terça-feira, 26 de janeiro de 2021

 A queda das máscaras sociais na pandemia.




É inegável que a pandemia trouxe profundas transformações para a sociedade. Dentre elas, é importante lembrar que as máscaras sociais foram arrancadas nesta fase de mudanças. O período difícil trouxe à tona a natureza primitiva de cada ser, detalha a neuropsicóloga Leninha Wagner.

Que a pandemia tem provocado uma série de transformações em toda a sociedade, isso não é segredo para ninguém. Sejam isoladas fisicamente umas das outras, ou adotando medidas rigorosas de distanciamento físico, fato é que estas não são as únicas mudanças que as pessoas vão passar após este período pandêmico.
Além de toda as mudanças profissionais, educacionais, trabalhistas, uma que é pouco falada, mas de tamanha importância é que neste período de pandemia “as máscaras sociais foram arrancadas. E neste longo tempo cronológico deste estado pandêmico, os personagens não resistiram”. Esta é a visão da neuropsicóloga Leninha Wagner, que explica em detalhes esta definição.

Saúde Digital


Docway cresce 600% em 2020 e projeta ano de consolidação da Telemedicina
Os desafios impostos pela pandemia empurraram o sistema de saúde em direção a uma melhor eficiência, trazendo para a realidade de milhões de brasileiros a telemedicina. Com isso, em 2020, a empresa atingiu a marca de mais de 1 milhão de atendimentos.



 

Paraná - A Docway, empresa brasileira referência em soluções de saúde digital para empresas e operadoras de saúde, focada no cuidado da vida com inteligência tecnológica, cresceu 600% em 2020 na comparação com o faturamento do ano anterior. A expansão aconteceu na esteira do isolamento social, que acelerou a transformação digital em muitos segmentos, incluindo o da saúde, com destaque total para a telemedicina. Com as oportunidades abertas ao longo do último ano e, principalmente, com a consolidação da telemedicina no país, a projeção é de que a empresa siga em ascensão em 2021, com ampliação de 30% no faturamento.

 UFMG instala bebedouros com sensores infravermelho para evitar infecções por Covid-19 e outras doenças

Após iniciar a instalação na Cidade Administrativa de 50 bebedouros touchless ÁguaàLaser, que dispensa o contato físico em registros e torneiras para pegar água, a Beloar, empresa mineira que criou e patenteou o dispositivo, começa a implantar 1300 equipamentos na Universidade Federal de Minas Gerais








Ainda que a vacinação contra o Covid-19 já comece a dar os primeiros passos no Brasil, as medidas preventivas para frear a pandemia continuam necessárias, com destaque ao distanciamento social e aos cuidados com os meios de contaminação, como as superfícies. Por isso, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) adquiriu 1300 torneiras touchless para bebedouros da marca Beloar ÁguaàLaser, popularmente chamados de “anti-coronavírus”. O dispositivo, que também foi instalado na Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, consiste em um sensor infravermelho que dispensa qualquer tipo de contato físico para liberar água em copos ou garrafas, o que acaba com a possibilidade de infecções por meio destes tipos de equipamentos.

Esporte a Toda Prova

 Prestes a completar 50 anos, curitibano Marcelo Silvério será o primeiro e único brasileiro a competir no Mundial de Flat Track

Confira a história de uma das lendas do motociclismo brasileiro, que neste ano seguirá competindo no Supermoto Espanhol, no Mundial de Flat Track, além de se preparar para a maior aventura em duas rodas: o Rally Dakar

 

O motocross brasileiro está prestes a comemorar uma data histórica em 2021. Serão 50 anos da realização da primeira prova da categoria no país, registrada em 11 de julho de 1971. De lá para cá alguns motociclistas se tornaram lendas no esporte. É o caso do curitibano Marcelo Silvério que, coincidentemente, também completará 50 anos em breve.

O piloto, que hoje integra o time da Motobatt, marca de baterias multinacional para motos de alto desempenho, tem em seu portfólio grandes prêmios no país e exterior e este ano vai disputar, entre outros campeonatos, o Espanhol de Supermoto e o Mundial de Flat Track, onde será o primeiro e único brasileiro na modalidade.

Nada é Impossível.

 Dançarina cadeirante participa de clipe musical e revela poder da inclusão na arte.





Sente o Som, das cantora Ana Lélia e Rosana Brown, acaba de ser lançado em áudio e vídeo, e traduz sentimentos de força e resiliência através da dança

A sensação vibrante da música, bem como a potência da letra, parece estar mais aguçada no mais novo trabalho das cantoras Ana Lélia e Rosana Brown. Sente o Som, já disponível em áudio e vídeo, é um compilado da história de uma vida, a força de uma vontade e da certeza que nada é impossível.

 Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos: seis obras brasileiras para celebrar a data.



Seleção da SESI-SP Editora explora diversos gêneros e mostra que o universo HQ vai muito além dos super-heróis ou temas infantis

O Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos é comemorado em 30 de janeiro. Apesar das HQs incríveis voltadas para crianças, o formato vem sendo expandido com histórias que exploram outros gêneros, como suspense, humor e aventura. Com um catálogo extenso de artistas brasileiros, a SESI-SP Editora não poderia deixar essa importante data passar sem indicar títulos que precisam ser conhecidos por suas qualidades técnicas e referências culturais.

Literatura Atual

 O Abrigo de Kulê: uma busca incondicional pela liberdade

Ambientado nos anos 40, romance da escritora brasiliense, Juliana Valentim, aborda temas como amor e solidariedade, ultrapassando as barreiras do tempo

O trabalho escravo nas fazendas brasileiras na década de 40 é o tema central do lançamento O Abrigo de Kulê. A obra, da jornalista e escritora Juliana Valentim, narra a história de Gabriel, um caixeiro viajante contador de histórias, e Maria, uma jovem que ama os livros e sonha em conhecer o mundo. Juntos, eles traçam um caminho em busca da liberdade.

O livro coloca em discussão assuntos que atravessam décadas e permanecem vivos até os dias atuais. Fala de amor, coragem e sororidade, a solidariedade feminina que nasce em tempos desafiadores. A narrativa é construída de forma leve e cheia de fantasia, fazendo o leitor passear por paisagens e costumes do interior do Brasil.

 Edição comentada mostra que A Revolução dos Bichos continua atual

O clássico de George Orwell, relançado pela Troia, não é apenas uma denúncia da violência do comunismo soviético do século XX, mas também um alerta para o perigo da corrupção do poder em qualquer regime e do arbítrio do autoritarismo

Nesse momento em que expressiva parte do mundo dá uma guinada à direita, rumo ao totalitarismo, a Troia traz ao público brasileiro uma oportuna e valiosa  edição comentada de A Revolução dos Bichos, com tradução, prefácio e notas de Claudio Blanc. O clássico de George Orwell, publicado pela primeira vez em 1945, não é somente uma sátira à violência do comunismo sovi- ético, liderado por Josef Stalin no século XX, mas também um alerta para o perigo da corrupção do poder em qualquer regime, de esquerda ou de direita, e o risco do autoritarismo. Segundo a revista Time, A Revolução dos Bichos é uma das mais importantes obras da língua inglesa de todos os tempos.