Souvenirs da Copa do Mundo estão disponíveis em loja social
Os jogos da Copa do Mundo começam no dia 12 de junho e Curitiba sedia a primeira partida como cidade-sede apenas no dia 16 do mesmo mês (Nigéria x Irã), mas os preparativos para receber os turistas do Brasil e de outros países já começaram. Nas lojas Leve Curitiba, por exemplo, uma linha especial de produtos está disponível nos endereços que ficam nos principais pontos turísticos da cidade.
“Essa é a oportunidade do turista e também dos moradores de Curitiba comprarem produtos de qualidade, conhecer os atrativos da nossa cidade, torcerem pelo país e ainda praticarem a solidariedade”, ressaltou a presidente do Instituto Pró-Cidadania (IPCC), Francisca Cury, uma vez que toda a renda obtida com a venda dos produtos da Leve Curitiba são revertidas em ações sociais promovidas pelo IPCC.
Entre os produtos com a temática da Copa, estão camisetas, chinelos, almofadas, necessaires, imãs de geladeira (um dos itens mais procurados nas Leve), bandeiras e porta moedas. De acordo com o supervisor de Ação Social do Instituto, Rodolfo Schneider, os preços são acessíveis e os produtos de qualidade. “Os preços com certeza são um diferencial, pois permitem presentear a família, os amigos e garantir a animação durante os jogos. Também é importante ressaltar que temos produtos com licença oficial da Fifa e que novos produtos estão sendo procurados”, detalhou.
As lojas
Criada com o intuito de incentivar o turismo na cidade e promover a ação social, as lojas Leve Curitiba, estão espalhadas pelos principais pontos turísticos da cidade. Nos endereços são comercializados artigos variados, confeccionados por artesãos e produtores locais. A variedade se encontra tanto nos produtos, bem como nos preços, onde existem peças a partir de R$ 1.
Atualmente as lojas estão localizadas no Parque Tanguá, Ópera de Arame, Jardim Botânico, Centro (próximo a praça Tiradentes, na R. Monsenhor Celso, 51). Lembrando que estes pontos são trajeto do ônibus da Linha Turismo, da Prefeitura de Curitiba. Além dessas, é possível encontrar a Leve Curitiba no Aeroporto Internacional Afonso Pena.
O IPCC
O Instituto Pró-Cidadania comemora em 2014, 30 anos de atuação na área de ação social, com o atendimento da população em situação de risco e vulnerabilidade social. Entre campanhas, projetos na área da educação, esporte e prevenção à saúde, o IPCC atende, em média, 600 mil pessoas todos os anos. Mais informações: www.ipcc.org.br .
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Renovando a decoração online
Reciclar, renovar e reutilizar peças antigas faz parte de uma nova tendência do design contemporâneo que valoriza a compra consciente e se preocupa com o meio ambiente. Seguindo esse conceito, o Grupo Universal Decor - responsável pelos sites Montacasa, Kaza on Sale e Casa Garimpo, além do blog Adoro Decorar - lança o aplicativo Renovei, que permite garimpar móveis usados e encontrar bons “achados” online. “É uma grande novidade que facilita a vida das pessoas e apresenta um novo olhar sobre o mercado. Gastando menos, é possível dar um up na decoração e colaborar para a sustentabilidade do planeta”, explica Caroline Dias, CEO do Grupo.
O aplicativo, disponível para iOS e Android, pretende encurtar distâncias através de um sistema online que conecta interessados em comprar e vender móveis usados. De forma rápida e segura – o Renovei garante sigilo total das informações e as negociações são feitas de forma direta, sem intermediários - é possível negociar móveis e itens de decoração. Acesse: www.renovei.com.br.
