segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Artigo


Poderia um vídeo isentar a Cervejaria Backer de culpa?
Como a tecnologia pode proteger a sociedade e as próprias empresas

Rafael Ferreira Filippin*

O caso da Cervejaria Backer, fabricante das marcas Belorizontina, Capixaba e outras, merece ser acompanhado atentamente. Segundo as notícias veiculadas na imprensa, foram constatados 21 lotes de cerveja contaminados durante o processo de fabricação com dietilenoglicol, substância que causou severos agravos à saúde e a morte de alguns dos consumidores por síndrome nefroneural.
Em resposta a essa trágica situação, o Ministério da Agricultura interditou as atividades da Cervejaria Backer, bem como determinou o recolhimento dos lotes de produtos preventivamente. As consequências jurídicas do episódio podem abranger ainda outras sanções administrativas, tais como multas e cassações de registros, além da persecução criminal dos gestores e o pagamento de indenização às vítimas. Do ponto de vista estritamente empresarial, além dos prejuízos financeiros, o dano à imagem e às marcas foi imenso.

Santos SP

Exposição “Mandalas Brasileiras” abre calendário
cultural no Palácio da Polícia, em Santos
Vernissage da artista Luciane Funk de Andrade será no próximo dia 18/02, às 17h,
e pode ser visitada até 15/03.  A curadoria é do artista plástico Kleber Nunes.
       
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Description automatically generated “Mandalas Brasileiras” é o tema da exposição da artista curitibana Luciane Funk de Andrade, que será inaugurada no próximo dia 18/02, no Espaço Cultural Dr. Paulo Bonavides, no Palácio da Polícia de Santos, abrindo o calendário cultural de 2020 do espaço, com curadoria do artista plástico Kleber Nunes. A vernissage acontece às 17h e contará ainda com homenagem a policiais civis aposentados e outorga do Prêmio “Destaque Policial”.  “As mandalas são imagens que se repetem dentro de um padrão em que um lado é sempre igual ao outro. Eu quis explorar este conceito misturando as mandalas com ilustrações brasileiras”, explica a artista.

Tecido, tinta emborrachada e madeira. Esta foi a base para a produção das 8 obras que estarão expostas e que apresentam desenhos relacionados ao Brasil – sua história, seus símbolos nacionais, seu povo (negros e índios) e outras representações. “A técnica utilizada foi a vontade de realização. A escolha pelos materiais se deu pela característica de tintas fáceis de encontrar em qualquer papelaria do Brasil, mostrando que a arte está na vontade de fazer. A tinta emborrachada traz para mim a memória das seringueiras, um retrato das cores das riquezas do Brasil. Madeira e tecido também são materiais originários da terra e com baixo impacto de decomposição posterior ecológica. Quero mostrar que há muita beleza na simplicidade”, explica a artista.
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Ela diz que todo o seu trabalho é marcado por intensa brasilidade, sem viés partidário, mas sempre de forma muito próxima à população comum, à qual se inclui, para a qual existe apenas centro, o sentido e o progresso.

Com as obras, a artista quer chamar a atenção do público para aquilo que não se pode mudar, o passado, narrativo e percursor, pra onde não se volta e quer que sua arte  colabore para o resgate de um patriotismo que vai bem além da politicagem. “Esta exposição é um chamamento para olharmos para nós mesmos e para nossos semelhantes, enquanto tentamos observar o Brasil por novos ângulos”, diz Luciane.

“Eu tive muita vivência com povos e lugares que representam as raízes brasileiras e muito contato com a natureza e a minha arte expressa justamente isso, a cultura e as raízes brasileiras de natureza rica. Minha arte é puramente experimental. Tem características lúdicas e didáticas”, afirma.


