Fonte Agência ADM
A.G.Y lança vídeo de single remixado, assista “Social Distancing (DJMindMelt RMX)”
Confira o resultado de “Social Distancing (DJ MindMelt RMX)” abaixo.
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DJ MindMelt:
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Jehnny Beth lança To Love Is To Live, seu primeiro disco solo
Faixa “We Will Sin Together” ganha curta-metragem impactante | |
“Jehnny Beth é como uma obra de ficção. Se você pudesse desenhá-la do zero, não gostaria de alterar um único traço de sua forma como personagem. Quando ela toca ao vivo, ela sai para a multidão através de um mar de mãos estendidas (pesquise no Google!) E ela se parece com a minha Joana d'Arc. Ela fala sobre seu amor por moshpits, sexo perigoso (em suas letras e um novo livro de contos) e de emancipação.” - Mary Anne Hobbs, Grazia. |
12 DE JUNHO: Dia Nacional e Mundial de Combate ao Trabalho Infantil.
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O dia 12 de junho é o Dia Nacional e Internacional de Combate ao Trabalho infantil. A data é uma oportunidade para sensibilizar, informar, debater e dar destaque ao combate à violação de direitos de crianças e adolescentes. CONTAG na luta contra o trabalho infantil Em 2020, a Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (CONTAG) participa e fortalece a Campanha Nacional de Combate ao Trabalho Infantil realizada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), com o apoio do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), Ministério Público do Trabalho (MPT), Justiça do Trabalho e de várias organizações. Com o slogan “Covid-19: agora mais do que nunca, protejam crianças e adolescentes do trabalho infantil”, a Campanha tem conscientizado a sociedade e o Estado sobre a necessidade de maior proteção a esta parcela da população, com o aprimoramento de medidas de prevenção e de combate ao trabalho infantil, em especial diante da vulnerabilidade socioeconômica resultante da crise provocada pelo novo coronavírus. “Apoiamos a iniciativa, pois nos preocupamos com o risco de crescimento da exploração do trabalho infantil motivado pelos impactos da pandemia, sobretudo, no meio rural, onde os meios de denúncia são mais difíceis e a fiscalização para coibir e punir os infratores é quase inexistente”, alerta a secretária de Políticas Sociais da CONTAG, Edjane Rodrigues. |
Manifestantes em Brasília em 2013
Doc narrado por Fernanda Torres revê protestos de 2013 e suas repercussões
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Para Francisco Bosco e Raul Mourão, o mês de junho de 2013 ainda continua ecoando na vida política brasileira. Exatos sete anos depois da efervescência daqueles dias e corroborando essa tese, o documentário “O Mês Que Não Terminou”, assinado pela dupla, estreia na TV. Após participar de diversos festivais de cinema, o longa ganha exibição no Curta!.
O filme comenta os desdobramentos de dois movimentos internacionais de 2011, o “Occupy Wall St”, em Nova York, e “Os Indignados”, em Madrid, fazendo uma ligação entre essas ações e as manifestações que ocorreram no Brasil durante junho de 2013. Segundo os diretores, essa agitação desembocou nos protestos a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2014. E também foi motor de propulsão da Operação Lava Jato e da ascensão da extrema direita no Brasil.
Para ajudar na reflexão sobre o período, os diretores convidaram ativistas, cientistas políticos, filósofos, psicanalistas e economistas, cujos relatos se costuram ao roteiro do ensaísta Francisco Bosco. A narração é de Fernanda Torres. “O Mês Que Não Terminou” é uma produção da Kromaki, viabilizada através do Fundo Setorial do Audiovisual pelo canal Curta!. A estreia é na Sexta da Sociedade, 19 de junho, às 22h.
Intolerância religiosa contra os rituais por trás do acarajé baiano é exposta em novo longa
Feito com feijão, camarão e dendê, o acarajé chegou ao Brasil como um prato místico trazido pelos africanos e ofertado em ritual religioso ao orixá Iansã, rainha dos raios, ventos e tempestades. No entanto, há alguns anos, existe um conflito entre os que desejam desvincular a feitura do acarajé de rituais afro-brasileiros e os que zelam por essas tradições. Pelas mãos do primeiro grupo, o acarajé vem sofrendo uma série de adaptações e se distanciando de seu significado original. Essa realidade é mostrada no documentário “Àkàrà, no Fogo da Intolerância”, que estreia no Curta!.
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Cenas de “Quero Você” mostram a intérprete e time de bailarinos em movimentos livres e improvisados
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Ex-VJ dos anos 2000, Sabrina Parlatore convoca time de bailarinos para protagonizar o videoclipe do single “Quero Você” (assista), o seu primeiro trabalho autoral na música. O audiovisual sugere aos casais que é possível demostrar o amor, mesmo que eles estejam distantes fisicamente, sendo a música e a dança uma maneira genuína de conexão entre eles.
As cenas captam a protagonista em movimentos livres enquanto circula por cômodos de seu apartamento. De acordo com os diretores Leonardo Nascimento e Catharina Felix, a peça recorre ao improviso como forma de expressar de maneira fidedigna a realidade de boa parte das pessoas no período de isolamento social. Participam da narrativa os bailarinos Bela Schubert, Carina Costa, Jonathas Montimor, Natalia Trevisan, Rebecca Alves, Rochele Tambosi, Sabrina L'Astorina e Sintya Motta. Todas as filmagens foram realizadas pelos próprios participantes.
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