terça-feira, 13 de março de 2012
Aconteceu/News Social Leite Quentee
segunda-feira, 12 de março de 2012
Mais lux
Mais lux
No próximo dia 13, a partir das 11h30, a empresária e lighting designer Adriana Sypniewski vai promover um badalado brunch em comemoração aos 24 anos da Grey House Iluminação. A anfitriã aproveita a ocasião para lançar oficialmente o Plano Mais Lux, programa de fidelidade da loja. Com três diferentes categorias - Lux, Lúmen e Watts – o plano vai premiar os profissionais de arquitetura e decoração que utilizam produtos e serviços da Grey House Iluminação em seus projetos
Blog Leite Quentee News/Delicia de tudo.
_______ Para comemorar todo o sucesso, a rede acaba de lançar em seu cardápio mais uma novidade, a Pizza de Carne Seca. A idéia é trazer o melhor da culinária nordestina com um toque da cozinha italiana para a mesa dos paranaenses.
Outro diferencial da Abaré é que o cliente pode escolher a massa de sua pizza, entre as opções estão, a Tradicional (espessura média com borda trançada) ou Fina( espessura fina com borda lisa) ideal para quem gosta de massa crocante.
A Pizzaria Abaré conta também com constante acompanhamento de uma nutricionista que atua na escolha de fornecedores e capacitação de funcionários na manipulação de alimentos.
Obs: Composição Pizza de Carne Seca - massa especial, molho de tomate, mussarela, carne seca, ovos e cebola.
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Restaurantes unidos em prol da Santa Casa de Curitiba
Aos Democratas, Zapata, Bella Banoffi, Cantina do Délio, Cana Benta e Estofaria Bar destinam parte da renda de pratos especiais para o Hospital
Aos Democratas, Zapata, Bella Banoffi, Cantina do Délio, Cana Benta e Estofaria Bar destinam parte da renda de pratos especiais para o Hospital
De 12 a 31 de março, os restaurantes Aos Democratas, Zapata, Bella Banoffi, Cantina do Délio, Cana Benta e Estofaria Bar destinarão parte da renda de pratos especiais para a Santa Casa de Curitiba. A iniciativa faz parte da campanha Gastronomia do Bem, que chega à sua 3ª edição. Toda a renda da campanha será destinada a obras de melhoria do Hospital, que este ano completa 132 anos.
Confira os pratos selecionados para a campanha:
Aos Democratas – Feijoada de Sábado (R$ 31,10) - Rua Doutor Pedrosa, 485, Batel
Zapata Mexican Bar – Burrito à La Cancun (R$ 47,90) - Rua José Sabóia Cortes, 383, Centro Cívico, e Rua Silva Jardim, 3959, Batel
Bella Banoffi – Panqueca de Camarão com Catupiry (R$ 23,90) - Rua Itupava, 1091, Alto da Rua XV
Cantina do Délio – Tagliatelle Casalinghe com Salmone (R$ 25,20 e R$ 21,50 – tamanho reduzido) - Rua Itupava, 1094, Hugo Lange
Cana Benta – Bife à Milanesa (R$ 15,90 / almoço) e Mandioca Gratinada com Carne Seca (R$ 15,20 / jantar) - Rua Itupava, 1431, Hugo Lange
Estofaria Bar – Estofadão de Linguiça Blumenau (R$ 18,00) - Rua Itupava, 1465, Hugo Lange
Para saber mais sobre a campanha Gastronomia do Bem, ligue para 0800 645 1800.
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Vininha prevê abertura de 35 lojas até o fim deste ano
Uma rede de minissanduíches de Curitiba tem um projeto ousado para este ano – mais que dobrar o faturamento de R$ 3,2 milhões obtido no ano passado. O Vininha chega aos 10 anos de vida com previsão de faturamento de R$ 7,8 milhões até o fim de 2012. A marca aposta no sucesso dos produtos “mini”, lanches rápidos que envolvem a massa de pão em recheios variados. Depois de assados, os vininhas (em Curitiba, vina é salsinha) e outros produtos da marca são embalados individualmente e acondicionados em caixas caracterizadas, o que garante que os sanduiches estejam quentes na hora do consumo.
O plano de crescimento do Vininha foi desenvolvido pelo empresário Rodrigo Miranda, diretor-fundador da marca. Ele pretende abrir mais 27 franquias até dezembro. “Nosso projeto de expansão foi desenhado para uma rede de lojas espalhadas, neste primeiro momento, em dois estados: Paraná e Santa Catarina. No segundo semestre, teremos comercialização de lojas também em São Paulo”, revela.
