sexta-feira, 10 de julho de 2020

TV Aberta

Atores e atrizes enfrentam o grupo Sampa Crew no Passa ou Repassa neste domingo (12)

 Crédito: Gabriel Cardoso/SBT

No Passa ou Repassa inédito deste domingo, 12 de julho, a partir das  11h, a competição será entre atores e atrizes  e o grupo Sampa CrewDudu PelizzariGabriela Saad Bel Moreira enfrentam Sampa, Alan Beat e Junior VozCelso Portioli comanda as provas e vai rolar muita torta na cara. 

Música

Ennio Morricone, pelo sentimento de humildade que sempre inspirou os
atos de sua existência
*Por Renata Bueno
Fotos /Ennio Morricone / Renata Bueno.

Uma triste notícia para a cultura mundial: Ennio Morricone, um dos grandes
mestres italianos que, com sua habilidade refinada e trilhas sonoras lendárias,
conseguiu fazer o mundo sonhar, nos deixou na última segunda-feira (06), aos
91 anos. O funeral do compositor foi celebrado na capital da Itália "pelo
sentimento de humildade que sempre inspirou os atos de sua existência",
exaltando a vida simples e próxima ao povo que viveu.

#Rádio


O programa Cinemaskope, A Maravilhosa Música do Cinema chega aos 25 anos no ar, sempre trazendo o melhor das trilhas sonoras do cinema mundial.
Cinemaskope

Tudo começou de maneira tímida e discreta há 25 anos atrás quando o programa radiofônico “Cinemaskope, A Maravilhosa Música do Cinema” iniciava sua trajetória nas ondas da Rádio Educativa do PR  Eu era o produtor, pesquisador e apresentador ainda sem muito traquejo. Era um programa único especializado em trilhas sonoras cuja coleção de vinil havia começado pelas mãos de meu pai, o maestro Osval e que semanalmente era tocada no ar, que incluía Henry Mancini, Francis Lai, Michel Legrand, Mario Nascimbene, Enio Morricone, entre outros.

Internautas de Plantão.

Mercado de influenciadores digitais ganha força durante pandemia.
No Brasil, as redes sociais devem ter uma receita de até US$ 43,7 bilhões em 2021; o universo online é aposta de empresas para impactar público-alvo


Desde o início do isolamento social no Brasil, criadores de conteúdo apostaram em formatos online, para continuarem se comunicando com cada público. Seja por live, YouTube, IGTV ou stories, as redes sociais e o mercado de influenciadores ganharam força durante a pandemia do novo coronavírus. As lives, por exemplo, têm provocado uma grande transformação na indústria do entretenimento. Segundo a consultoria PwC, no Brasil, as redes sociais devem gerar uma receita de US$ 43,7 bilhões em 2021 – US$ 2,23 trilhões em todo o mundo.

News da Hora.



Sagração é tema de live da artista @glaucianasser
A cantora e compositora Glaucia Nasser tem realizado uma série de lives intitulada “Canto & Prosa”, com conteúdo e roteiros @fundacaobrasilmeuamor. As lives acontecem sempre às terças-feiras, às 21h, e o tema central desta edição (14/7) será: “Canto & Prosa: Sagração”.
 Assuntos como loucura, poder e ciência, o fio condutor dessa edição será Dr. Simão Bacamarte, ilustre personagem do conto O Alienista, de Machado de Assis. Sendo assim, a trajetória do médico e pesquisador será um dos vieses para a tratativa. 
Questões como - o que há de do Dr. Bacamarte em você? Há loucura na pretensão de estabelecer a linha divisória entre Razão e Alienação? – serão lançadas aos seguidores. Ou seja, a ideia é discutir sobre a própria condição humana: todos são loucos, menos nós mesmos, o que não deixa de ser uma forma de loucura. Em resumo, uma live que fará repensarmos nós mesmos.
Serviço:
Live: Canto & Prosa
Instagram: @glaucianasser
Data: 14/7/20 (terça-feira)
Horário: 21 horas








+News


Ação  públicapede um bilhão de reais de indenização por má conduta da OMS durante a pandemia da covid-19.


Ação movida pelo advogado e consultor jurídico Dr. Anselmo Ferreira Melo Costa, busca reparar danos ao Brasil que teriam sido causados pelas políticas de quarentena e isolamento social recomendados pela OMS. A indenização prevista é de 1 bilhão de reais a ser revertida para o fundo em prol à população afetada pela covid-19 no Brasil.

