O calor chegou e agora?
Confira o que é preciso fazer para voltar a usar a piscina com segurança
Durante o inverno e o outono, as piscinas não aquecidas e ao ar livre costumam ficar paradas, sem uso. Para quem mora em Curitiba, no Paraná, por exemplo, o período de frio costuma durar cerca de sete meses, nos quais os tratamentos d’água costumam ficar pausados. É por isso, antes de voltar a usá-la, quando o calor inicia novamente, é preciso tomar alguns cuidados.
Segundo Rinaldo Hayashi, gerente geral da Igarapé Piscinas, o primeiro passo a ser tomado é relacionado a possíveis avarias que a piscina possa ter sofrido no período em que ficou parada. “Se ela for de revestimento cerâmico, verifique se não há problemas como azulejos quebrados, rachados ou trincados, que podem resultar em vazamentos. Nas versões revestidas com vinil, verifique se não há furos os rasgos. Caso haja algum dano, é preciso, antes de tudo, consertar, principalmente se ela esteve vazia no período parado, pois ao encher de água o dano pode se tornar ainda maior, comprometendo toda a estrutura da piscina”, explica.
Após a verificação da aparência da piscina, é preciso checar o funcionamento geral da casa de máquinas e dos acessórios que estão instalados nela. “Para isso, é recomendada a contratação de um técnico, pois ali estão equipamentos como a motobomba, o filtro e o sistema de iluminação, os quais nem todo mundo sabe mexer da forma correta”, afirma o gerente.
Como normalmente a piscina fica cheia no período de frio, após a verificação da estrutura e da casa de máquinas, Rinaldo indica a realização de testes na água. “Existem kits de testes próprios para isso. O objetivo deles é descobrir quais são os contaminantes existentes na piscina para que os tratamentos corretos para deixar a água limpa e segura sejam aplicados”, esclarece.
Dependendo do quanto a água está fora da especificação ou padrão ideal de uso, podem ser necessários tratamentos para equilibrar o cloro, o PH e a alcalinidade, entre outros. “Apesar de serem mais visíveis, folhas, galhos, bichinhos e partículas maiores são o menor dos problemas da água da piscina que ficou muito tempo sem tratamento. Para essas sujeirinhas, além das tradicionais redinhas, hoje em dia já existem robôs que efetuam a limpeza automaticamente de tempos em tempos, garantindo a limpeza sempre”, finaliza Rinaldo.
Sobre a Igarapé Piscinas:
Com 20 anos de tradição, a Igarapé Piscinas ocupa uma posição de destaque no mercado paranaense, disponibilizando toda sua experiência para a construção de piscinas, spas, saunas secas e úmidas. Representantes de tecnologias de ultima geração no que se refere à automatização na limpeza física e ao tratamento químico de piscinas, a Igarapé atende aos mais exigentes projetos elaborados por arquitetos, engenheiros e construtoras, garantindo a execução da obra com respeito às normas de segurança da ABNT.
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