segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Jornalismo.

RECORDE DE INSCRIÇÕES
Este ano foram 165 trabalhos inscritos em cinco categorias, sendo Internet a mais concorrida
Com o encerramento das inscrições no último dia 13, a sexta edição do Prêmio Sistema Fiep de Jornalismo já é a mais disputada entre todas desde a criação do evento, em 2014. Foram 165 trabalhos sobre a indústria do Paraná inscritos em cinco categorias disponíveis (Impresso, Internet, Fotojornalismo, Reportagem de TV e Reportagem de Rádio). Sete a mais do que os 158 registrados no ano passado A categoria mais concorrida é Internet.
Agora começa a fase de julgamento, que ocorre em duas etapas. Na primeira serão avaliados todos os trabalhos inscritos que atendem ao regulamento. E, depois, a comissão julgadora elegerá os finalistas, sendo que os três melhores de cada categoria serão premiados.
O primeiro colocado receberá R$ 6,6 mil; o segundo, R$ 3,3 mil e o prêmio para o terceiro será de R$ 2,2 mil. No total, serão distribuídos R$ 60,5 mil em prêmios. Os vencedores receberão troféus e certificados. O trabalho que obtiver a maior pontuação entre todos os inscritos será reconhecido com o troféu Heitor Stockler de França, homenagem ao primeiro presidente da Fiep, que também atuou como jornalista.
A divulgação dos finalistas estará disponível no mês que vem, no site www.premiofiepdejornalismo.com.br .

#turismo



Bariloche apresenta grande temporada e crescimento acirrado em 2019
Número de turistas vindos do Brasil cresce 42% em relação ao ano passado.
#viagens

BARILOCHE APRESENTA GRANDE TEMPORADA E CRESCIMENTO ACIRRADO EM 2019
Número de turistas vindos do Brasil cresce 42% em relação ao ano passado.


Bariloche, setembro de 2019 – A temporada de inverno em Bariloche foi um dos melhores dos últimos anos e o verão foi apresentado com grande otimismo para a indústria nesta temporada. O inverno foi novamente dos "brasiloches", uma referência aos brasileiros que visitaram a região e desfrutam de atividades, chocolate, cerveja artesanal e muita neve.
Inscrições para MasterClass em Curitiba encerram dia 24.
 Sucesso em São Paulo, programa será realizado pela primeira vez na capital paranaense e aborda o novo mercado

O programa MasterClass, que já é sucesso em São Paulo, será realizado pela primeira vez em Curitiba a partir do dia 4 de outubro com apoio de empresas como FDC, PwC, Cubo Itaú e outras. Os interessados podem fazer suas pré-inscrições através do site masterclass.goneweconomy.com/curitiba. O prazo encerra-se no próximo dia 24. As vagas são limitadas e todos os candidatos passam antes por uma análise de perfil e curadoria. Com um total de 4 módulos e 8 agendas, o Masterclass acontece nos meses de outubro e novembro em Curitiba, sobre esse novo mercado, gestão, governança e estratégia.

#conhecinento.

Rede Inspira traz Leandro Karnal para Curitiba

Evento é voltado a pais de alunos, professores e profissionais da educação; vagas são limitadas e as inscrições são gratuitas.



         A Inspira Rede de Educadores realiza no próximo dia 20 de setembro o evento “A Educação para o aluno do século 21”. Com aproximadamente 1600 participantes, o encontro contará com uma palestra do professor e historiador Leandro Karnal. Ele abordará detalhes de como é a tarefa de atuar na era atual. O evento está agendado para iniciar às 19h30, na Ópera de Arame. Pais de alunos da rede, professores e profissionais da educação podem fazer as inscrições, que são limitadas e gratuitas, e devem ser realizadas através da secretária de cada escola. Os colégios parceiros são Acesso, o Curso Apogeu, o colégio Stella Maris, a Escola Dominus e o Top Gun.

Literatura Atual.

Doutor, qual o remédio para coração partido?
No romance "Quando a Gente Acontece", jovem autora cearense, Belle Leal, apresenta uma narrativa carregada de sentimentos e aprendizados sobre a vida
A leitura de um testamento, mágoas antigas que ressurgem, novas dúvidas, sonhos almejados e a chama de uma paixão que nunca se apagou. Esses são os pontos de partida de uma história intrigante e arrebatadora. Sophie, uma mulher de 26 anos, se sente (quase) satisfeita com tudo que já conquistou, é uma cirurgiã de sucesso e trabalha no melhor hospital de São Paulo. Após a perda do seu padrinho, a jovem se vê presa à uma grande decisão que não cabe só a ela.
Setembro Amarelo: filósofo avalia a angústia da juventude e sua relação com o alto índice de suicídio.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 800 mil pessoas cometem suicídio todos os anos no mundo inteiro, e esta tem sido a principal causa de morte de jovens entre 15 e 29 anos, mais do que o câncer, a AIDS e a malária, inclusive no Brasil. Os números são alarmantes, e explicam a criação não apenas de políticas públicas governamentais, mas da sociedade civil e de ONGs em iniciativas como o Setembro Amarelo.


