quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Entretenimento





Antígona' e 'Canções de Amor' estreiam no Cinema Virtual
 
Filmes são lançados com exclusividade na plataforma
 
 
"Antígona"

Dois novos filmes chegam na próxima quinta-feira, 27 de agosto, ao Cinema Virtual, plataforma que tem a proposta de conectar distribuidores e exibidores para levar virtualmente e com exclusividade filmes inéditos ao público de cinema. O projeto segue o modelo dos cinemas físicos, com estreias todas as quintas.
O home office tem mais a ver com marketing do que você imagina.


De acordo com a Red Crow Marketing Inc., vemos diariamente cerca de quatro mil anúncios por dia! Ou pelo menos, víamos! Com a pandemia, as pessoas tiveram que ficar isoladas em casa, e isto certamente mudou. Quando trabalhamos em escritórios, passamos em frente a vários espaços, ficamos com vontade de visitar, anotamos o telefone ou a rede social, sem contar as famosas compras que fazemos por impulso, após ver um produto na vitrine. 
Alternativas de uma previdência social e privada sob uma perspectiva humanista.
Divulgação
Por Carla Benedetti, advogada, mestre em Direito Previdenciário pela PUC-SP, associada ao IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário), coordenadora da pós-graduação em Direito Previdenciário e Direito do Trabalho do IDCC (Instituto de Direito Constitucional e Cidadania)
A reforma da previdência, publicada em 12.11.2019, por meio da Emenda Constitucional nº 103, nitidamente enrijeceu os requisitos para concessão de diversos benefícios previdenciários, bem como desvalorizou, substancialmente, a renda mensal destes pela aplicação da nova forma de cálculo.
 
Benefícios como aposentadoria especial sofreram sensivelmente quanto aos requisitos, ao se instituir uma idade mínima, o que tornou quase que inócua sua previsão, que retirou as premissas que sustentavam uma aposentadoria diversificada ante a exposição a riscos que afetam a saúde e reduz a longevidade do trabalhador no mercado de trabalho. Houve ainda reduções de salários na pensão por morte, sendo excluído, até o término da regra de transição, o benefício de aposentadoria por tempo de contribuição.

Bela Arte


Analú Farias e Elder Oliveira - Foto Divulgação

Um Novo Olhar   UFRJ   Funarte
 
Analú Faria traz o circo para Um Novo Olhar, em apresentação
em vídeo que estreia no dia 27 de agosto
Atriz e trapezista cega mostra sua versatilidade em movimentos de acrobacia
e interpretando a palhaça Pinduca em apresentação no site www.umnovoolhar.art.br
Na próxima quinta-feira dia 27 de agosto, às 18h, no site do Projeto Um Novo Olhar (www.umnovoolhar.art.br)estreia o vídeo Circo para Todos, da artista deficiente visual Analú Faria. O projeto é uma parceria da Fundação Nacional de Artes – Funarte e da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com curadoria de sua Escola de Música.

Gostos e Estilos

Paolla Oliveira estrela campanha de jeans da Pernambucanas
Campanha #VESTEBEM mostra a qualidade e versatilidade das peças em denim da rede varejista
A partir desta semana, a Pernambucanas apresenta a campanha #VESTEBEM, em que mostra diversas modelagens jeans para todos os tipos de corpos nas linhas feminina e masculina. O denim, um dos maiores clássicos do guarda-roupa, aparece versátil, moderno, confortável e com ótimo caimento, em diferentes tipos de lavagens e modelos, como flare, pantacourt, cropped, skinny, cigarrete, slim, mom, clochard, entre outras, perfeitas para todos os gostos e estilos. 

Literatura Atual

A difícil arte de dialogar em sociedade
Obra da doutora em Literatura e Cultura Contemporânea Karine Aragão reflete sobre um sintoma contemporâneo grave: o "belicismo cotidiano"
“Discordou?! É inimigo!”. Esse é o belicismo do dia a dia apresentado pela escritora carioca Karine Aragão, doutora em Literatura e Cultura Contemporânea, na obra Esse nosso jeito bélico de viver, publicada pela Lura Editoral. Leitura indispensável em tempos de intolerância e de transformações sociais que fragilizam a capacidade de escuta, o livro problematiza a dificuldade de estabelecer conexões e discute as possibilidades de reconfiguração do que se compreende como diálogo na realidade contemporânea.


O terror não pode ser pop
Apesar de contar com uma produção nacional de respeito, a literatura de terror não é nem nunca vai ser pop. A maior prova disso é que parece estar sempre à margem, amada e odiada. E esse pode, certamente, ser o seu ingrediente primordial.
A produção de terror nacional merece respeito e reverência. Até mesmo o cinema nacional teve, nos últimos anos, algumas produções nessa linha, que abraçaram uma fatia do público. Ainda assim, não, o terror não é pop. E nem pode ser! A popularização em massa do tema pode, inclusive, tirar o que ele tem mais sagrado: ser, de certa forma, marginalizado.
Heroína: todo mundo precisa de ajuda
Romance da escritora Nana Lees aborda temas como drogas, feminismo, abusos e depressão em enredo profundo sobre saúde mental
Heroína (substantivo feminino):
  1. Mulher de grande coragem, dotada de sentimentos nobres e sublimes.
  2. Droga apiode, com propriedades analgésicas e narcóticas e que causa elevada dependência química.
O lançamento da escritora Nana Lees reúne as duas definições de heroína em um enredo profundo sobre dores, lutas e saúde mental. A partir dos narradores personagens, os leitores de Heroína são apresentados a um internato de elite onde jovens considerados rebeldes fingem que recebem educação, enquanto, na verdade, aprendem todos os esquemas do mundo adulto.