quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Conteporaneidade


Arte chinesa tomará conta de Curitiba para celebrar o Ano Novo Chinês.

O Ano Novo Chinês foi celebrado no  dia 25 de janeiro, em diversos países ao redor do Planeta, tanto pela comunidade chinesa quanto por simpatizantes de sua rica cultura. Em Curitiba, o público pode comemorar a data com uma intensa imersão na cultura chinesa. Até o final do mês de março, a cidade vai sediar grandes exposições de arte contemporânea da China, que fazem parte da programação oficial da 14ª Bienal Internacional de Curitiba.
#Bienal


Com o título “Fronteiras em Aberto”, esta edição da Bienal tem por objetivo homenagear os países membros do grupo BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Com uma cultura rica e bem peculiar, a China ganhou destaque com diversas exposições distribuídas por vários museus de Curitiba: Museu Oscar Niemeyer, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Museu Municipal de Arte e Centro .


#News


Temppo Móveis recebe profissionais em visita à fábrica

Com forte presença no setor moveleiro, a Temppo Móveis abriu as portas de sua fábrica para receber profissionais do setor de arquitetura, decoração e construção, na última quinta-feira (23). Durante a visita guiada pelos 1500m² do local, os convidados foram recepcionados pelo sócio-proprietário da Temppo Móveis, Juan Pedro Curuchet, que encantou o grupo ao apresentar cada detalhe do processo de produção dos exclusivos móveis sob medida da marca.

Legenda:
Foto 1: Em visita guiada os profissionais conheceram os 1500m² da fábrica da Temppo.
Temppo Móveis


Crédito: Divulgação

#Tecnologia

Fechaduras com possibilidade de abertura através de Bluetooth oferecem uma melhor experiência aos consumidores e mais segurança ao empreendimento
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São Paulo,  2020 –  Praticidade, conforto e segurança. É tudo que um hóspede – seja para fins comerciais ou turísticos – gostaria ter ao chegar em qualquer hotel neste país. E nada melhor do que contar com as praticidades tecnológicas dispostas no mercado.
 Com toda esta globalização, o tempo das pessoas está cada vez mais curto e necessita de processos mais dinâmicos. É preciso investir em modernização, para que o usuário tenha mais segurança e facilidade ao ingressar no estabelecimento. “Nossa empresa dispõe de um sistema de alta tecnologia que possibilita ao hóspede abrir a fechadura de seu quarto através de seu telefone celular e, considerando que o check-in foi previamente processado pelo hotel, excluindo a necessidade de passagem pela recepção”, comenta a gerente comercial da Onity, Rita Pinhata. 
Nova versão do aplicativo Cartão Qualidade traz melhorias para usuários.

Aproximadamente 40 mil pessoas utilizam o smart card como crachá, cartão ponto e para compras em rede conveniada
Novo layout, leveza e facilidade no uso: essas são algumas das melhorias implementadas no aplicativo Cartão Qualidade, desenvolvido e mantido pelo Instituto das Cidades Inteligentes (ICI).
Caracterizado como um smart card, o Cartão Qualidade armazena dados e pode ser utilizado como crachá e cartão ponto, além de ser instrumento de crédito consignado para compras em rede conveniada.

#PreCarnavalRio

Feijoada Pré-Carnavalesca do Windsor Barra abre temporada de folia
Tradicional no calendário carioca, o evento completa dez carnavais com festa tropical e reúne shows do Salgueiro e Cordão da Bola Preta

(Foto: Divulgação)

Uma das mais tradicionais feijoadas carnavalescas do Rio de Janeiro completa dez anos esbanjando sabor e animação. Realizado anualmente no Windsor Barra, o evento faz parte do roteiro de cariocas e turistas que desejam cair na folia. Para marcar a comemoração, o evento contará com a apresentação da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro, bloco Cordão da Bola Preta, além de outras atrações.  A Feijoada Pré-Carnavalesca acontece no sábado (01/02), a partir das 13h. 

Literatura Atual.