O filósofo e pesquisador Fabiano de Abreu aponta que existe um motivo para o jovem ser mais suscetível ao desejo de suicídio: “A experiência é o alimento da sabedoria, é nossa refeição cotidiana para sabermos lidar com as situações e adversidades. Ao longo da vida, passamos por essas adversidades e percebemos que são apenas momentos passageiros. O jovem, no entanto é desprovido desta percepção e não vê que tudo é passageiro. Quando um jovem toma a decisão de retirar a própria vida revela que estava no seu limite de desespero e fora da razão. A juventude é um momento de transição onde o jovem está começando a viver a solidão, é um momento de descobertas e emancipação que pode ser muito complicado”.


O silêncio da emancipação

Fabiano alerta que na adolescência acontece a transição para a fase adulta e sua consequente emancipação, mas muitos jovens não estão preparados para isto: “A juventude é o momento da prova, onde a necessidade de ter que ser adulto resulta em um forte desespero que o leva a silenciar suas insatisfações. Essa emancipação, esse experimento da solidão, cria uma falsa ideia de poder, de imortalidade, fator que os levam a experimentar coisas que podem levá-los a morte, como drogas, bebidas, e se colocar em riscos de vida. A juventude é um momento de transição hormonal, sexual, social que mexem com o emocional”.

O pesquisador também atribui a pressão da vida adulta iminente como uma força que pode impulsionar os jovens a desistir da vida: “É angustiante para o jovem esta fase, em que muitas das mudanças são sofridas em silêncio. Essa adaptação natural que a juventude exige, vem acompanhado da vergonha e da necessidade de aceitação que a vida adulta impõe. As responsabilidades e a exigência da maturidade os deixam apreensivos e muitos não conseguem lidar com tudo isso”.


O Papel dos pais

Para o filósofo, em alguns momentos, os pais querendo ajudar os seus filhos podem acabar atrapalhando, quando sentem a necessidade de fazer por eles o que eles deveriam fazer sozinhos: “Muitos pais acabam tratando o filho como crianças e não conseguem dar autonomia para eles. Fazer tudo pelos filhos e tê-los debaixo das suas asas é um dos maiores erros que podem cometer, e assim acabam comprometendo a formação da identidade deles, isso faz com eles se sintam perdidos e que não consigam encontrar seu verdadeiro lugar no mundo. Eles sentem que sempre terão que ser uma extensão dos pais”.

Seguindo esta linha de raciocínio, Fabiano aponta que o medo dos pais de perder os filhos resulta em uma perda da identidade: “Numa sociedade de consumo, o filho passa a ser o consumo emocional dos pais. Ao contrário de um produto, um filho não pode ser trocado por outro, e muitos pais tentam moldar a personalidade do filho segundo a sua própria. Essa falta de aceitação da sua personalidade pode ser um grave motivo para a insatisfação com a própria vida na adolescência. Temos que ter a consciência que nosso filho será o resultado dos nossos erros e acertos”.


O jovem precisa pertencer a um contexto

Sendo a comunicação, ou a falta dela, um dos principais fatores que podem levar os jovens a tirar a própria vida, o filósofo aconselha que saber conduzir o diálogo dentro da própria casa é fundamental para desvendar os problemas do jovem, evitar surto emocional e que cometam o suicídio.

No entanto, além da atenção e do convívio, o filósofo aponta que o jovem precisa pertencer, sentir que faz parte e que sua vida tem valor, importância e um papel relevante: “Muitos pais que já passaram por essa dor inestimável de perder um filho que se suicidou. Tentaram de tudo, antes que o final trágico acontecesse, mas nada foi o suficiente. Para um jovem insatisfeito com a própria vida é preciso que tentemos despertar neles um sentido de pertencimento, uma paixão por algo ou coisa que os façam valorizar a vida, e que os levem a sonhar com um futuro próspero e promissor”.

Fabiano acredita que um jovem que não experimenta a autonomia, e não entende a sua posição no mundo: “ele se sente perdido e desconectado de tudo e perde o prazer de viver, principalmente se ele é tolhido ou forçado a frequentar uma escola que não gosta, ou fazer um curso para agradar os pais, ou a seguir uma profissão que não o agrada”.


