O programa televisivo Big Brother Brasil (BBB) é conhecido por proporcionar o aumento da visibilidade da maioria de seus participantes. Quem entra na “casa mais vigiada do país” – como é conhecido o local onde os integrantes de cada edição permanecem durante cerca de 3 meses –, costuma ver o número de seguidores e fãs aumentar significativamente nas redes sociais. Na edição atual, no entanto, temos visto acontecer justamente o contrário: após ser acusada de praticar bullying contra o participante Lucas Penteado, a rapper Karol Conká tem sido “cancelada” por milhares de internautas.
O comportamento reprovável da artista no programa já está reverberando negativamente: o número de seguidores em suas redes sociais despencou e algumas de suas apresentações musicais foram canceladas.
A crise em torno da imagem de Karol Conká sinaliza um ponto importante para profissionais de comunicação e marketing: é preciso saber lidar adequadamente com situações como a da cantora. Crises de imagem podem afetar qualquer pessoa ou marca que possua visibilidade – desde microinfluenciadores até grandes empresas – e costumam avançar rapidamente. Em menor ou maior grau, sempre há consequências negativas – como demonstra o caso de Karol.
Não é possível estar 100% preparado para uma crise de imagem, mas há direcionamentos que auxiliam profissionais de comunicação e marketing a gerenciarem esse tipo de situação. Confira algumas dicas importantes para prevenir e contornar crises de influência digital.