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História de ícone da publicidade audiovisual brasileira é resgatada em livro biográfico.
Obra acompanha a evolução na carreira de Wellington Amaral Jr. e reflete as transformações do mercado publicitário desde a década de 1970
Com algumas caixas de sapatos, uma lâmpada, uma lupa quebrada e muita fita adesiva, Wellington Amaral Jr. construiu um projetor de filmes, aos 8 anos. Foi o prenúncio de sua paixão pela arte.
É assim que Memórias de um Cineasta Publicitário, lançamento da Matrix Editora, revela os primeiros passos da trajetória de um dos maiores ícones da publicidade audiovisual brasileira. O diretor e produtor acumula cerca de 3 mil comerciais no currículo e prêmios de prestígio internacional.
O livro, escrito em primeira pessoa, reconta os episódios que conduziram Wellington à carreira de publicitário e a obter, em 1971, seu primeiro emprego como estagiário de atendimento na McCann Erickson, maior agência de propaganda brasileira e mundial na época.
Foi lá que descobriu o caminho do cinema publicitário, fazendo escola com criadores do calibre de Percival Caropreso, Paulo Almeida, Armando Moura, Cláudio Oliveira, Hector Tortolano, Deilon Gomes de Lima, Sérgio Lima, Gilce Velasco e muitos outros, que o acompanhariam na carreira por décadas.
29º Encontro Sul-Brasileiro de Veículos Antigos será no ParkShoppingBarigüi
29º Encontro Sul-Brasileiro de Veículos Antigos. |
O Museu do Automóvel de Curitiba divulga novo local para a realização do 29º Encontro Sul-Brasileiro de Veículos Antigos, que acontece em Curitiba, entre os dias 12 e 15 de novembro deste ano.
Por onde passam os automóveis antigos chamam a atenção pela imponência, sofisticação e robustez, mas nada melhor do que olhar de perto, sem pressa, observar os detalhes e sentir o cheiro característico de cada modelo que nos remete a tempos de outrora.
Salto sobre carros e outras atrações automotivas fazem parte da programação da Oktober Bier Park nesse final de semana
O que o álbum da Copa tem a ensinar sobre educação financeira?
Objetivo de completar coleção de figurinhas é oportunidade para falar de dinheiro com crianças, diz especialista.
ALBUM COPA DO MUNDO 2022 |
A cada quatro anos, crianças (e adultos) de todo o Brasil correm para as bancas com uma árdua missão: completar o álbum de figurinhas da Copa do Mundo. Pacotinho após pacotinho, as páginas vão se preenchendo com imagens de jogadores, estádios e seleções, conquistadas com esforço, negociação e uma pitadinha de sorte. Toda essa experiência já tem mais de 60 anos e vem marcando gerações de aficionados por futebol, mas também pode ser uma boa oportunidade para ensinar lições de economia pessoal para as crianças.
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Drama da ausência paterna registrado em livro de empoderamento
Em "Curva de Rio", Roosevelt Colini narra a trajetória de uma família de retirantes nordestinos pelos olhos de uma garota que vive o drama da ausência paterna
As cartas do pai não chegam mais. O aguardo pelo seu retorno, no fim da tarde, começa a desesperançar mãe e filha que decidem partir à procura dele, porém sem nenhuma pista do seu paradeiro. É assim, com muito suspense, que Curva do Rio, de R. Colini, se inicia e convida os leitores a viajarem no tempo e conhecerem um Brasil, das décadas de 1970, 1980 e 1990, com repressões, desigualdades sociais e revoluções.
“O livro é abrangente a respeito do cenário histórico e cultural destas décadas, em meio aos impasses da personagem que tem de se haver com a perda paterna e procura se emancipar dos destinos pré-estabelecidos por conta de sua condição econômica e social”, destaca o autor.
Em um cenário novo, a menina nordestina e de baixa renda enfrentará os desafios da migração, o começo tardio na escola e sua jornada à ascensão social por meio da educação, que a levará a seguir uma carreira acadêmica. Em meio a estas transformações, a personagem crescerá, viverá amores, a liberdade sexual, as repercussões da AIDS no Brasil, a inflação galopante e a política estudantil.
Coro e Madrigal da UFPR voltam ao palco
O concerto que estreia em Curitiba no dia 13 de outubro será repetido nos
dias 14 e 15 sempre às 20h30, no Teatro da Reitoria, sob a regência do
maestro Alvaro Nadolny.