O que fazer

O filósofo ressalta que conhecer as motivações e os interesses do próprio filho são fatores fundamentais para uma passagem tranquila pela fase da adolescência para se tornar um jovem adulto capaz de enfrentar os desafios da vida: “Mostrar possibilidades atrativas, promover a inclusão em grupos de interesses comuns, são jeitos de torna-lo sociável e de colocá-lo em grupos que ele se sinta acolhido e amado. E o principal, não tentar moldar a personalidade do jovem ao seu bel-prazer. Ou seja, não tentar fazer do filho um experimento para as suas realizações pessoais, pelo contrário, ajuda-lo a encontrar os seus verdadeiros dons, e mostrar como ele poderá ser útil para a sociedade e como a sua vida será importante para outras pessoas. Agindo assim, ele terá mais chances de se tornar emocionalmente forte para lidar com as adversidades da vida adulta e conseguir enfrentar os desafios do dia a dia”.


Recomendações para os pais

Fabiano de Abreu lista atitudes que podem ser tomadas pelos pais para ajudar os seus filhos em uma jornada de crescimento emocional e social saudável, a fim de evitar o suicídio e a depressão:

• Ouvir atentamente e ficar calmo.

• Entender os sentimentos dele (empatia).

• Dar mensagens não-verbais de aceitação e respeito.

• Expressar respeito pelas opiniões e valores dele.
• Conversar honestamente e com autenticidade.
• Mostrar sua preocupação, cuidado e afeição.
• Focar nos sentimentos dele sem pressionar.
• Respeitar o seu espaço e suas ideias.

• Ficar chocado ou muito emocionado.

• Doar a ele tempo de qualidade, fazendo o que ele gosta, não o que você quer. Para isso é preciso conhecer o que ele gosta.

• Não trata-lo como se ele fosse inferior a você e não soubesse nada.
• Não fazer comentários invasivos e pouco claros.

• Não fazer perguntas indiscretas. Uma abordagem calma, aberta, de aceitação e de não-julgamento é fundamental para facilitar a comunicação.


Recomendações para os filhos

O filósofo também aconselha que os jovens não se cobrem demais e evitem ceder às pressões da sociedade: ”Afinal, a perfeição não existe, mesmo que muitos te cobrem isso. Tenha em mente que você não precisa ser perfeito, nem fazer o que os outros querem que você faça para ser aceito. Sempre existirá alguém que te aceitará como você é. Se esse alguém ainda não cruzou o seu caminho, pode ter certeza que ele existe, talvez você não esteja procurando no lugar certo. Por isso, busque ajuda profissional, tente se colocar em grupos de pessoas que se sintam como você”.

Release 2 

OS OPOSTOS SE ATRAEM, MAS NÃO CONSTROEM RELAÇÕES DURADOURAS
É quase um clichê: “os opostos se atraem”, mas a verdade é que essa atração é momentânea, pois esse tipo de casal tende a não construir relações duradouras. É o que defende o filósofo Fabiano de Abreu, que explica que essas diferenças não dizem respeito a gêneros musicais, gastronomia ou esportes. “Ao contrário, esse tipo de diferença é até interessante para fortalecer a relação. O problema é quando há divergência de valores”.

De acordo com o filósofo, apesar de serem justamente as diferenças as responsáveis por fazer nascer atração — que faz com que ambos acreditem em uma paixão inabalável—, com o tempo, são as mesmas ideias opostas, os separam pois geram batalhas constantes com o parceiro que deveria ser porto-seguro. “Com a convivência, as diferenças se acentuam e pesam negativamente na balança do relacionamento”.

Isso porque, esse tipo de relacionamento se baseia em um jogo de renúncia, no qual um sempre terá que se anular com relação às vontades e desejos do outro e, assim, gerando o desgastes da relação. “Não é possível se anular o tempo inteiro e renunciar as coisas que se gosta para satisfazer os desejos alheios”, argumenta Fabiano.

De acordo como o filósofo, algumas diferenças não conseguem ser conciliadas com o tempo, se transformam em um abismo na relação. “Imagine, por exemplo, um casal o qual um tem o sonho de ter filhos e o outro não tolera criança. Um, terá que abdicar, pelo outro, um questão que em um cenário não-amoroso, não seria negociável. Alguém vai estar infeliz”.

O filósofo defende a teoria baseada nos princípios de empatia, valores familiares e hábitos. “É complicado entender situações e pessoas de mentalidades divergentes. E a empatia é necessária em um relacionamento. Hábitos opostos vão gerar com frequência, brigas por motivos simple.

“O descontentamento por conta dos objetivos alheios, que não condizem, e por muitas vezes, também se afastam dos do companheiros, influenciam  no desamor. É a impossibilidade do sonhar junto. Além disso, após conhecer a pessoa o encantamento tende a sumir e dar lugar um vazio, pois os gostos e interesses de cada um são completamente diferentes”.