Hoje, o Vininha tem oito lojas em operação, todas na região da Grande Curitiba – duas próprias e seis franquias. O modelo para expansão adotado pelo Vininha tem duas opções. A primeira é a franquia completa: balcão de loja e também tele-entrega, em uma área que varia entre 50 e 90 metros quadrados, com um investimento de cerca de R$ 130 mil. Mas há também uma segunda opção, a micro-franquia, com área reduzida, de aproximadamente 25 metros quadrados, com atendimento apenas de balcão e investimento previsto de até R$ 50mil. O tamanho de loja vai depender do potencial da região e da cidade, além do nível de concorrência. “Podemos dizer que a micro-franquia cabe em cidades entre 70 e 120 mil habitantes e a loja completa em municípios acima de 150 mil habitantes”, compara Miranda.
O projeto de franquias do Vininha prevê o pagamento de royalties e fundo de propaganda. Rodrigo Miranda estipulou os percentuais para a rede. Os franqueados repassam ao franqueador 6% sobre o faturamento de cada loja. Já as micro-franquias têm um royaltie fixo de mil reais. O acompanhamento das operações das unidades é constante e online. “Sabemos exatamente o status de cada pedido em cada uma de nossas lojas, assim o cliente pode esperar de nossa rede produtos de qualidade com atendimento de excelência”, relata.
O planejamento deste ano do Vininha ainda contempla investimentos da ordem de R$ 1,5 milhão. Grande parte está sendo destinada para abertura, nos próximos 30 dias, de uma fábrica própria, com capacidade de fornecimento para até 50 lojas. Hoje, cerca de 400 mil minissanduíches são produzidos por mês. A capacidade operacional será ampliada. Outra parte deste investimento será destinada à área de marketing, um setor que é tratado como prioridade no Vininha.
História
O porto-alegrense Rodrigo Miranda deixou uma carreira promissora de executivo de marketing, com passagens por empresas de porte como a Claro e a paranaense GVT, para investir em seu sonho de empreendedor. Quando criança, vendia figurinhas que ele mesmo fazia com papel contact. Na vizinhança, comercializava as frutas que sobravam no pomar do seu “abuelo”, seu grande mentor.
O projeto de deixar de ser funcionário para ser chefe consumiu meses de pesquisa de mercado com dados para as tomadas de decisões. Estudos mostraram um nicho de mercado em potencial, dentro da área de alimentação – as reuniões e comemorações em ambientes corporativos pedem lanches rápidos, práticos e saborosos. Com esse foco nasceu o Vininha – Minisanduíches; Miranda vestiu o avental e, com experiências em fornos industriais emprestados de amigos pizzaiolos, chegou a uma receita especial – um pãozinho de massa fina, caseira, que é assado envolvendo os recheios especiais que formam a linha de minissanduíches da empresa. Hoje, as receitas são desenvolvidas e elaboradas por engenheiros de alimento.
Em 2002, o Vininha saiu do forno, como serviço de entrega a domicílio de minissanduíches. A marca curitibana começou com quatro funcionários, trabalhando numa casa de 60 metros quadrados e um motoboy para fazer as entregas. Quatro anos depois, o Vininha deu um passo importante para o crescimento da marca – abriu sua primeira loja num bairro nobre de Curitiba, oferecendo mais sete produtos, entre minissanduíches e sobremesas. Cinco motoboys faziam o delivery. O faturamento mensal chegava a R$ 60 mil. Hoje, com quase 10 anos de vida, 102 funcionários trabalham para atender uma carteira de 50 mil clientes. A equipe é dividida nas áreas de marketing, financeiro e gestão, recursos humanos, operações e callcenter. Para 2012, a previsão é de que o Vininha conte com mais de 250 colaboradores.
domingo, 11 de março de 2012
Acontece/
CULTURA
Exposições marcam os
25 anos dos ateliês do
Museu da Gravura de Curitiba
Os museus da Gravura e da Fotografia de Curitiba, instalados no Solar do Barão, inauguram novas exposições nesta terça-feira (13), às 19h, com um convite ao público para mergulhar na criatividade de artistas que transitam pelo universo dos elementos visuais. A programação, que abre o calendário de atividades desses espaços mantidos pela Fundação Cultural de Curitiba, tem entrada franca e pode ser conferida até o dia 20 de maio de 2012.
As salas do Museu da Gravura de Curitiba abrigam mostras com diferentes propostas, entre elas “Ateliês no Tempo” e “Múltiplos Ateliês”, que comemoram os 25 anos dos ateliês do Museu da Gravura; ao lado de “Derrapagens”, da gaúcha Regina Silveira; “Hacklab Solar”, de Guilherme Soares e Simone Bittencourt; “Videomódulos e Planopinturas Iconográficas”, de Tony Camargo; e “Era uma vez...”, com histórias em quadrinhos de Fúlvio Pacheco.