[DICAS DE SUPERAÇÃO]

3 passos para superar os obstáculos em torno de seus objetivos.

Muitas vezes, o objetivo se torna um obstáculo que nos impede de descobrirmos quem realmente somos
 
O Brasil sempre foi um país que teve um grande envolvimento com a temática da Espiritualidade em suas variadas formas de expressão e culto. Já faz alguns anos que essa Espiritualidade se ampliou ainda mais, indo além das religiões, e vimos práticas como a Meditação, o Reiki, estudos de Radiestesia, Yoga e tantos outros começarem a fazer parte até da nossa rotina. Palavras como autoconhecimento foram incorporadas ao nosso conceito de alma e toda essa novidade passou a ser disponibilizada através de cursos, livros, palestras, workshops... Assim, o nosso caminho, o nosso modo de ver a vida, mudou em grande parte e para muitas pessoas, no entanto muita gente deixou passar despercebido um detalhe importante sobre essa busca, sobre esse desejo de chegar a algum lugar, de se tornar alguém. Será que esse objetivo é algo verdadeiramente sadio?

1. O aqui e o agora
            Quando os nossos olhos estão no horizonte, perdemos de vista o chão sob os nossos pés, com as suas pedras e também as suas flores. Isso é o mesmo que dizer que o hoje vai embora enquanto sonhamos com o amanhã. Não se trata de ficar parado, deixando a vida passar em branco. É sobre estarmos conscientes do que se passa quando abandonamos o lugar onde estamos pela busca de um lugar em que não estamos. Nisso, abandonamos quem somos aqui e agora para tentarmos nos transformar em alguém que não somos. Não é um assunto fácil, porque muita gente acha com isso que a vida não tem graça. Porém é justamente o contrário, é trazer a graça para o momento presente e não adiá-la. O que não anula a realidade de que estamos sempre nos transformando, mas estamos nos transformando em quem nós já somos interiormente; ou seja, estamos nos descobrindo e não abrindo mão da nossa natureza por uma ideia de perfeição.

Eu já vi de tudo nesta vida

Quem fala de racismo pode ser racista? Neuropsicólogo revela conceito polêmico com base na psicologia da lei do espelho.
Bailarina do Faustão Ivi Pizzott e Fabiano de Abreu
Divulgação
Fabiano de Abreu revela com base em seus estudos e pesquisas que falar de preconceito pode trazer mais preconceito e pode ser um ato preconceituoso
O assunto preconceito é sempre muito polêmico. A maioria quer acabar com o preconceito, até porque a ética e a moral em uma sociedade define que ele não pode existir, assim como ele não faz sentido levando em consideração que o bom da vida são as diferenças. O neurofilósofo Fabiano de Abreurefletindo sobre essa questão, escreveu seu conceito baseado em pesquisas, estudos e leis da psicologia que, mesmo causando polêmica, decidiu divulgar. 
“Eu já vi de tudo nesta vida, já estive em muitos países, tenho amizades de diversas etnias, o preconceito nunca esteve em pauta na minha vida já que não enxergo diferenças negativas ou positivas em relação a etnia. Entendo que as pessoas são diferentes por si só dentro de uma normalidade. Seja na personalidade ou nos padrões físicos. Dizer que todos são iguais é meio sem sentido, pois se os olhos vêem formas e cores diferentes, então são diferentes no quesito físico. No mental todos são diferentes pois temos personalidades diferentes e isso é a graça da vida. Se fôssemos iguais faríamos todos as mesmas coisas e a vida não seguiria o seu ciclo. Imagina se todos fossem advogados, quem iria contratá-los?”

Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça



Abusca por uma sociedade coletivamente solidária, com igualdade de oportunidades e pluralismo judicial foram os temas do painel “Representatividade Racial no Poder Judiciário: de onde fala o juiz”, do seminário “Questões racionais e o Poder Judiciário”, realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e encerrado na quarta-feira (8/7). O evento reuniu virtualmente mais de duas mil pessoas em debates sobre a necessidade de se discutir os mecanismos e as estratégias que dificultam a participação de pessoas negras nos espaços de poder, incluindo no Poder Judiciário. “Precisamos de pessoas que se identifiquem com a causa do combate ao racismo e ao racismo judicial. Não podemos, de forma nenhuma, deixar que o racismo prevaleça. Combater o racismo é exercício de cidadania e da justiça”, disse a conselheira do CNJ Tânia Regina Silva Reckziegel, coordenadora dos debates sobre a representatividade racial no Poder Judiciário.