Quem quer pão?": mitos e verdades da paixão nacional do café da manhã ao jantar.
Segundo o Sindipan-MT, 76% dos brasileiros comem pão no café da manhã. A variedade é infinita: francês, branco, fatiado, de fermentação natural, integral e sem glúten. Mas, afinal, o pãozinho é vilão ou nutrição?
A receita é datada de milhares de anos. Os formatos e tipos são praticamente infinitos. O pão, considerado um dos alimentos mais tradicionais em todo o mundo e verdadeira paixão nacional, segue em alta. O primeiro quadrimestre de 2020 registrou um aumento de 6,2% em faturamento e 7,1% em volume na categoria de pães industrializados. Os números representam, respectivamente, R$ 1,8 bilhão e 143 mil toneladas, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (Abimapi). Ainda, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (ABIP), o mercado de panificação e confeitaria faturou R$ 105,85 bilhões no país, o que representa um crescimento de 15,3% em relação a 2020.