“Economia da Paixão” traz reflexões sobre empregos do futuro, e aponta novas perspectivas sobre o trabalho e prazer Para professor da ESPM-SP, um novo modelo econômico é impulsionado pela mudança de vida pós-pandemia | |
O alarmante número de pessoas que estão insatisfeitas com a vida que levam pode ser encontrado em diferentes tipos de pesquisa, das que reconhecem as patologias contemporâneas da depressão e ansiedade, às mais focadas em qualidade de vida. Ao que se refere ao contentamento com o trabalho que desempenham, pesquisas apontam que 56% dos empregados com carteira assinada não estão satisfeitos com seus postos de trabalho e 64% desejam mudar de vida. Neste sentido, é possível afirmar que o mundo, no geral, esteve em um processo que acelerou-se com a pandemia. Muitas foram as necessidades de adequação de profissionais de todos os níveis e segmentos. Foi necessário repensar os negócios, as maneiras de se aprender e as novas relações construídas a partir dessas mudanças. |