Maiara, Maraísa e Marília Mendonça homenageiam assessora no Te Devo Essa! Brasil
sexta-feira, 18 de junho de 2021
E Show
Teatro Bradesco anuncia show gratuito de Alceu Valença .
Live acontece no dia 25 de junho, às 20h, com transmissão pelo YouTube
Evidenciando ainda mais a proposta em oferecer momentos inesquecíveis para todos os públicos na internet, o Teatro Bradesco, um dos espaços mais importantes e respeitados do entretenimento na América Latina, orgulhosamente acaba de confirmar mais uma grande atração cultural, de forma acessível e gratuita.
O dia do Cinema Brasileiro e as dificuldades de fazer cinema no Brasil
(*) Douglas Henrique Antunes Lopes.
No próximo sábado (19), celebra-se o dia do Cinema Brasileiro. Esta data é marcada pela primeira filmagem realizada no país e trata-se do registro da entrada da Baía de Guanabara feita pelo italiano Affonso Segretto a bordo do Navio Brésil, no ano de 1898. No entanto, há quem comemore a data no dia 05 de novembro, em virtude da primeira exibição realizada em 1896.
O primeiro filme brasileiro de ficção foi Os Estranguladores (1908), dirigido pelo luso-brasileiro Antônio Leal. Desde então, a indústria passou por altos e baixos. Depois da Primeira Guerra (1914 – 1918) sofreu com a inundação de títulos hollywoodianos no mercado nacional. Teve sua época de ouro assinalada na década de 1930, com a criação de grandes estúdios como o Cinédia, dando origem à época de ouro da produção nacional.
Nas décadas de 1950 e 1960, o cinema nacional fica desassistido de políticas públicas, e os cineastas precisaram ser criativos para financiar suas produções. Para realizar o longa Rio, 40 Graus, por exemplo, Nelson Pereira dos Santos levantou fundos com a venda de títulos.
Reinventar se para Sobreviver
Especialista explica como o atual cenário afeta a produção cinematográfica brasileira.
Coordenadora do curso de Cinema do CEUNSP, Lilian Solá Santiago, explica como a pandemia refreou produções já em andamento e aponta que o setor precisa se reinventar para sobreviver
Salto e Itu, 18 de junho de 2021. – O setor audiovisual é um dos segmentos mais importantes para a economia de um país. No Brasil pré-pandemia, as produções chegaram a representar 1,67% do PIB brasileiro, o que adicionou mais de R$ 20 bilhões por ano na economia. Isso significa dizer que a cada R$ 1,00 de dinheiro público investido, houve um retorno de R$ 2,60 em tributos.
Internet
Projeto Carnaval é Arte encerra programação com Bloco Ritaleena e liveshow do Bloco do Adorno
Novo projeto do Bloco do Adorno, CARNAVAL É ARTE, convidou para um bate papo virtual 12 blocos de rua de São Paulo, para que o público conheça quem são as pessoas que agitam e fazem acontecer o carnaval na cidade.
Durante todo o projeto, que começou em janeiro de 2021, participaram da programação: Bloco Pagú, Bloco Tins & Bens & Tais, Espetacular Charanga do França, Bloco Belas e Empreendedoras, Bloco da Mamma, Bloco do Pequeno Burguês, Bloco Amoribunda, Bloco Família Carmosina, Bloco Belo Gole, Bloco Carnavalesco Boêmios da Madame e Bloco Gambiarra.
O último bate-papo acontece no dia 20 de junho, com o Bloco Ritaleena, às 16h, e no dia 27 de junho, o encerramento fica por conta de uma liveshow diferente do Bloco do Adorno, às 16h. Tudo é transmitido pelo canal Bloco do Adorno, no Youtube.
Juninas.
