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Veterano de guerra aos 15 anos, sobrevivente do Holocausto conta sua história de esperança
Alta Life publica livro que reúne desenhos e registros feitos por Thomas Geve logo após jovem deixar campos de concentração nazistas
Contra todas as probabilidades, um garoto de apenas 13 anos sobreviveu 22 meses em 3 campos de concentração. O Menino que Desenhou Auschwitz não é apenas mais um relato sobre a Segunda Guerra Mundial, mas sim uma história real, inspiradora e que reafirma o valor da vida.
DANÇANDO NO SILÊNCIO ABORDA SORORIDADE E SUPERAÇÃO DE TRAUMAS POR MEIO DA DANÇADirigido por Mounia Meddour, filme chega aos cinemas em 4 de maio, com lançamento da Pandora Filmes; trailer oficial é divulgado |
ASSISTA AO TRAILER OFICIAL: https://youtu.be/Xs42rtmVT_Q |
Dirigido pela franco-argelina Mounia Meddour (“Papicha”), DANÇANDO NO SILÊNCIO é um filme que tem, ao centro, a dança, que, para além de uma manifestação artística, é, também, uma maneira com a qual as personagens praticam a sororidade e lidam com traumas. O longa chega aos cinemas em 4 de maio, com lançamento da Pandora Filmes. Houria (Lyna Khoudri) é uma jovem argelina que sonha em ser bailarina. Ela trabalha como camareira durante o dia e se envolve com apostas ilegais à noite. Até que ganha uma grande quantia e é agredida por um homem. Quando acorda no hospital, seu corpo não é mais o mesmo e sua ambição no balé deve ser esquecida. Mas, ao lado de outras mulheres também traumatizadas, ela descobrirá como lidar com suas perdas e seguir em frente. |
Tetembua Dandara apresenta Eu Tenho uma História que se Parece com a Minha no Sesc Pompeia em abril.
Performance-instalação e livro concebidos pela artista reúnem histórias de quatro mulheres negras de diferentes gerações que trazem à tona a ancestralidade através da subjetividade. Em cena, Tetembua conversa com a sua avó, de 95 anos, sua mãe e sua irmã.
Imagem arquivo WebLeitequenteenews festival
As vivências de quatro mulheres negras de diferentes gerações foram retratadas pela performer e fotógrafa Tetembua Dandara no livro fotográfico Eu Tenho uma História que se Parece com a Minha. E esta obra também deu origem a uma performance-instalação homônima que pode ser conferida no Galpão do Sesc Pompeia, entre os dias 13 e 16 de abril, quinta a sábado às 20h e domingo às 17h.
A obra explora diferentes linguagens artísticas e toca questões familiares sensíveis. O trabalho fotográfico reúne vivências entre a artista e sua irmã Mafoane Odara, sua mãe Neuza Poli e sua avó Dirce Poli, resgatando a ancestralidade negra em diferentes tempos.
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41 sessões da Mostra Lucia Camargo ESGOTADAS.
Em edição marcada pela diversidade e inclusão,
Festival de Curitiba reúne mais de 200 mil espectadores.
Festival de Curitiba, realizado entre os dias 27 de março e 9 de abril, movimentou a cena cultural e a economia da
capital paranaense com mais de 350 atrações. Ações inéditas e inclusivas tornaram a 31ª edição do evento histórica