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Secovi organiza evento para apresentar dados de mercado
Economista explica o por quê não existe risco de bolha no mercado imobiliário brasileiro
Curitiba- “Bolha não murcha, simplesmente estoura”, contestou o consultor da Brain, Fábio Tadeu Araújo, na apresentação de dados do mercado imobiliário, organizada pelo Sistema Secovi, nesta última quinta-feira (24), em Curitiba. Durante o encontro, o economista desmistificou a possibilidade de haver uma bolha imobiliária em Curitiba e no Brasil, sobre lançamentos imobiliários e sobre os dados do Inpespar sobre a comercialização de usados e locação, para dezenas de representantes de imobiliárias. “As bolhas se comportam desta forma desde o século XVII, quando ocorreu o que ficou conhecido como a crise das tulipas, na Holanda”, explicou.
“Nossa intenção é munir os empresários do setor com essas informações importantes, para que possamos ir esclarecendo esses detalhes ao mercado, de que vivemos um período normal”, frisou o presidente do Secovi, Luis Antônio Laurentino. Segundo o dirigente, o setor imobiliário é cíclico. “Estamos observando um grande volume de entrega de lançamentos, teremos também os estoques de imóveis usados aumentados, mas com o mercado absorvendo a oferta, ou seja, continuamos sob a influência da velha lei de oferta e procura”, explicou o dirigente.
Fatores
Em sua apresentação, Araújo destacou cinco itens que descartam por completo a possibilidade de ocorrer a suposta bolha brasileira: o nível de emprego, o maior nos últimos quarenta anos; o crescente aumento de renda, que fechou em 8,6% no período de março de 2013 a fevereiro de 2014; o fato dos preços médios do metro quadrado no mercado brasileiro estarem quase a metade dos praticados nos demais países que tem similiaridade com a nossa realidade, incluindo a maioria dos que formam os BRICS; e, ainda, o correspondente ao comprometimento com crédito imobiliário em relação ao Produto Interno Bruto, que no Brasil está na casa de 8,2%, enquanto em países como o Reino Unido e os EUA apresentam respectivamente 83,7% e 76,1%.
O consultor também explicou uma diferença crucial entre o que vemos no Brasil, com relação ao crédito imobiliário, e o que ocorreu nos EUA e que ficou conhecido pelo mundo todo. “Nos Estados Unidos eles estavam financiando os imóveis em 120%”, disse. De acordo com ele, essa questão fez com que muitas pessoas, que acabaram se endividando, olhassem para o montante e, simplesmente, abandonassem suas dívidas.
Para o especialista, a questão do crédito imobiliário brasileiro é muito diferente, pois quem o utiliza, tem que entrar com um grande volume de dinheiro para concretizar o negócio, algo que está muito próximo dos 35% do valor do imóvel. “Por isso, para o brasileiro, sai muito caro abandonar esse tipo de dívida, algo comprovado pelo percentual de inadimplência para deste tipo de crédito, como vemos é um número que apresentou pouca variação nos últimos anos e até dezembro de 2013 estava em 1,6%”, contou.
Investimento
Araújo, finalizando sua explanação, confirmou o que a prática de mercado mostrada há muitos anos. “Investir em imóveis é sempre um bom negócio”, frisou. De acordo com ele, não há outro tipo de investimento no mercado sem risco que apresente essa rentabilidade, atualmente 0,5% mais o IGPM ao mês.
Sobre o Secovi-PR:
Criado há 30 anos para defender os interesses e representar o mercado imobiliário e condominial, representa todas as empresas de compra, venda, locação, administração, incorporação e loteamentos de imóveis e dos condomínios, além dos shoppings centers em todo o Paraná, que totalizam mais de 20 mil condomínios e empresas em todo o Estado. Além de coordenar, esclarecer, orientar e qualificar as pessoas que gerenciam e trabalham em condomínios, os empresários e profissionais do mercado imobiliário, presta uma série de serviços para o segmento, trabalhando em conjunto com seus agentes de serviços, como, por exemplo, a Universidade Livre do Mercado Imobiliário e Condominial (Unihab), o Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar), a Câmara de Mediação e Arbitragem (CMA), além de diversos serviços como assessoria jurídica, serviços de saúde através do Serviço Social da Habitação (SecoviMed), entre outros. Na internet: www.secovipr.com.br