Dentre os que defendem relações do gênero, o argumento é que pessoas diferente se completam, mas para Fabiano de Abreu, essa é uma questão que não gera amor e sim, dependência. “Indivíduos que buscam uma pessoa se completar, na maioria dos casos, têm problemas de baixa autoestima e dificuldades para se relacionar. Esse não é o tipo de objetivo, que gera relacionamentos saudáveis”, argumenta Fabiano.

Encontrar alguém com gostos parecidos, pode ser o primeiro passo para um relacionamento duradouro. “ Afinidades com o parceiro geram maiores chances de gerar uma atração que pode se transformar em amor real. Mas o principal, é que ambos precisam trabalhar juntos para construir um relacionamento duradouro”.

A afinidade é algo que a maioria dos indivíduos procura. E isso pode ser confirmado inclusive em um estudo do pesquisador Michael Kosinski da Stanford Graduate School of Business. Na pesquisa, foram utilizados o típicos casais que se encaixam na hipótese de que os opostos se atraem.

O resultado foi que o americano constatou que o sucesso dessas relações é uma exceção. Intitulado de "Birds of a feather do flock together" — expressão idiomática que significa algo como 'farinha do mesmo saco'— o estudo indicou que ao invés de buscar características complementares, a maioria das pessoas procuram no parceiro, mais de si mesmo.






Fabiano de Abreu Rodrigues é um jornalista, empresário, escritor, filósofo, poeta e personal branding luso-brasileiro. Proprietário da agência de comunicação e mídia social MF Press Global, é também um correspondente e colaborador de várias revistas, sites de notícias e jornais de grande repercussão nacional e internacional. Atualmente detém o prêmio do jornalista que mais criou personagens na história da imprensa brasileira e internacional, reconhecido por grandes nomes do jornalismo em diversos países. Como filósofo criou um novo conceito que chamou de poemas-filosóficos para escolas do governo de Minas Gerais no Brasil. Lançou o livro ‘Viver Pode Não Ser Tão Ruim’ no Brasil, Angola, Espanha e Portugal.

#SaoPaulo
Ciclo de Palestras com especialistas em hospitalidade acontece em São Paulo
Temas como os cassinos no Brasil, as novas relações e RH em hotelaria e a expectativa dos Healthy Hotéis para receber turistas de saúde e bem-estar serão apresentados por 11 especialistas do setor
 
Vinícius Lummertz e Orlando Faria, respectivamente secretários de Turismo do Estado e da Cidade de São Paulo, farão a abertura oficial do Ciclo de Palestras da Hospitality Business Fair 2019, no dia 25 de setembro, às 15 horas, no Pavilhão Vermelho do Center Norte, em São Paulo.
Com a curadoria do Professor Virgílio de Carvalho, diretor de Planejamento da CNTur-Confederação Nacional do Turismo, o Ciclo vai  debater assuntos de grande relevância para a hospitalidade brasileira, entre os quais os temas escolhidos por 11 palestrantes convidados: 
Dia 25 de Setembro:
- às 16 horas: A Hotelaria e os Cassinos no Brasil, por Bruno Omori;
- às 17 horas: Pay Iy, Novas Formas de Pagamentos, por Luis Felipe;
- às 18 horas: Unedestinos a Favor da Hotelaria, por Toni Santo;
- às 19 horas: Closeer e as Novas Relações de RH em Hotelaria, por Walter Vieira.
Dia 26 de Setembro:
- às 15 horas: O Futuro das Vendas e do Marketing Hoteleiro, por Ricaro Aly;
- às 16 horas: Os Healthy Hotéis Preparados para Receber Turistas de Saúde e Bem-Estar, por Ibrahim Georges Tatouth;
- às 17 horas: Operação Hoteleira e Suas Adversidades, por Carlos Bernardo (Accor);
- às 18 horas: Inovação no Setor Hoteleiro, por Roberto Jeolas;
- às 19 horas: Arquitetura Hoteleira, por Sergio Oliveira.
Dia 27 de Setembro:
- às 16 horas: As Ações do FOHB-Fórum das Operadoras de Hotéis do Brasil, por Orlando de Souza;
- às 17 horas: Gestão Profissional de Colônias de Férias, por Menache Hamaoui.
Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 - São Paulo (SP).



#curitiba
Arya 1 comemora três anos de sucesso com festa em sua sede no Batel Soho.


Confiança e transparência são parte da fórmula de sucesso da empresa que prima pelo atendimento personalizado com atuação no mercado de alto padrão.

10 dicas para consolidar a transformação digital em sua empresa.
Por Marcelo Loiacono, diretor de marketing e novos negócios da XGEN, especializada em plataformas de Inteligência Artificial para canais de atendimento