No Museu da Fotografia de Curitiba o cartaz é “5 Lagos”, uma proposta artístico-curatorial de Claudia Washington e Lúcio de Araújo, com montagem de Janice Martins Sitya Appel. E, na Loja da Gravura, acontece a exposição “Museu da Gravura em Ensaio”, da fotógrafa Priscila Forone, que registra em 13 imagens detalhes das marcas deixadas pelos artistas que ocuparam, ao longo do tempo, o Museu da Gravura.
Vinil nas paredes – A artista plástica gaúcha Regina Silveira, um dos principais nomes da arte contemporânea brasileira, consagrada não apenas no Brasil, mas também no exterior, responde pela exposição “Derrapagens”. Na elaboração da mostra, a artista partiu de fotografias de modelos de pneus para gerar imagens digitais de grande formato, posteriormente executadas como recorte de vinil adesivo e coladas sobre as paredes da sala de exposição.
A obra resultante simula vestígios de pneus de automóveis e motocicletas, como se tivessem passado pelas paredes num espaço isento de gravidade. As trilhas de pneus se sobrepõem e se atravessam, insinuando movimento aleatório e imprimindo efeito de temporalidades diversas, de automóveis que passam pelo mesmo caminho em momentos e rotas distintos.
Completa a exposição a peça “Derrapando”, maquete da obra apresentada no Centro Cultural Espanha (Montevidéu / Uruguai), em 2004. Produzidas desde os anos 1980, as maquetes das intervenções arquitetônicas já realizadas por Regina, no Brasil e no exterior, são, de acordo com a própria artista, um modo de “sonhar a permanência de obras que desapareciam quase sempre em um par de meses, ou pouco mais”.
A curadora da exposição, Regina Kaminski, formada em Artes Visuais e doutora em História, destaca que, nas intervenções criadas especialmente para dialogar com o Museu da Gravura, “há também a impressão de ordem e regularidade nos percursos insinuados pelas motocicletas de brinquedo das Snakes, articulando, no conjunto, o caos e a organização que paradoxalmente compõem o trânsito urbano, o movimento repetitivo e o acidental, o labiríntico, o trajeto individual e o coletivo”.
Antecedendo a abertura de “Derrapagens”, Regina Silveira comanda, às 17h, na Sala Scabi do Solar do Barão, uma conversa com o público sobre sua produção artística, desenvolvida há mais de quatro décadas. Nascida em Porto Alegre (RS), em 1939, Regina Silveira é artista intermídia, com incursões pela pintura, desenho e gravura. Tendo estudado com grandes nomes das artes plásticas, também lecionou em instituições brasileiras e estrangeiras. Desde os anos 60 exibe sua obra em numerosas mostras individuais e coletivas, em todo o mundo.
Entre as diversas premiações obtidas por Regina Silveira estão os prêmios Sergio Motta para Arte e Tecnologia (2000), Bravo Prime de Artes Plásticas (2008), Artes para Pintura/Vida e Obra da Fundação Bunge (2009), e o Grande Premio da Crítica da APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte (2011).
Caminho da gravura – Os ateliês do Museu da Gravura de Curitiba completam 25 anos de existência como importante espaço público para o conhecimento, acesso e desenvolvimento de trabalhos nas técnicas da arte da gravura. Para marcar a data, acontece a exposição “Ateliês no Tempo”, que reúne obras de diversos artistas que trabalharam ou ministraram cursos e palestras naqueles locais. As obras pertencem ao acervo municipal.
As técnicas milenares da gravura – xilogravura, gravura em metal, litografia e serigrafia – foram alguns dos meios responsáveis pela transmissão de conhecimento, em diferentes períodos da história da humanidade. Embora acrescidas de métodos mais ágeis de reprodução, desde o início do século XX, tais técnicas permanecem em atividade como meio de expressão artística, fazendo com que artistas continuem a utilizá-las, reafirmando seu espaço na arte contemporânea.
“Acompanhando tendências da arte mundial através dos tempos, manifestações envolvendo gravura dilataram-se e continuam a discutir questões de interesse atual, pois a expansão da arte para outros campos do conhecimento não desabilita referências anteriores, mas transforma-as ao atualizar suas funções”, destaca Ana González, coordenadora do Museu da Gravura de Curitiba.
Para ela, “a existência dos ateliês do Museu da Gravura é a garantia de acesso às origens da gráfica atual, tão cara à arte de hoje, profundamente contaminada e mediada pela informação e pela imagem. Os ateliês são parte viva do Museu da Gravura Cidade de Curitiba, um espaço no qual se conserva a memória de um processo de conhecimento continuamente renovado”.
