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Com pandemia, empresa audiovisual encontra na direção remota novas formas de produção
Uma série de produções foram completamente filmadas por equipes locais em diferentes áreas do Brasil enquanto produção, direção, edição e finalização ocorriam em outro ponto
Fonte: reprodução
Normalmente, realizar uma produção audiovisual apresenta uma série de obstáculos, pois necessita de todo um grupo de criação e coordenação para liderarem o projeto da melhor forma possível. Com o isolamento social imposto pela pandemia no novo coronavírus, essa operação encontrou uma grande barreira, a paralisação de todas as filmagens e qualquer tipo de produção presencial. Foi aí que, buscando soluções para continuar seus trabalhos, a produtora audiovisual Prime Arte encontrou na captação de vídeos com equipes remotas a resposta para esse desafio.
Reclame” entrevista o cartunista Mauricio de Sousa nesta terça-feira na Play FM
Programa recebe ainda Cecilia Dias, diretora de marketing da PepsiCo Brasil Alimentos
Mauricio de Sousa é um dos entrevistados do Reclame desta semana. Crédito: Instagram/@mauricioaraujosousa
O Reclame desta terça-feira (23) conversa com o cartunista, empresário, escritor e membro da Academia Paulista de Letras Mauricio de Sousa, a partir das 19h30, na Play FM. Nascido em Santa Isabel, no interior de São Paulo, ele começou a procurar emprego como desenhista em 1954, mas só conseguiu uma vaga como revisor e, posteriormente, como repórter policial na “Folha da Manhã”. Passou cinco anos escrevendo para o caderno, que contava com ilustrações próprias. Em 1959, começou a desenhar histórias em quadrinhos e criou seu primeiro personagem, o cãozinho Bidu, com a aprovação do jornal. As tiras com o animal e seu dono, Franjinha, deram origem ao famoso menino de cabelos espetados Cebolinha, que trocava o 'R' pelo 'L', em 1960. Depois disso, vieram Mônica e toda sua turma. Durante a entrevista, ele fala sobre carreira, criatividade e inspiração.
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A influência de Mercúrio Retrógrado em nossas vidas
A astrologia é um conjunto de estudos sobre os astros que explicam e justificam alguns acontecimentos em nossas vidas. Os movimentos e posicionamentos dos astros, estrelas e planetas influenciam muito nossa forma de agir. Um grande exemplo disso é Mercúrio Retrógrado. Embora muitos não acreditem, essa retrogradação pode fazer com que os aparelhos eletrônicos tenham um “bug”, as pessoas briguem e até que seu voo atrase. Basicamente, é uma maré de azar, explica a astróloga do Astrocentro, Luana Sudré.
Brasileiros querem cuidar mais da saúde em 2021
Especialistas explicam como identificar sinais do corpo que não podem esperar a pandemia passar
De acordo com uma pesquisa divulgada pelo Google, cerca de 35% dos brasileiros têm como prioridade para 2021 cuidar mais da saúde. A meta fica na frente de todas as outras, como comprar uma casa (29%), emagrecer (26%), aprender outra língua (24%), investir dinheiro (23%) ou comprar um carro (19%). E é esse cuidado com a saúde que pode fazer a diferença nos números de mortes, não apenas pela Covid-19, mas também por outras doenças graves, que ficaram sem acompanhamento em 2020.
Durante o ano passado, a pandemia espantou muita gente dos consultórios médicos. O medo do contágio pelo coronavírus fez com que pessoas que necessitavam de acompanhamento contínuo deixassem de realizar exames Isso se refletiu no aumento de mortes por diversas outras doenças, na chamada terceira onda da pandemia. Só no Hospital Marcelino Champagnat, que é referência em cardiologia, neurologia e ortopedia em Curitiba, o número geral de exames caiu 40%, se comparado a 2019.
83 organizações repudiam decretos de Bolsonaro que facilitam acesso às armas
Uma nota assinada por 83 organizações da sociedade civil manifesta repúdio e preocupação diante dos novos decretos publicados pelo governo de Jair Bolsonaro na último dia (12) fevereiro, que multiplicam as quantidades de armas e munição que cada cidadão pode comprar e portar licitamente, ao mesmo tempo que reduzem o controle do Exército e da Polícia Federal na fiscalização do comércio e aptidão para o porte.
A nota é organizada pela Rede Justiça Criminal, coalizão de nove organizações que luta contra o encarceramento em massa e por um sistema de justiça que não viole direitos, e assinada por organizações como Comissão Arns, Educafro, Agenda Nacional pelo Desencarceramento e Instituto Ethos.
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