A picture containing wooden, cabinet, indoor, sitting

Description automatically generatedConfira as obras da exposição:
  • A primeira tela, intitulada ‘PAZ BRASIL’ faz alusão à bandeira nacional.
  • A segunda traz uma espécie de lança e reflete ‘LUTA e VIDA’ no Brasil antigo e atual.
  • ‘SÃO PAULO por PAZ’ é o título da terceira tela e faz referência ao Estado mais rico e populoso do país. Esta peça será oferecida como presente ao Depto. de Cultura do DEINTER 6, que reúne uma peça de cada expositor que já passou pelo hall de exposições.
  • ‘YORI YORIMAR’ é a quarta tela e significa a inocência e a sabedoria reunidas. Em tecido cinza e alto relevo emborrachado, a ilustração se destaca na moldura em madeira estilizada com casca de árvore.
  • A quinta e a sexta tela são apresentadas juntas numa moldura diferenciada, e trazem um retrato do Brasil em evolução, se chama INN BRAZIS (Um Brasil de muitos Brazis).
  • A sétima  tela se chama AMERIÍNDIOS e traz na moldura um pedaço de costela e uma nadadeira de tartaruga marinha, fazendo menção aos povos originários que preservam a riqueza da fauna e da flora brasileira e que ainda não tiveram seus direitos reconhecidos conforme dita a carta magna em curso.
  • A oitava e última tela da coleção Mandalas Brasileiras traz a missão embutida em cada produto Nicho Éko, ‘pelo AMOR à VIDA e o RESPEITO às DIFERENÇAS”.
As 8 obras expostas fazem parte da coleção ‘Mandalas Brasileiras’ que hoje reúne mais de 100 mandalas que incluem a fauna, flora, habitat, marcos históricos e geografia do país e que são aplicadas em produtos como camisetas, moletons, canecas, postais e um jogo interativo para colorir. Mais informações pelo site www.nichoeko.com.br ou nas redes sociais (facebook e instagram) pelo perfil  @nichoekobrasil. Os trabalhos são entregues em todo o Brasil e no exterior. Informações pelo (13) 99195-8748.

PERFIL
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Description automatically generatedLUCIANE FUNK DE ANDRADE nasceu  em 24 de maio de 1976, em Curitiba, no Estado do Paraná e já morou em muito lugares. Hoje reside em Santos, litoral paulista.

É apaixonada pelo Brasil e adora tudo que se refere à natureza. Atuou no meio artístico, no ambiente político, com comunicação e dedicou 12 anos da sua vida para  causas sócio-culturais-urbanísticas e de sustentabilidade por conta própria. Peregrinou entre os dois pólos das vértices que poderiam definir um futuro com mais isonomia para todos, o que a tornou alvo de muitas represálias.
Autodidata, há um ano e meio se dedica à arte NICHO ÉKO, na qual reúne toda a sua experiência, amor pela vida, e vontade de realização na terra. NICHO ÉKO foi a escolha que encontrou para superar tudo que está fora do seu controle e reagir à crise existencial desta geração instituída sob o prisma sustentabilidade, arte, política e comunicação.

Gente News

Evaristo Costa é a celebridade mais influente do Brasil e Rodrigo Faro é a mais conhecida, segundo Ipsos 

Resultado da pesquisa também mostra Nathalia Arcuri como a youtuber mais influente e Whindersson Nunes como o mais conhecido
Evaristo Costa, Paulo Gustavo, Ivete Sangalo, Paolla Oliveira e Juliana Paes são as celebridades brasileiras mais influentes, de acordo com a segunda edição da pesquisa Most Influential Celebrities, realizada pela Ipsos. Entre as personalidades mais conhecidas, Rodrigo Faro, Juliana Paes, Luciano Huck, Ana Maria Braga e Ivete Sangalo são os destaques.
CELEBRIDADES MAIS
CONHECIDAS
CELEBRIDADES MAIS
INFLUENTES
1.
Rodrigo Faro
1.
Evaristo Costa
2.
Juliana Paes
2.
Paulo Gustavo
3.
Luciano Huck
3.
Ivete Sangalo
4.
Ana Maria Braga
4.
Paolla Oliveira
5.
Ivete Sangalo
5.
Juliana Paes
“A nova edição da pesquisa reforça que a influência das personalidades não é proporcional à fama delas. A fama é fácil de se avaliar, analisando o quanto as celebridades são conhecidas. Já a influência é um processo de construção complexo que tem, entre outros fatores, a popularidade como um dos pontos avaliados”, comenta Cíntia Lin, diretora na Ipsos.