A tragédia da vida ecoa na arte: há 75 anos, uma guerra dividia almas e famílias
*Por Paulo Stucchi
Em meio à acalorada discussão sobre um mundo que pende perigosamente para os extremos, a comovente história do senhor Andor Stern veio à tona no fim do ano passado. Stern é o único brasileiro vivo sobrevivente do holocausto. Uma prova viva de que a guerra vai além de seus horrores inerentes – vidas perdidas, destruição, crises humanitárias –, e tem uma face ainda mais perversa: a morte não somente física, mas também psicológica daqueles que por ela são dragados.
Histórias de reencontros de descendentes de irmãos, pais, filhos, amantes... separados pelo campo de batalha ou pelos muros e grades dos Campos de Concentração e Trabalhos Forçados ainda gera grande comoção, mesmo depois de 75 anos da Segunda Grande Guerra. Casos reais, que renderiam roteiros emocionantes em livros de ficção, mas que, infelizmente, não saíram da mente criativa de um autor, mas da pulsão doentia que disseminou ódio, discriminação e morte.
Histórias como a do senhor Stern, que viu a família ser morta na câmara de gás, e dos irmãos Abram e Chaim, que se separaram em 1939, época da ocupação da Polônia, e morreram sem terem se reencontrado. Enquanto Chaim fugiu para a União Soviética, Abram foi levado para um Campo de Concentração, ao qual sobreviveu milagrosamente. Em seguida, emigrou para os EUA, onde morreu em 2011. Nunca mais soube do irmão, que faleceu de um tumor cerebral aos 51, na terra de Stálin.
A saga dos irmãos poloneses ganhou conhecimento mundial através de reportagem publicada nos meios de comunicação de Nova Jersey, quando a neta de Abram conseguiu contatar o filho de Chaims utilizando as redes sociais. Exatamente a mesma trajetória triste de injusta de outros Abrams e Chaims, e também de Josephs, Andrejs, Annas, e tantos outros. História também compartilhada pelos personagens de “A Filha do Reich” (Ed. Jangada, 2019), minha última obra literária, a qual desemboca no tempo presente e em uma série de reencontros – e desencontros – que têm como de partida o Brasil de hoje.
Para Aristóteles, a arte imitava a vida. Porém, nem o melhor e mais sensível artista do mundo, seja ele um escritor, poeta, pintor ou fotógrafo, conseguiria sintetizar em palavras, paletas de cores e movimentos, a infinita dimensão da dor de se dizer adeus pela última vez àqueles que amamos.
Após 75 anos de tragédias assim, continuamos a repetir os mesmos erros, gerando novos personagens imersos em vivências dramáticas na África, Ásia e em localidades carentes da América Latina. Os protagonistas desses episódios certamente já aprenderam o que podiam através da dor; resta-nos saber quando a outra parcela do planeta entenderá que a única forma de fugir de tamanho sofrimento e evitá-lo, eliminando o radicalismo e a intolerância.
*Paulo Stucchi é jornalista e psicanalista. Formou-se em Comunicação Social pela Unesp Bauru. Ele é especialista em Jornalismo Institucional pela PUC-SP e Mestre em Processos Comunicacionais, com ênfase em Comunicação Empresarial pela Universidade Metodista de São Paulo. Trabalhou como jornalista em revistas e jornais impressos, tornando-se editor, por treze anos, de uma publicação segmentada para o setor gráfico. Divide seu tempo entre o trabalho de assessor de comunicação e sua paixão pela literatura, principalmente, romances históricos. Também é autor de Menina – Mitacuña, O Triste Amor de Augusto Ramonet, Natal sem Mamãe e A Fonte 

ARTIGO

– LGPD: É hora de todos
falarem a mesma língua
Por Ricardo Becker (*)
É interessante o “Efeito LGPD” (Lei Geral de Proteção de Dados) que estamos presenciando no Brasil. Com a proximidade de sua implantação – ou da iminência de um adiamento por parte dos poderes Executivo e Legislativo –, ainda lidamos com diferentes visões e pouca assertividade geral acerca da relevância de sua vigência.

Por parte das empresas:
Existe certo temor do empresário que, de repente, se viu diante de um “monstro” que ainda mal sabe o nome. Independente da nomenclatura atual, tal monstro já existe há décadas e vem com vários sobrenomes: governança, processos e segurança da informação, por exemplo.
Instituições dos mais diversos segmentos, porém, já levantam a bandeira da conformidade com a Lei como uma oportunidade de melhorar a governança, reduzir riscos e também como parte de sua proposta comercial, o que é muito positivo, diga-se de passagem, pois apoia o amadurecimento do mercado. Entretanto, ainda paira uma grande dúvida sobre métodos e o momento correto de se iniciar o movimento definitivo para se estar em conformidade com a LGPD. Questões como “por onde começar?”, “quanto de esforço e investimento inicial?”, “como engajar a empresa?”, por exemplo, ainda são latentes.

#Precarnavalcuritiba

A festa acontece no sábado, a partir das 16h, no James Garden, com atrações e muita diversão.


Neste sábado (01), a partir das 16h, no James Garden, acontece o primeiro “Bloco do James”. O evento é um esquenta para o feriado mais aguardado do ano e segue a programação especial da casa para o carnaval 2020, que promete agitar Curitiba antes, durante e depois do feriado.  A entrada é gratuita.

Quem comanda o som são os DJ’s Gabriel Rosina, Pholianna Montibeller e Michael Brandes, com os melhores hinos de carnaval de todos o tempos. Vai rolar ainda lançamento especial da nova coleção da marca Badoolaques e, se você estiver sem fantasia, a Aleatório Acessórios Artísticos estará no evento com os melhores acessórios.

O que esperar do Carnaval em Orlando.

Muitos brasileiros aproveitam o Carnaval em fevereiro para passar o feriado fora do País. E, às vezes, é até mais barato do que ir para as principais festas brasileiras. Um destino que sempre tem muito a oferecer nesta data é Orlando, na Flórida. Apesar do frio que ainda perdura por lá, não são poucas as atrações para quem decide aproveitar a cidade neste mês.