CARNAVAL DE BELO HORIZONTE É MARCADO PELA RESISTÊNCIA E
MULHERES PROTAGONIZAM A CENA NA CIDADE | |
BLOCOS FEMINISTAS, CAMPANHAS E EMPRESAS LIDERADAS POR MULHERES
SE DESTACAM NO CARNAVAL DA CAPITAL MINEIRA. | |
O Carnaval de Belo Horizonte 2019 não foi apenas um sucesso de público – com quase 5 milhões de foliões pelas ruas. Foi marcado pelas lutas indenitárias e pela resistência. As mulheres protagonizaram a cena do Carnaval com campanhas e protestos, liderando blocos e baterias, e toda a estrutura do evento na capital mineira foi executada pela Do Brasil Eventos, empresa dirigida por duas mulheres.
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sexta-feira, 8 de março de 2019
Destaque.
quinta-feira, 7 de março de 2019
Lugar de mulher é na literatura e onde ela quiser!
*Por Ana Beatriz Brandão
Depois do lançamento dos meus livros “O garoto do cachecol vermelho” e “A garota das sapatilhas brancas”, recebi muitas mensagens e e-mails de leitoras contando que passaram por abusos como a personagem Melissa, e que se inspiraram na coragem da personagem para denunciar os agressores.
Musica TV Aberta.
Capital Inicial está no “Música na Band” desta semana
Nesta sexta-feira (8), às 22h, oMúsica na Band exibe uma apresentação da banda Capital Inicial. Produzido pelo renomado Liminha, o show “Acústico NYC” apresenta releituras de grandes sucessos como “À Sua Maneira” e “Olhos Vermelhos”, e ainda a emocionante “Tempo Perdido”, numa homenagem à banda Legião Urbana.
+ Arte em sua Agenda.
Com repertório inspirado em filmes italianos de faroeste, Fil and the Guitar Gun é atração de dois programas inéditos
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O projeto instrumental solo do guitarrista Filinto Fil ganhou um documentário e um show inéditos no SescTV
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Foto: Piu Dip.
Teasers:
Passagem de Som - https://www.youtube.com/watch?
Instrumental Sesc Brasil - https://www.youtube.com/watch?
O SescTV apresenta, em duas produções, o Fil and the Guitar Gun, projeto solo do guitarrista Filinto Fil, com repertório baseado em trilhas sonoras, estéticas e personagens de filmes de bang bang italiano – principalmente das décadas de 1960 e 1970. Na primeira, um documentário da série Passagem de Som, o artista fala sobre sua carreira, influências e o gosto por jogos de fliperama. Na segunda, um show da série Instrumental Sesc Brasil, o músico toca composições próprias dos seus álbuns Living in the Old West (2013) e Fort Bravo (2015). As atrações inéditas vão ao ar no dia 10/3, domingo, a partir das 21h, com direção geral de Max Alvim. Assista também em sesctv.org.br/aovivo.
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+ARTE______________________
Entretenimento
Theatro Municipal de São Paulo abre oficialmente a temporada de concertos com Carmina Burana e Magnificat
Apresentação celebra também os 25 anos de carreira do maestro Roberto Minczuk
Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo apresenta Magnificat e o Carmina Burana.
A Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo realiza a abertura oficial da sua temporada de concertos 2019 com uma série de apresentações intitulada “O Sagrado e o Profano” com obras de Johann Sebastian Bach e Carl Orff. Os concertos acontecem no dia 15 de março, às 20h, e 16 e 17, às 17h. A regência é do maestro Roberto Minczuk que nesta apresentação celebra os seus 25 anos de carreira.
Entretenimento.
No fim de semana, Curitiba recebe a nova versão do espetáculo ‘Gota d’água [a seco], Chico Buarque e Paulo Pontes, com ingressos a partir de 20 reais.
O espetáculo ‘Gota d’água [a seco]' condensa a história original na relação do casal Joana e Jasão.
Em duas únicas apresentações, dias 09 e 10 de março, no Teatro Guairão, com Laila Garin e Alejandro Claveaux no elenco.
Curitiba, março de 2019 – A nova versão do clássico de Chique Buarque e Paulo Pontos, Gota d’Água [a seco], traz no elenco os atores Laila Garin e Alejandro Claveaux, com adaptação de Rafael Gomes e Direção musical de Pedro Luís. O espetáculo, que conta com 13 prêmios, tem patrocínio exclusivo da BB Seguros e os ingressos estão à venda pelo Disk Ingressos, com apresentações nos dias 09 e 10 de março, no Teatro Guairão.
Agenda Cult.
Musical “Malala, a Menina Que Queria Ir Para Escola”
conta a trajetória da paquistanesa que ganhou Nobel da Paz
Espetáculo infantojuvenil tem canções originais de Adriana Calcanhotto.
Festival de Curirtiba 2019. |
A inspiradora história da menina paquistanesa que ganhou o Nobel da Paz está nos palcos com “Malala, a Menina Que Queria Ir Para Escola”, peça em cartaz no Programa Guritiba, do Festival de Curitiba 2019, nos dias 30 e 31, no Teatro Bom Jesus. O elenco carioca que vai contar a trajetória de Malala Yousafzai terá canções originais de Adriana Calcanhotto como trilha. De acordo com a produção, aproximadamente 10 mil espectadores já assistiram o musical.
http://www.festivaldecuritiba.com.br/
Malala, a Menina Que Queria Ir para Escola - 30 e 31 de março às 16 horas no Teatro Bom Jesus. R$ 40 e R$20 (meia - entrada
Bienal de Curitiba promove palestra com a artista argentina Dolores Cáceres na UFPR.
A artista Dolores Cáceres, também conhecida como Dolores de Argentina, retorna à Curitiba para uma palestra gratuita e aberta ao público na Universidade Federal do Paraná, e para realizar a performance de encerramento da obra-instalação “Que Soy”: uma plantação de 10 mil sementes de soja no gramado do Museu Oscar Niemeyer. A obra propõe uma reflexão acerca dos problemas gerados pelo agronegócio e pela monocultura, além de resgatar a história da soja ao longo dos séculos. A obra teve início em outubro de 2018, integrando a programação da Bienal de Curitiba 2018 | 25 Anos, e ao longo dos últimos meses, despertou a curiosidade de centenas de visitantes.
quarta-feira, 6 de março de 2019
Agenda Arte
Aos 93 anos, o artista Antonio Arney é homenageado com o lançamento de livro no Museu Oscar Niemeyer
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Lançamento acontece no dia 14 de março com a presença do artista e dos autores da publicação
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A trajetória artística de Antonio Arney é celebrada no livro “Comparação de Valores – Antonio Arney”, a ser lançado no Museu Oscar Niemeyer (MON), no dia 14 de março. A obra, organizada pela pesquisadora Giselle de Moraes, traça um panorama dos 50 anos de produção do artista paranaense e apresenta textos referenciais de importantes críticos como Adolfo Montejo Navas, Artur Freitas, Eduardo Rocha Virmond, Eliane Prolik e Fernando Bini. “Arney é um personagem importante das artes visuais e a publicação de um livro sobre sua riquíssima obra ainda era uma lacuna a ser preenchida. São mais de 50 anos de uma intensa produção artística e uma trajetória com participações em importantes exposições do país”, conta a organizadora da publicação, Giselle de Moraes. |
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