Memória artística – Outra exposição diretamente ligada à gravura, em nossa cidade, é “Múltiplos Ateliês”, que apresenta obras encartadas no livro “Solar da Gravura – 25 Anos dos Ateliês do Museu da Gravura Cidade de Curitiba”, com lançamento na abertura da mostra, nesta terça-feira (13). Participam do projeto os artistas Fernando Rosenbaum, Denise Roman, Rettamozo, Lahir Ramos, Eliane Prolik, Nelson Hohmann, Carlos Henrique Tullio, Glauco Menta, Ana González e Helio Fervenza.
A publicação, incentivada pelo Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – PAIC da Prefeitura de Curitiba, é composta por textos realizados a partir de pesquisa historiográfica sobre a trajetória dos ateliês, vivenciada pelos autores Ana González, Andréia Las, Artur Freitas e Maria Ivone dos Santos. A obra foi idealizada plasticamente como um "livro de artista” e inclui uma série de intervenções, encartadas no livro em forma de lâminas avulsas. Na quarta-feira, 14 de março, às 19h, os autores conversam com o público, em encontro na Sala Scabi do Solar do Barão, com entrada franca.
Cultura digital – O público terá oportunidade de conhecer o “Hacklab Solar”, uma espécie de laboratório de pesquisas sobre cultura digital e uso criativo de tecnologias, instalado no Solar do Barão desde novembro de 2011. O laboratório funcionará temporariamente numa das salas do Museu da Gravura, durante o período de execução do projeto nacional “Jardins de Volts”, contemplado com o Prêmio de Cultura Digital 2010 do Ministério da Cultura.
O Hacklab Solar é um dos três núcleos desse projeto, desenvolvido também em Cachoeira (BA) e Olinda (PE). O Hacklab Solar é coordenado pelos pesquisadores Guilherme Soares e Simone Bittencourt, que têm recebido o público para o acompanhamento de suas pesquisas e oferecido oficinas intituladas “Introdução à Computação Poética”.
Pesquisas artísticas – Em “Videomódulos e Planopinturas Iconográficas”, o artista plástico Tony Camargo apresenta duas séries de trabalhos que constituem pesquisas artísticas paralelas. Sua proposta é instigar a reflexão sobre a autonomia do trabalho de arte. O artista se propõe a apresentar várias “unidades neutras”, mas concorda que duas pesquisas formais distintas podem estar em busca de um mesmo sentido.
Marcas nos ateliês – O Museu da Gravura é tema do ensaio fotográfico realizado pela fotógrafa Priscila Forone. As 13 imagens apresentadas na exposição põem em foco detalhes das marcas deixadas pelos artistas nos ateliês, ocupado durante mais de 20 anos para a produção de gravuras. Na mostra “Museu da Gravura em Ensaio”, a presença física do Museu é incorporada às fotografias pela utilização de chassis de matrizes de serigrafia, utilizados por diversos artistas durante anos, como moldura para as imagens.
Quadrinhos – Fúlvio Pacheco apresenta a série inédita de quadrinhos “Era uma vez...”. A exposição é mais uma oportunidade de conhecer os personagens criados por um dos cartunistas mais atuantes do Paraná. Autor das revistas “Kika”, “Fantasias Urbanas” e “Lobo da Estrada”, Fúlvio Pacheco é quadrinista, grafiteiro, professor de quadrinhos na Gibiteca de Curitiba, na biblioteca da Praça do Japão e no Centro Guido Viaro, e professor de arte em várias instituições de ensino.
Proposta artística – O Museu da Fotografia abriga a exposição “5 Lagos”, uma proposta artística dos fotógrafos Claudia Washington e Lúcio de Araújo, com montagem de Janice Martins Sitya Appel. As imagens, resultado de um trabalho realizado na fronteira entre Brasil e Paraguai, são apresentadas em cinco ambientes distintos: Travessia, Anunciación, Rádio Marangatu, Vila C e Outras Palavras.
No dia 14 de março (quarta-feira), às 17h, Janice Appel fará uma palestra sobre “Montagem e Museografia em Artes Visuais: Poéticas e Espaço Expositivo”, quando tratará do projeto “5 Lagos” e a montagem para o Museu da Fotografia Cidade de Curitiba. No dia 15 de março (quinta-feira), às 19h, será lançado e distribuído o livro “Rohayhu/Todavia” e realizada a palestra “Desencadeamentos Poéticos em 5 Lagos”, com Claudia Washington e Lúcio de Araújo. Essas duas atividades também fazem parte da Semana dos Museus.
