Após dois anos, voluntários retomam visitas solidárias dentro de hospitais.
Idosos, jovens, cães e seus tutores voltam com atividades presenciais e reencontram pacientes, familiares e profissionais da saúde
"Minha função de ajudar as pessoas só vai cessar quando terminar a jornada na Terra. Sou voluntário porque quero dar um significado especial para a minha vida". O depoimento de Ivo de Paula, de 69 anos, revela bem o sentimento das pessoas que decidem dedicar um pouco do seu tempo para transformar a vida dos outros. O aposentado integra há mais de 11 anos a equipe de voluntariado do Hospital Universitário Cajuru, em Curitiba (PR), que, após dois anos de afastamento por conta da pandemia, retorna aos corredores e quartos da instituição. "O calor humano fez falta. Estamos de volta com muita alegria e prazer, para continuar tentando ajudar as pessoas", declara Ivo.