Artigo

Crédito: Uarlen Valério
A força de um ídolo na sociedade
Flávio Vinte, empreendedor e CEO da Vivaçúcar
Na infância e adolescência, é comum termos ídolos que moldam nossos comportamentos. São pessoas que nos inspiram de alguma forma, seja porque gostaríamos de ser como elas, ou de estar perto delas. Já na fase adulta, ter um ídolo é ter uma referência de caráter, personalidade, desenvolvimento e sucesso. Ele será alguém que você admira por ser quem é, e também irá te inspirar na hora de tomar decisões importantes na sua vida.

Queimando livros nos dias Hoje.

Queimando livros
Por Fausto Luciano Panicacci*

Era para ser ficção. Mas a realidade nos mostra que a sanha de estabelecer “o que pode” e “o que não pode” ser lido é daqueles monstros que nunca está bem morto. Mal se superou o episódio da apreensão de livros na Bienal do Livro do Rio de Janeiro do ano passado, e nos deparamos, atônitos, com uma renovada prática, ainda mais intensa: no recente caso ocorrido em Rondônia, um “memorando-circular” da Secretaria de Educação determinava o recolhimento de dezenas de títulos, sob o argumento de trazerem “conteúdos inadequados para crianças e adolescentes”.
A primeira indagação que surge é: o que de tão impróprio haveria em clássicos como Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, O Castelo, de Kafka, nos poemas de Ferreira Gullar, ou nos contos de Edgard Allan Poe – para mencionarmos apenas algumas das obras que constavam nesse moderno “índice de livros proibidos”?
Seria a excelência literária das obras  seja pelos aspectos estéticos, seja pelo conteúdo que faz pensar – o que torna aqueles livros “inadequados”? Para usar um trocadilho, parece mesmo uma situação kafkiana, que nem mesmo o defunto-autor machadiano poderia, do Além, compreender.

Lançamento



'Amor de cabelo', inspirado em curta vencedor do Oscar, será lançado pela Galera Record
Assim como no curta, que hoje atinge mais de 16 milhões de visualizações no Youtube, o livro reúne emoção e reflexão, tudo de uma forma leve e divertida. Na história, Zuri acorda empenhada em fazer um penteado para um dia especial, e seu pai, Stephen, vendo a dificuldade da filha em lidar com seu cabelo crespo, resolve ajudá-la. O papel, antes desempenhado pela mãe, enfrenta problemas no início, mas nada que muito amor - e um tutorial na internet - não consigam resolver. Matthew A. Cherry, autor das duas versões, revela o cuidado com a aceitação, a importância da representatividade e do papel dos pais na criação das filhas, inclusive quando se trata de cuidados capilares.

Turismo .

Maksoud Plaza passa a ser ´Dog Friendly´


Uma imagem com chão, terra, interior, edifício

Descrição gerada automaticamenteAo longo de sua história, o Maksoud Plaza hospedou centenas de artistas e chefes de estado. Agora, o hotel ícone de São Paulo está preparado para receber uma nova categoria de hóspedes muito especiais. A partir de agora, cães de pequeno porte podem acompanhar seus tutores pelos quartos e corredores do Maksoud Plaza.

"Eu Acho Curitiba Bem Legal"

"Eu Acho Curitiba Bem Legal" 


Curitiba recebe em fevereiro a estreia e uma homenagem. O show cênico musical "Eu Acho Curitiba Bem Legal" serão seis apresentações de 29 de fevereiro a 5 de março, no Teatro José Maria Santos. O espetáculo tem no repertório criações da atriz e cantora Kátia Drumond em parceria com artistas de  Curitiba.