Serviço:
Exposições no Museu da Gravura Cidade de Curitiba e no Museu da Fotografia Cidade de Curitiba (Solar do Barão – Rua Carlos Cavalcanti, 533 – Centro)
Data e horário: abertura às 19h do dia 13 de março (terça-feira), permanecendo até o dia 20 de maio de 2012.
Relação das exposições: “Derrapagens”, “Ateliês do Tempo”, “Múltiplos Ateliês”, “Era uma vez...”, “Hacklab Solar”, “Videomódulos e Planopinturas Iconográficas”, “5 Lagos”, “Museu da Gravura em Ensaio”
Horário de visitação: de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 12h às 18h
Entrada franca
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CULTURA
Exposições marcam os
25 anos dos ateliês do
Museu da Gravura de Curitiba
Os museus da Gravura e da Fotografia de Curitiba, instalados no Solar do Barão, inauguram novas exposições nesta terça-feira (13), às 19h, com um convite ao público para mergulhar na criatividade de artistas que transitam pelo universo dos elementos visuais. A programação, que abre o calendário de atividades desses espaços mantidos pela Fundação Cultural de Curitiba, tem entrada franca e pode ser conferida até o dia 20 de maio de 2012.
As salas do Museu da Gravura de Curitiba abrigam mostras com diferentes propostas, entre elas “Ateliês no Tempo” e “Múltiplos Ateliês”, que comemoram os 25 anos dos ateliês do Museu da Gravura; ao lado de “Derrapagens”, da gaúcha Regina Silveira; “Hacklab Solar”, de Guilherme Soares e Simone Bittencourt; “Videomódulos e Planopinturas Iconográficas”, de Tony Camargo; e “Era uma vez...”, com histórias em quadrinhos de Fúlvio Pacheco.
No Museu da Fotografia de Curitiba o cartaz é “5 Lagos”, uma proposta artístico-curatorial de Claudia Washington e Lúcio de Araújo, com montagem de Janice Martins Sitya Appel. E, na Loja da Gravura, acontece a exposição “Museu da Gravura em Ensaio”, da fotógrafa Priscila Forone, que registra em 13 imagens detalhes das marcas deixadas pelos artistas que ocuparam, ao longo do tempo, o Museu da Gravura.
Vinil nas paredes – A artista plástica gaúcha Regina Silveira, um dos principais nomes da arte contemporânea brasileira, consagrada não apenas no Brasil, mas também no exterior, responde pela exposição “Derrapagens”. Na elaboração da mostra, a artista partiu de fotografias de modelos de pneus para gerar imagens digitais de grande formato, posteriormente executadas como recorte de vinil adesivo e coladas sobre as paredes da sala de exposição.
A obra resultante simula vestígios de pneus de automóveis e motocicletas, como se tivessem passado pelas paredes num espaço isento de gravidade. As trilhas de pneus se sobrepõem e se atravessam, insinuando movimento aleatório e imprimindo efeito de temporalidades diversas, de automóveis que passam pelo mesmo caminho em momentos e rotas distintos.
Completa a exposição a peça “Derrapando”, maquete da obra apresentada no Centro Cultural Espanha (Montevidéu / Uruguai), em 2004. Produzidas desde os anos 1980, as maquetes das intervenções arquitetônicas já realizadas por Regina, no Brasil e no exterior, são, de acordo com a própria artista, um modo de “sonhar a permanência de obras que desapareciam quase sempre em um par de meses, ou pouco mais”.
A curadora da exposição, Regina Kaminski, formada em Artes Visuais e doutora em História, destaca que, nas intervenções criadas especialmente para dialogar com o Museu da Gravura, “há também a impressão de ordem e regularidade nos percursos insinuados pelas motocicletas de brinquedo das Snakes, articulando, no conjunto, o caos e a organização que paradoxalmente compõem o trânsito urbano, o movimento repetitivo e o acidental, o labiríntico, o trajeto individual e o coletivo”.
Antecedendo a abertura de “Derrapagens”, Regina Silveira comanda, às 17h, na Sala Scabi do Solar do Barão, uma conversa com o público sobre sua produção artística, desenvolvida há mais de quatro décadas. Nascida em Porto Alegre (RS), em 1939, Regina Silveira é artista intermídia, com incursões pela pintura, desenho e gravura. Tendo estudado com grandes nomes das artes plásticas, também lecionou em instituições brasileiras e estrangeiras. Desde os anos 60 exibe sua obra em numerosas mostras individuais e coletivas, em todo o mundo.
Entre as diversas premiações obtidas por Regina Silveira estão os prêmios Sergio Motta para Arte e Tecnologia (2000), Bravo Prime de Artes Plásticas (2008), Artes para Pintura/Vida e Obra da Fundação Bunge (2009), e o Grande Premio da Crítica da APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte (2011).
