Para diminuir tempo de permanência em UTIs, cresce importância de técnicas cirúrgicas minimamente invasivas na pandemia.
Cirurgia para remoção do tumor de hipófise é realizada pelo SUS em hospital de Curitiba e envolve equipamentos de alta tecnologia
Com a escalada da demanda por UTIs na pandemia e do tempo de permanência dos pacientes nas unidades, procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos têm se mostrado um apoio nesse momento em que todo o sistema de saúde está pressionado. Desde o início da pandemia, o tempo médio de internação dos pacientes com Covid-19 passou de 10 para 14 dias, segundo levantamento da Associação de Medicina Intensiva Brasileira. Nesse contexto, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) orientou recentemente que os procedimentos eletivos devem ser avaliados para que os leitos de UTI e internação sejam priorizados para os casos graves de coronavírus. Com isso, para a realização de outras intervenções, as cirurgias devem ser de menor impacto para facilitar a atuação dos profissionais e instituições de saúde.