No Dia Internacional da Mulher, boas histórias são sempre bem vindas. Ainda mais quando se trata de particularidades de personalidades que ajudaram o universo feminino a ter o devido reconhecimento de igualdade como tem hoje. Por outro lado, existem as heroínas anônimas, aquelas que merecem ter suas lutas contadas e admiradas. A mineira Maria do Rosário Martins é uma delas, veja por quê.
Todos os anos, quando chega o dia 8 de março, as páginas de jornais e os programas de rádio e televisão, por exemplo, trazem uma série de matérias sobre a conquista da mulher ao longo dos séculos. São histórias recheadas de emoção, dedicação, afeto e muita batalha para que o mundo feminino tivesse o reconhecimento como tem hoje.
Uma das tônicas destas reportagens em comum é mostrar a vida e o legado de mulheres “guerreiras”, de diversos segmentos: saúde, política, educação, economia, etc... Geralmente são personalidades que comumente são premiadas por seus feitos e dão depoimentos recheados de lições valiosas.
Mas, existem por aí outras mulheres tão ou mais batalhadoras como aquelas que se tornaram figurinha carimbada da mídia. Heroínas anônimas que fazem a diferença por sua simplicidade e pela (falta de) reconhecimento da sociedade como um todo. São mães, avós, filhas, enfim, são aquelas mulheres que fazem a diferença no meio em que vivem.