Estreando no cinema ao lado de Rodrigo Santoro, jovem ator Vitor Julian celebra a chegada de "7 Prisioneiros" nos cinemas, neste final de semana.
Jovem ator e dramaturgo paulistano Vitor Julian, de 23 anos, comemora sua estreia no cinema, com a chegada do filme "7 Prisioneiros" nas salas de todo o Brasil a partir deste final de semana. O ator, que faz parte do núcleo de protagonistas, atua ao lado de nomes como Rodrigo Santoro, Christian Malheiros e Cecilia Homem de Mello, sob direção de Alexandre Moratto. O filme, que estreou oficialmente no 78º Festival Internacional de Cinema de Veneza, com sucesso de crítica e publico, será lançado também no próximo dia 11/11 em streaming atraves da Netflix. Vitor conta por aqui sobre sua expectativa em relação ao lançamento do filme no Brasil e sobre a experiencia das filmagens do longa-metragem.
São Paulo, 5 de novembro de 2021: Uma das promessas da nova geração de atores brasileiros, Vitor Julian de 23 anos vem se firmando no teatro e cinema com talento promissor, por conta de seus trabalhos como ator e dramaturgo ao lado de nomes importantes da dramaturgia brasileira como Eric Lenate, Rodrigo Santoro, Christian Malheiros e Alexandre Moratto, para citar alguns.
Em 2020 o ator que vem galgando seu espaço nos palcos do teatro, deu seus primeiros passos no cinema, à convite de Alexandre Moratto, que o dirigiu no filme "7 Prisioneiros", no qual atua como um dos protagonistas dando vida ao personagem Ezequiel. O longa metragem é uma produção original Netflix em parceria com a O2 Filmes de Fernando Meirelles e com Ramin Bahrani, produtor indicado ao Oscar com o filme O Tigre Branco.
No filme, Vitor interpreta Ezequiel, um jovem do interior de São Paulo que acredita estar indo para a capital para ter um emprego justo, mas acaba preso em um ferro-velho onde trabalha em condições análogas à escravidão. Ao lado de outros rapazes, ele precisa sobreviver àquela situação e aos desmandos de Luca, interpretado por Rodrigo Santoro, que comanda o local, e tentar encontrar uma maneira de sair dali. O filme aborda a escravidão contemporânea, a exploração de trabalhadores imigrantes, a opressão e a corrupção sistêmicas.