A importância da transformação digital na gestão das viagens corporativas
Por Marcelo Linhares, CEO da Onfly
CEO da Onfly |
As viagens corporativas regressaram à esteira de crescimento após dois anos críticos de fronteiras fechadas, reflexos do isolamento social causado pela pandemia da covid-19, que forçou milhões de pessoas a ficarem trancadas em suas casas.
Mas, agora, as projeções voltaram a ser otimistas, ao contrário do que Bill Gates previu no início da pandemia.
Globalmente, as viagens corporativas devem chegar a US$ 2 trilhões até 2028, com crescimento médio anual de 13,2%, conforme o relatório divulgado pela Valuates Reports, empresa de tendências do mercado.
No Brasil, o segmento faturou mais de R$ 1 bilhão no mês de maio deste ano, de acordo com a Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (ABRACORP). No entanto, conforme a entidade, o alto custo do segmento impactou diretamente a recuperação do índice de viagens, que ficou 35% abaixo do registrado no mesmo período de 2019. Para a entender a importância do nosso país nesse mercado, segundo o GBTA, o Brasil é a oitava economia em gastos com viagens corporativas no mundo.