Caminho da gravura – Os ateliês do Museu da Gravura de Curitiba completam 25 anos de existência como importante espaço público para o conhecimento, acesso e desenvolvimento de trabalhos nas técnicas da arte da gravura. Para marcar a data, acontece a exposição “Ateliês no Tempo”, que reúne obras de diversos artistas que trabalharam ou ministraram cursos e palestras naqueles locais. As obras pertencem ao acervo municipal.
As técnicas milenares da gravura – xilogravura, gravura em metal, litografia e serigrafia – foram alguns dos meios responsáveis pela transmissão de conhecimento, em diferentes períodos da história da humanidade. Embora acrescidas de métodos mais ágeis de reprodução, desde o início do século XX, tais técnicas permanecem em atividade como meio de expressão artística, fazendo com que artistas continuem a utilizá-las, reafirmando seu espaço na arte contemporânea.
“Acompanhando tendências da arte mundial através dos tempos, manifestações envolvendo gravura dilataram-se e continuam a discutir questões de interesse atual, pois a expansão da arte para outros campos do conhecimento não desabilita referências anteriores, mas transforma-as ao atualizar suas funções”, destaca Ana González, coordenadora do Museu da Gravura de Curitiba.
Para ela, “a existência dos ateliês do Museu da Gravura é a garantia de acesso às origens da gráfica atual, tão cara à arte de hoje, profundamente contaminada e mediada pela informação e pela imagem. Os ateliês são parte viva do Museu da Gravura Cidade de Curitiba, um espaço no qual se conserva a memória de um processo de conhecimento continuamente renovado”.
Memória artística – Outra exposição diretamente ligada à gravura, em nossa cidade, é “Múltiplos Ateliês”, que apresenta obras encartadas no livro “Solar da Gravura – 25 Anos dos Ateliês do Museu da Gravura Cidade de Curitiba”, com lançamento na abertura da mostra, nesta terça-feira (13). Participam do projeto os artistas Fernando Rosenbaum, Denise Roman, Rettamozo, Lahir Ramos, Eliane Prolik, Nelson Hohmann, Carlos Henrique Tullio, Glauco Menta, Ana González e Helio Fervenza.
A publicação, incentivada pelo Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – PAIC da Prefeitura de Curitiba, é composta por textos realizados a partir de pesquisa historiográfica sobre a trajetória dos ateliês, vivenciada pelos autores Ana González, Andréia Las, Artur Freitas e Maria Ivone dos Santos. A obra foi idealizada plasticamente como um "livro de artista” e inclui uma série de intervenções, encartadas no livro em forma de lâminas avulsas. Na quarta-feira, 14 de março, às 19h, os autores conversam com o público, em encontro na Sala Scabi do Solar do Barão, com entrada franca.
Cultura digital – O público terá oportunidade de conhecer o “Hacklab Solar”, uma espécie de laboratório de pesquisas sobre cultura digital e uso criativo de tecnologias, instalado no Solar do Barão desde novembro de 2011. O laboratório funcionará temporariamente numa das salas do Museu da Gravura, durante o período de execução do projeto nacional “Jardins de Volts”, contemplado com o Prêmio de Cultura Digital 2010 do Ministério da Cultura.
O Hacklab Solar é um dos três núcleos desse projeto, desenvolvido também em Cachoeira (BA) e Olinda (PE). O Hacklab Solar é coordenado pelos pesquisadores Guilherme Soares e Simone Bittencourt, que têm recebido o público para o acompanhamento de suas pesquisas e oferecido oficinas intituladas “Introdução à Computação Poética”.
Pesquisas artísticas – Em “Videomódulos e Planopinturas Iconográficas”, o artista plástico Tony Camargo apresenta duas séries de trabalhos que constituem pesquisas artísticas paralelas. Sua proposta é instigar a reflexão sobre a autonomia do trabalho de arte. O artista se propõe a apresentar várias “unidades neutras”, mas concorda que duas pesquisas formais distintas podem estar em busca de um mesmo sentido.
Marcas nos ateliês – O Museu da Gravura é tema do ensaio fotográfico realizado pela fotógrafa Priscila Forone. As 13 imagens apresentadas na exposição põem em foco detalhes das marcas deixadas pelos artistas nos ateliês, ocupado durante mais de 20 anos para a produção de gravuras. Na mostra “Museu da Gravura em Ensaio”, a presença física do Museu é incorporada às fotografias pela utilização de chassis de matrizes de serigrafia, utilizados por diversos artistas durante anos, como moldura para as imagens.
