E A PIADA CONTINUA...
Eis que sempre temos o mais do mesmo, corrupção e mais corrupção por anos a fio em nosso país, apenas os nomes das operações policiais que mudam, no mais, nada muda! Temos políticos, para não dizer todos, vamos elencar a grande maioria roubando descaradamente de nossa população que acorda às cinco horas da manhã para irem trabalhar e ganharem no final do mês míseros setecentos reais, quando nossos parlamentares tem seus subsídios na casa de quase trinta mil reais mensais, além claro, das regalias que nosso país permite legalmente serem utilizadas para viagens ao exterior, a título de exemplo e curiosidade.
Falando em palavras atuais de operações policiais, vamos resumir a maior operação já realizada pela nossa Polícia Federal: Lava Jato, a qual pela primeira vez na história política de nosso país pudemos “saborear” em nossos telejornais a prisão de políticos do alto escalão da nossa Federação.
Operação Lava Jato é o nome de uma investigação realizada pela Polícia Federal do Brasil, cuja deflagração da fase ostensiva foi iniciada em 17 de março de 2014, com o cumprimento de mais de uma centena de mandados de busca e apreensão, prisões temporárias, preventivas e conduções coercitivas, tendo como objetivo apurar um esquema de lavagem de dinheiro suspeito de movimentar mais de dez bilhões de reais.
A operação recebeu esse nome devido ao uso de uma rede de lavanderias e postos de combustíveis pela quadrilha para movimentar os valores de origem ilícita. A denúncia inicial partiu do empresário Hermes Magnus, em 2008, quando o grupo de acusados tentou lavar dinheiro na sua empresa Dunel Indústria e Comércio, fabricante de máquinas e equipamentos para certificação. A partir da denúncia inicial, foram empreendidas diligências investigativas que culminaram com a identificação de quatro grandes grupos criminosos, chefiados pelos doleiros Carlos Habibter, entre outros.
Durante a investigação identificou-se ainda que Alberto Youssef havia adquirido um veículo Land Rover Evoque para Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras. Foram ainda colhidos indícios iniciais de pagamentos indevidos realizados por empresas vencedoras de contratos na RNEST (Refinaria Abreu e Lima) para o doleiro Alberto Youssef. Até abril de 2014, a operação já contava com 46 pessoas indiciadas pelos crimes de formação de organização criminosa, crimes contra o sistema financeiro nacional, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro e trinta pessoas presas, dentre elas o doleiro Youssef e o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa.
Em janeiro de 2015, o Ministério Público Federal lançou um portal que reúne uma série de informações, como número de pessoas sob investigação, quantidade de procedimentos instaurados e a íntegra das denúncias apresentadas pelo MPF.
Sinceramente ter acesso ao portal com os dados da Operação Lava Jato nos trazem apenas um sentimento, tremenda tristeza, pois são dados do nosso dinheiro que foi roubado de nosso povo!