terça-feira, 21 de julho de 2020

Fezendo o Bem.

Arte à venda para viabilizar tratamento do
 baterista Hugo Carranca
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Referência no mercado de arte internacional, José Patrício é um dos artistas que doaram
 trabalhos para a ação solidária que salvará a vida do músico Hugo Carranca

Obras assinadas por artistas contemporâneos como José Patrício, Julia Debasse, Raoni Assis, Mariana Belém, Rinaldo, Luciana Mafra, Derlon, Isadora Gibson, Neilton, Fernando Peres e Sil Karla estão à venda via Instagram da Casa Balea (@casabalea) para ajudar a custear o tratamento do baterista pernambucano Hugo Carranca. Um total de 41 obras foram doadas para a ação de solidariedade #RecuperaCarranca Artes Visuais, a fim de pagar um tratamento médico de alta complexidade que salvará a vida do músico. Os trabalhos disponíveis têm preços entre R$ 50 e R$ 3.000. 

Artes News

Artsoul organiza exposição virtual “Arte da Quarentena”


Cerca de 40 galerias participarão do evento e as obras expostas poderão ser adquiridas por meio dessa plataforma
A plataforma Artsoul realizará, entre os dias 27 de julho e 2 de agosto, o evento Arte da Quarentena, inaugurando assim seu espaço virtual de exposições. As cerca de 40 galerias participantes exibirão obras produzidas nos últimos quatro meses, daí o nome escolhido para a mostra. Todas as obras poderão ser adquiridas por meio da plataforma.
Tamara Perlman, uma das sócias da Artsoul, destaca que o período de quarentena não é um eixo temático e sim um recorte temporal. “Não fizemos qualquer indicação de foco para as obras que estarão expostas, mas a mostra permitirá observar o que os artistas estão criando nesta época tão particular e atípica”, acredita.
Contribuindo com o setor
De acordo com as sócias da Artsoul - Daniela Daud Malouf, Carla de Castro Loureiro e Tamara Perlman -, a criação desse evento teve como principal motivação utilizar os recursos disponíveis na plataforma para contribuir com a recuperação de um setor que foi duramente afetado pela crise provocada pela pandemia de Covid 19. Por essa razão, não foi cobrada taxa de participação para as galerias. Além disso, a comissão de 10% sobre as vendas será destinada, como doação, a três instituições ou projetos definidos a partir de sugestões das próprias galerias participantes.

Alzheimer é tema de exposição virtual
Projeto patrocinado pela Rede D’Or São Luiz, reúne obras de vinte artistas brasileiros que apresentam seus olhares sobre a doença
Vinte artistas brasileiros aceitaram o desafio de apresentar através da arte uma visão sobre o Alzheimer. O resultado dessa iniciativa poderá ser visto na exposição Alzheimer – 20 Artistas e uma das Maiores Crises de Saúde do nosso Tempo, que vai estar aberta à visitação virtual, a partir desta terça-feira (21). Patrocinada pela Rede D’Or São Luiz e idealizada pelo coletivo ArtBio, a exposição propõe um diálogo com a temática do cérebro, explorando questões como memórias e o envelhecimento.
A versão presencial da exposição foi aberta no dia 5 de março, na Casa da Ciência da UFRJ, mas precisou ser interrompida devido à pandemia. Como ainda não há previsão de reabertura de museus e centros de exposição, os organizadores decidiram oferecer a oportunidade da visita virtual. A exposição pode ser acessada através do site da ArtBio - www.artbiobrasil.org.
Associada à senilidade, doença provoca perda de memória, dificuldade de atenção, orientação, além da perda de outras funções cognitivas. Atualmente, estima-se que haja 35,6 milhões de casos da doença no mundo e, no Brasil, o número chega a 1,2 milhão. Fundador da ArtBio, Igor Fonseca avalia que embora a doença ainda não possa ser curada ou interrompida, ações de sensibilização e acesso à informação são fundamentais. “Acreditamos que a arte tem potência para sintetizar questões fundamentais para a humanidade. Por isso, buscamos estimular debates relevantes através da perspectiva artística”, explica.