Casa Museu Ema Klabin traz show ao vivo para celebrar festas juninas
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Cia Cabelo de Maria celebra o mês junino com show temático. Coco, xote, baião, marchinhas formam a riqueza do repertório e a variedade de ritmos do espetáculo
Cia Cabelo de Maria. Foto: Paulo Savala.
Não é porque a pandemia não permite aglomerações que vamos deixar de celebrar a festa mais tradicional do mês de junho. No próximo dia 26 de junho, Cia. Cabelo de Maria apresenta o show São João do Carneirinho, às 16h30, no canal do YouTube da casa museu.
O show ao vivo, pelo programa #TardesMusicaisEmCasa, traz clássicos como: O sanfoneiro só tocava isso (Geraldo Medeiros e Haroldo Lobo), Olha Pro Céu , São João na Roça , São João do Carneirinho, Piriri, Pau de Arara, Fogo sem Fuzil (Luiz Gonzaga); Sabiá, Imbalança, Riacho no Navio (Luiz Gonzaga e Zé Dantas); Menininha, Pisa o Milho, Masseira (Domínio Público); No meu Pé de Serra (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira); Para Pedro (José Mendes), Farofa fá (Mauro Celso) e Vida de Viajante (Luiz Gonzaga e Hervê Cordovil). |
quinta-feira, 17 de junho de 2021
Delicia de Tudo
Em ritmo de festa junina, youtuber Glauber Britto recebe Juliana Nicoli, do 'Masterchef', para ensinar um bolinho caipira | |
Quitute tradicional do interior de São Paulo combina perfeitamente com esta época do ano e pode incrementar o cardápio junino | |
Bandeirinhas coloridas, fogueira para aquecer, música pra se divertir e muita comida gostosa! Não tem jeito, festa junina é bom demais, né? O problema é que com essa pandemia não dá pra se aglomerar e dançar a quadrilha com os amigos. Mas o youtuber Glauber Britto, do canal “Champagne com Dendê”, dá a solução para quem quer curtir a data em casa. “É só escolher as receitas certas, preparar um vinho quente, colocar um forró para soltar o corpo e ter mais alegria em meio a essa loucura toda que está acontecendo no mundo”, afirma. |
Doces: consumo cresce na pandemia e 63% dos brasileiros comem ao menos 2 vezes na semana Consumo brasileiro já era alto. Entenda os perigos que a prática pode trazer ao corpo. Consumo excessivo de açúcar está relacionado a problemas circulatórios, infecções, infertilidade, envelhecimento precoce da pele e até desenvolvimento de câncer | |||
São Paulo — 2021 - Bolo, lanche, chocolate, sorvete, sobremesa... tudo isso faz cada vez mais parte da nossa rotina na pandemia. Seja pelo home office, pelo estresse ou por um mau hábito adquirido, o fato é que o consumo de doces cresceu durante a pandemia. Um estudo do projeto ConVid - Pesquisa de Comportamento, realizado pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), em parceria com a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), entrevistou 44.062 brasileiros entre abril e maio de 2020 e mostrou que quase 2/3 (63%) dos brasileiros consome doce duas vezes ou mais por semana. No caso das mulheres, cerca da metade come chocolates e doces em dois dias ou mais na semana, o que representa um aumento de 7% com relação ao período anterior à pandemia. “Todos os açúcares não devem compor mais de 10% de todas as calorias ingeridas. O consumo de açúcares adicionados e escondidos é um dos principais equívocos alimentares da dieta ocidental, com inúmeras consequências indesejáveis à saúde. Um relatório de 2018 do US Burden of Disease Collaborators identificou a dieta de baixa qualidade como a principal causa de morte nos Estados Unidos e a previsão é que os custos com as doenças relacionadas à dieta continuem a subir se não forem adotadas políticas de educação e prevenção. Esses dados foram publicados em março de 2019 no JAMA”, explica a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN). “Infelizmente, o consumo médio no Brasil, mesmo antes da pandemia, já era muito superior a isso (10% das calorias diárias)”, acrescenta.