DILMA: ATÉ QUANDO?
Nunca se falou tanto em impeachment no Brasil desde 1992, mais especificadamente o dia que Fernando Collor de Melo deixou a Presidência da República em 29 de Setembro de 1992. O governo PT leia-se a Presidente da República Federativa do Brasil, Dilma Vana Rousseff a 36ª Presidente do Brasil, vem enfrentando inúmeros protestos políticos por parte do Congresso Nacional e do povo brasileiro, milagrosamente o povo acordou e está nas ruas e nas redes sociais a pedir que Dilma deixe o cargo de Presidente da República por irregularidades administrativas e corrupção que vem assombrando seus amigos pessoais e de trabalho mais próximos.
A hora é de conversa! Jamais podemos voltar aos velhos e tenebrosos tempos de ditadura em nosso país, não podemos voltar no tempo, estamos em pleno ano de 2015 e devemos exigir da oposição muita cautela a este assunto. Arrancar alguém, quem quer que seja do cargo máximo do Poder Executivo do Brasil, na “mão grande” é péssimo a nossa democracia. Os fatos estão sendo apurados e prisões vêm ocorrendo, essa é a maneira mais eficaz e sensata para colocar os políticos corruptos na cadeia. Querendo ou não, cofiando ou não em nossa justiça é ela o meio legal de resoluções de conflitos dos “ilegais do colarinho branco”.
Pare e pense meu caro amigo leitor que aqui me acompanha, em qual época da história em nosso país ao ligarmos nossa televisão na emissora que for, vimos à notícia de políticos do mais alto escalão irem presos? Se as operações da Justiça Federal estão ou não de acordo com o devido processo legal, neste momento, não vem ao caso, o que estamos a refletir é que pessoas ricas, brancas e políticas estão indo ver “o Sol nascer quadrado”.!
A ora de trocarmos a Presidência da República foi nas urnas, se neste presente momento é necessário ocorrer tal mudança, que esta seja feita por meio das vias legais e jamais por qualquer tipo de golpe ou congênere. Não estou dizendo que a oposição deve dormir muito pelo contrário, o PSDB tem que ficar cobrando a cada segundo melhorias em nosso país, porem com muita cautela para não vir a “dar um tiro no pé”, pois assumir o Brasil nos moldes atuais creio que nem um sindico de prédio iria querer!