Quadrinhos – Fúlvio Pacheco apresenta a série inédita de quadrinhos “Era uma vez...”. A exposição é mais uma oportunidade de conhecer os personagens criados por um dos cartunistas mais atuantes do Paraná. Autor das revistas “Kika”, “Fantasias Urbanas” e “Lobo da Estrada”, Fúlvio Pacheco é quadrinista, grafiteiro, professor de quadrinhos na Gibiteca de Curitiba, na biblioteca da Praça do Japão e no Centro Guido Viaro, e professor de arte em várias instituições de ensino.
Proposta artística – O Museu da Fotografia abriga a exposição “5 Lagos”, uma proposta artística dos fotógrafos Claudia Washington e Lúcio de Araújo, com montagem de Janice Martins Sitya Appel. As imagens, resultado de um trabalho realizado na fronteira entre Brasil e Paraguai, são apresentadas em cinco ambientes distintos: Travessia, Anunciación, Rádio Marangatu, Vila C e Outras Palavras.
No dia 14 de março (quarta-feira), às 17h, Janice Appel fará uma palestra sobre “Montagem e Museografia em Artes Visuais: Poéticas e Espaço Expositivo”, quando tratará do projeto “5 Lagos” e a montagem para o Museu da Fotografia Cidade de Curitiba. No dia 15 de março (quinta-feira), às 19h, será lançado e distribuído o livro “Rohayhu/Todavia” e realizada a palestra “Desencadeamentos Poéticos em 5 Lagos”, com Claudia Washington e Lúcio de Araújo. Essas duas atividades também fazem parte da Semana dos Museus.
Serviço:
Exposições no Museu da Gravura Cidade de Curitiba e no Museu da Fotografia Cidade de Curitiba (Solar do Barão – Rua Carlos Cavalcanti, 533 – Centro)
Data e horário: abertura às 19h do dia 13 de março (terça-feira), permanecendo até o dia 20 de maio de 2012.
Relação das exposições: “Derrapagens”, “Ateliês do Tempo”, “Múltiplos Ateliês”, “Era uma vez...”, “Hacklab Solar”, “Videomódulos e Planopinturas Iconográficas”, “5 Lagos”, “Museu da Gravura em Ensaio”
Horário de visitação: de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 12h às 18h
Entrada franca
Exposições marcam os 25 anos dos ateliês do Museu da Gravura de Curitiba |
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Sugestão de Nota
Escola de Direito da PUCPR discute casamento homoafetivo
Professor da Universidade de Montreal ministra palestra sobre o tema. Evento é aberto à comunidade
A Escola de Direito da PUCPR traz para a Universidade nesta segunda-feira (12) o professor da Universidade de Montreal, Jeffrey Talpis, que discutirá o casamento entre pessoas do mesmo sexo com alunos do 8º período do curso de Direito da PUCPR. A palestra “Questions about same sex marriage in private international Law” acontece no auditório Irmão Albano, no Bloco Vermelho, das 9h30 às 11h, e é aberta à comunidade.
As professoras do curso de Direito da PUCPR Ana Paula Liberato e Fernanda Pinheiro serão as moderadoras da discussão. Na presidência da Mesa e como interlocutor intérprete, o mestrando do Programa de Pós-Graduação em Direito da PUCPR, Osdimar Gonçalves. A coordenação do evento é da professora Márcia Carla Pereira Ribeiro.
As professoras do curso de Direito da PUCPR Ana Paula Liberato e Fernanda Pinheiro serão as moderadoras da discussão. Na presidência da Mesa e como interlocutor intérprete, o mestrando do Programa de Pós-Graduação em Direito da PUCPR, Osdimar Gonçalves. A coordenação do evento é da professora Márcia Carla Pereira Ribeiro.
sexta-feira, 9 de março de 2012
Business Collection ganha duas edições .
Paraná Business Collection ganha duas edições
Em 2012, a semana de moda paranaense apresenta as coleções de Verão e Inverno
“Em suas cinco primeiras edições, o PBC consolidou o Paraná como produtor de moda e um dos principais polos da indústria do vestuário do País. A expansão do evento, com a realização de duas edições ao ano, alinhadas ao calendário nacional da moda, ampliará ainda mais as possibilidades para que os empresários paranaenses apresentem a qualidade de sua produção aos compradores de todo o Brasil”, afirma o presidente da FIEP, Edson Campagnolo.
A mudança deve-se a uma nova estratégia dos realizadores de ampliar o PBC e consolidá-lo, ainda mais, no cenário nacional e internacional. Para alcançar este objetivo faz parte da proposta a abertura do evento também para marcas de outros estados. Com duas edições, uma com as coleções de Verão e outra de Inverno, a agenda de 2012 inclui a realização do Showroom de Negócios apenas na edição de novembro, destacando, assim, o Estado como produtor de moda Inverno. Diferencial importante para o varejo de todo o Brasil.