O painel temático Experiências e Memórias, que também acontece nesta terça-feira, durante o Festival do Conhecimento da UFRJ, marca a inauguração da exposição virtual. Participam da mesa os pesquisadores Marília Zaluar e Mychael Lourenço, os artistas Maurício Planel e Márcia Albuquerque, que estão entre os que participam da mostra sobre Alzheimer, além do professor da UFRJ e pesquisador do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), Stevens Rehen.
Para Rehen, o olhar artístico humaniza a própria ciência, e tanto demência quanto a doença de Alzheimer são assuntos cuja reflexão se faz oportuna devido ao envelhecimento da população. “A arte nos possibilita enxergar o mundo de uma forma mais sensível e nos ajuda a debater temas que nem sempre são fáceis. É ousada a proposta da exposição, mas é necessária. A expectativa de vida continua aumentando, acompanhada de mais casos de Alzheimer no mundo”, avalia.
Igor explica que cada artista teve total liberdade para criar a sua obra. Alguns já vivenciaram o drama da doença, seja através de casos familiares ou pelo convívio com pessoas próximas acometidas. Outros exploraram o assunto a partir de pesquisas e percepções próprias. “Reunimos artistas visuais experientes e jovens talentos que estão despontando no cenário das artes. Homens e mulheres com identidade própria, com personalidade, com diferentes histórias de vida”, conta.

Literatura ATUAL

Espelho, espelho meu: existe uma menina mais vaidosa que eu?
"A roupa nova de Doralice", de Monica Stahel, é uma narrativa espirituosa e divertida que conversa com o público infantil sobre vaidade e autoestima
A roupa nova de Doralice é uma alegre e moderna releitura do famoso conto “A roupa nova do rei”. Escrita pela autora e tradutora paulista Monica Stahel, a obra conta a história de Doralice, uma jovem vaidosa e autoconfiante que não perde a chance de lançar moda no vilarejo em que vive.
Tudo muda em Vilas das Luas quando uma estilista estrangeira promete costurar, exclusivamente para Doralice, um vestido com um tecido encantado: somente as pessoas de alma limpa e bons sentimentos seriam capazes de enxergá-lo. Ao acreditar que seria uma excelente oportunidade de testar as pessoas, a jovem aceita a proposta mas acaba surpreendida, já que nem ela mesma consegue ver o vestido. Ao desfilar pela rua para exibir o seu novo modelito, todos se espantam e o motivo é um só: Doralice estava nua, foi surpreendida pela própria vaidade e pela própria soberba!
Sérgio Moro participa de webinar gratuito .
 
Ex-ministro vai falar sobre lavagem de dinheiro e outros temas relacionados ao setor público e privado.
#Moro
O jurista, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e professor do programa de mestrado do Centro Universitário Curitiba – UNICURITIBA Sérgio Moro participa de um webinar gratuito amanhã (dia 22 de julho), às 19h. No encontro, ele vai falar sobre lavagem de dinheiro, integridade e compliance no setor público e privado. As inscrições podem ser feitas pelo site https://www.sympla.com.br/vida--carreira---serie-webinars__909440

Do armário para a sala.


um.a


Fernando Teixeira
Com a chegada das séries internacionais aos nossos computadores entre as décadas de 90 e 2000 e principalmente com o crescimento de streamings, como Netflix e Amazon, observamos também a evolução da temática LGBTQIA+ nas histórias, anos-luz à frente da realidade brasileira, ainda hoje repleta de estereótipos e superficialidades nas produções.
Quando a Netflix era só mato, a TV americana Showtime lançou Queer as Folk (2000-2005) e, anos depois, The L Word (2004-2009), duas séries que retratavam a cultura LGBTQIA+: não apenas personagens gays ou lésbicas dentro de um contexto heteronormativo, mas sim o universo LBGTQIA+ com seus protagonistas, cenários, enredos, dramas, romances, vidas sexuais e, claro, homofobia. Lembro de assistir e reconhecer o ambiente onde estava inserido e, pela primeira vez, perceber que a minha realidade e a dos meus amigos foi representada. Para o mercado, foi um chute na porta ao personificarem seres humanos e universos, até então, invisíveis.
Pós-Covid: vida velha ou vida nova?
Grupo Bridge

• Por Denilson Grecchi - consultor Grupo Bridge
Dias atrás ouvi em uma reunião algo que me chamou muito a atenção e que gostaria de pensar mais a respeito. Ainda que timidamente, estamos prestes a sair do período de quarentena, flertando com o que seria um retorno a vida “normal”. Sem entrar no mérito de que este seja ou não o momento certo ou mais seguro, o que me chamou a atenção foi justamente a ideia de ser impossível simplesmente retomarmos nossas vidas e tocarmos o barco, segundo uma das participantes da minha reunião.

De acordo com especialistas, a falta de planejamento estratégico é um dos fatores agravantes da crise

CURITIBA, /2020 – De acordo com dados divulgados pelo IBGE no último dia 16 de julho, mais de 716 mil empresas brasileiras que estavam temporariamente fechadas até o início de junho foram obrigadas a encerrar definitivamente suas atividades. Entre os principais motivos de falência está a pandemia do novo coronavírus. Segundo os dados, que fazem parte da primeira edição da pesquisa “Pulso Empresa: Impacto da Covid-19 nas Empresas”, a tendência é que este número chegue próximo a 1 milhão nos próximos meses.