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Criado pelo governo do Paraná em 12 de maio de 1969, através da Secretaria de
Educação e Cultura, o Corpo de Baile da Fundação Teatro Guaira, como então se
chamava, teve como primeiros diretores Ceme Jambay e Yara de Cunto.
Em 1971, Yurek Shablewski, coreógrafo de renome internacional, é contratado para dirigir
o Corpo de Baile, função que exerceu por cinco anos..
No início de 1976, o bailarino e coreógrafo Hugo Delavalle assumiu a direção.. Nessa
época a companhia tornou-se conhecida nacionalmente, depois e uma bem sucedida
temporada em São Paulo e no Rio de Janeiro, tendo Ana Botafogo no papel título.
Eric Waldo assume a Direção da Cia.
Em 1979, com seu nome modificado para Ballet Teatro Guaíra, a companhia passou a ser
dirigida pelo coreógrafo português, Carlos Trincheiras. Sob sua direção, que foi até 1993,
obras importantes de sua própria autoria e de outros renomados coreógrafos passam a
integrar o repertório do BT. Entre as diversas coreografias de Trincheiras estão:
“Dimitriana” (Shostakóvitch/ Capdville), “Canto de Morte” (Mahler), “Sinfonia 3”
(Stravinski), “Petruchka” (Stravinski), “Sagração da Primavera” (Stravinski) e “Lendas do
Iguaçú” (Zanamon) encenada nas Cataratas do Iguaçú. Coreógrafos internacionais são
convidados para criar obras para a companhia: Jonh Butller, Milko Sparembleck, Vasco
Wellemkemp, Olga Roriz, e Maurice Bejárt. Destaca-se a obra “O Grande Circo Místico”,
inspirada no poema de Jorge de Lima com música de Edu Lobo e Chico Buarque,
especialmente composta para o Ballet Guaíra, com roteiro de Nahum Alves de Souza,
que consagrou o BTG, tornando-o conhecido também internacionalmente.