estas camadas, a artista acrescenta as temporadas nos anos 80 no Parque Lage (RJ) e na Art Students League of New York, de onde trouxe a formação em desenho e o contato com a obra de artistas de diferentes tendências. “É muito significativo que a exposição ‘Tela’ aconteça no Museu Oscar Niemeyer, nome expressão da arte contemporânea e portador de tantos significados que me são caros”, resume. Segundo o curador Marco Antonio Teobaldo, a exposição revela as pesquisas recentes da artista e inclui outras séries, eventuais intervenções sobre as paredes da galeria e uma seção biográfica. “Nesta última, é apresentado um conjunto de itens que remontam a trajetória da artista, por meio de fotografias de acervo, materiais gráficos de exposições, publicações, uma coleção de artigos, matérias e notas jornalísticas, compondo um breve histórico de seus trabalhos”, diz Teobaldo. . Serviço: Exposição “Tela”, de Leila Pugnaloni Sala 7 Abertura: dia 1º de junho, 19h |
Elizabeth Titton inaugura dia 29 de maio 2023.
“Muirapiranga no Paraná”, no Museu Campos Gerais, em Ponta Grossa
Elizabeth Titton |
Exposição é composta por esculturas e gravuras relativas aos estudos dos indígenas do Xingu e oferece recursos de acessibilidade como etiquetas e apostilas em braile, audiodescrição e réplicas táteis
Inaugura nesta segunda, 29/05, às 19 horas, a exposição “Muirapiranga no Paraná”, da artista visual e escultora Elizabeth Titton, no Museu Campos Gerais, em Ponta Grossa, após ter circulado por outras cidades do Paraná: Curitiba, Cascavel e Toledo.
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