João Trevisan consolida carreira internacional com presença na mostra Art D'Egypt "Forever Is Now", em outubro no Cairo.
“Corpo que se levanta” ocupará, com seus seis metros de altura, uma área do parque bem próxima à pirâmide. |
"Corpo que se levanta", obra de seis metros de altura feita a partir de dormentes de estradas de ferro, será exposta aos pés das Pirâmides de Gizé, no Egito
As coisas aconteceram em processo acelerado neste ano de 2021 na vida do artista plástico, João Trevisan. Depois de passar por NY em 2020, com uma exposição na Slag Gallery, abriu neste ano uma grande mostra dentro da série Luz Contemporânea - no Museu de Arte Sacra, sob curadoria de Simon Watson, chamada “Corpo e Alma”, onde suas peças dialogavam com o belíssimo acervo da instituição -, está em cartaz até 30 de outubro na galeria Raquel Arnaud com a exposição das conversas noturnas e está no Egito como o único artista brasileiro escalado para a primeira grande mostra de arte contemporânea nos entornos da pirâmide de Gizé, no Cairo, a mostra internacional Art D’Égypte Forever is Now, sob a direção de Nadine Abdel Ghaffar e co-curadoria de Simon.