Exposição
Últimos dias para conferir a exposição “Amazônia Andes no Ave Lola
Até domingo a mostra de aurotia de José Tezza estará em cartaz
Curitiba – O Espaço de Criação curitibano Ave Lola, apresenta, até este domingo (13), a exposição do fotógrafo e documentarista José Tezza, “Amazônia Andes: da foz à nascente, do Atlântico ao Pacífico”. A mostra expõe 24 obras, além do livro, de mesmo nome, composto por 180 páginas e 122 imagens e texto, produzidos por João Tezza e Jamilsa Melo. Curitiba será a terceira cidade a receber a mostra, que foi lançada em Manaus e esteve também em Lima, no Peru. A entrada é gratuita, das 14hàs 20h.
A exposição Amazônia Andes, produzida pelo Ave Lola, é o resultado de anos de estudos e um relato da viagem realizada por Tezza, durante o fim de 2012 e o início de 2013. As imagens retratam rios, florestas, a fauna e a flora que permeiam a rotina e a vida do homem. De acordo com o fotógrafo, a inspiração partiu da natureza e da cultura de cada local. “Essa é uma produção muito especial. Os registros foram feitos com um olhar livre, mas a obra possui formato, direção e produção”, destaca o artista.
Os interessados poderão conferir a relação entre os dois espaços retratados na obra, que nunca estiveram tão próximos quanto no relato de José Tezza. As imagens são capazes de exprimir as semelhanças ocultas e a particularidades entre os locais.
Ave Lola – Espaço de criação onde os artistas sonham e trabalham em equipe. O Ave Lola atua com equipe multidisciplinar e é formada por profissionais das áreas de teatro, audiovisual e música. Localizado há três anos no Centro Histórico de Curitiba, o espaço é composto por sala de espetáculo, exposições e oficinas. O Ave Lola também promove diálogos com companhias de diversas partes do Brasil e alguns países.
Acolhimento do público – A Ave Lola presa por um acolhimento especial e acredita que a experiência estética deve ser acompanhada da possibilidade de troca e espaço para o encontro, para isso, oferecerá ao longo do período da exposição cafezinho, pão de queijo entre outros quitutes no seu lindo jardim, que estará aberto a partir das 14h às 20h. A intenção é promover a interação entre os presentes, além de oportunizar a degustação de cardápio e uma bebida especial, pensada exclusivamente para cada evento.
SERVIÇO:
Exposição: Amazônia Andes, da foz à nascente, do Atlântico ao Pacífico
· Período: até 13/7, de terça-feira a domingo;
· Horário:14h às 20h;
· Preço: gratuito.
· Local: Ave Lola Espaço de Criação – Rua Portugal, 339 – Bairro São Francisco;
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Dança contemporânea
Em BOMBA, novo trabalho de dança contemporânea de Bruna Spoladore e Renata Roel, lança-se um questionamento que vai além do interesse estético em que a dança se configura, apresenta um viés político e social no exercício do comum pela e na diferença. Percebendo que é na convivência da relação entre diferentes que a instabilidade e o desconforto acontecem.
Trabalhando nos campos da sensibilidade e corporalidade. o interesse de criação é em um corpo em estado de exposição, risco e vulnerabilidade e que pergunta:
Como nos desestabilizamos com pequenos deslocamentos e sensações?
Para Bruna Spoladore, que assina ao lado de Renata Roel a concepção e performance, “o trabalho é sobre um corpo que se sente impotente frente aos acontecimentos do mundo, mas que ainda assim precisa se expressar, precisa fazer algo”.
A dança de BOMBA é sobre a vida em movimento. Sobre movimentos, fissuras e vitalidade. Podendo ter associações figurativas, imaginárias e sentidas na pele.
Renata Roel, intera: “o trabalho é sobre Bombas cotidianas, estados de explosão e pós-explosão. Um grito grave e o silêncio após segundos o ecoar do grito. O grito como bomba, como fissura que reloca o espaço e reloca também as sensações e as relações que ali existem”.
Concepção e performance
Uma dança instável, deformada e às vezes suspensa do presente - buscando outros sentidos ou sem-sentidos no meio da fumaça.
BOMBA
De 24 de julho a 10 de agosto
DE QUINTA A DOMINGO
sempre 20h
TEATRO CLEON JACQUES
Ingressos gratuítos
Classificação etária: 18 anos
Concepção de figurino
Eduardo Giacomini
Trilha sonora
Vadeco
Designer gráfico
Thalita Sejanes
Assessoria de imprensa
Fernando de Proença
Preparadoras Corporais
Mapas de Criação
Rosemeri Rocha
Aí ki do
Mônica Infante
Registro de vídeo
Patrick Belém
Registro de foto
Lídia Ueta
Produção executiva
Cândida Monte
Bruna Spoladore
Renata Roel
Interferência dramatúrgica
Elke Siedler
Colaboradoras artísticas
Olga Nenevê
Candice Didonet
Concepção de cenografia
Patrícia Tristão