O diretor-superintendente do Sebrae/PR, Allan Marcelo de Campos Costa, aposta nas novidades que o Paraná Business Collection reserva para 2012. Segundo ele, o comportamento dos lojistas e a dinâmica do competitivo mercado da moda contribuíram diretamente para a revisão da estratégia do Showroom de Negócios. "Acreditamos que esta mudança no formato do Showroom, aliada à realização de duas edições, incentivará a vinda de compradores de todo Brasil”.
Allan Costa reafirma que o evento tem como prioridade divulgar a moda produzida no Paraná, seus estilistas e empresários. "O PBC é um evento que reúne o melhor da moda e da produção paranaense. A cada ano, nossas empresas destacam-se pela criatividade e qualidade de produtos. A semana de moda paranaense se consolida como vitrine para ganhar mercado”. Na avaliação dele, a realização de duas edições do evento num mesmo ano também é fruto de um amadurecimento e de uma análise técnica. “O Paraná Business Collection foi idealizado para mostrar a criatividade e a qualidade da nossa produção têxtil, aproximando a moda paranaense dos canais de comercialização em todo Brasil e abrindo novas perspectivas de negócios”.
O coordenador do Conselho Setorial da Indústria do Vestuário, Marcelo Surek, conta que foi realizado um estudo, envolvendo lojistas e compradores, onde foi identificada a necessidade de duas edições e da antecipação de apresentação da coleção de Inverno para novembro. “Após essa pesquisa, o Conselho se reuniu com empresários do setor para criar um planejamento estratégico para o evento. Agora, com duas edições, confirmamos o constante crescimento do PBC que acontece desde sua criação. O evento se fortalece ainda mais e se consolida, não apenas na comercialização da moda paranaense, mas também como uma excelente oportunidade para novos contatos, conhecimento e prospecção de clientes”.
Para o produtor Paulo Martins, um dos coordenadores do evento, o alinhamento do Paraná Business Collection ao calendário brasileiro, com duas edições anuais, além de estimular toda a cadeia da indústria de moda do Estado, também favorece a promoção de novos estilistas com uma dupla visibilidade. “Por meio da amostra Ideia Moda, designers criativos, que estão dando os primeiros passos no mercado, lançam coleções contando com uma estrutura que somente um evento, com a qualidade e o profissionalismo do Paraná Business Collection, pode oferecer. Uma oportunidade, sem dúvida, para fomentar o empreendedorismo nesses novos estilistas, ao mesmo tempo em que se proporciona uma troca de experiência entre eles e os mais diversos setores da indústria da confecção. Experiência importantíssima pelas perspectivas que se abrem a partir da Economia Criativa, o principal pilar da evolução do mercado da moda atual”.
De acordo com a jornalista Nereide Michel, uma das coordenadoras do Paraná Business Collection, “o PBC acompanha a evolução da moda paranaense e vem atingindo as metas traçadas em seu lançamento. A imagem do Estado como um polo de confecção não apenas produtivo, mas também criativo, se fortaleceu em cinco edições, graças a um evento bem estruturado e que trabalha pautado pela responsabilidade com o mercado e seus profissionais – do estilista ao varejista. É o Paraná, de todos os paranaenses, que usufrui deste momento positivo da moda aqui gerada e que vai ganhar ainda mais visibilidade com duas temporadas na passarela do PBC”.
O local de realização do Paraná Business Collection continuará o mesmo, no Centro de Convenções FIEP (Av. Comendador Franco, 1341 – Jardim Botânico, Curitiba – PR), onde acontece desde sua primeira edição.
IX PRÊMIO JOÃO TURIN DE INCENTIVO AOS NOVOS DESIGNERS DE MODA
O IX Prêmio João Turin, que faz parte da programação paralela do VI Paraná Business Collection, tem como tema "Pincéis e Carretéis". Pintores paranaenses e suas obras servem de inspiração aos participantes, mas também artistas que não nasceram no Estado, mas imprimiram a cultura paranaense em seus quadros, podem servir de pesquisa aos trabalhos. Os estudantes selecionados apresentarão suas criações em um desfile temático, no último dia do evento, 26 de junho, quando será conhecido o grande vencedor.
Desde sua primeira edição em 2003, o Prêmio João Turin de Incentivo aos Novos Designers de Moda tem como objetivo se transformar em uma importante expressão da cultura paranaense através da moda. O concurso busca estimular a pesquisa em temas da cultura estadual, incentivar e detectar novos talentos para o mercado da moda. Idealizado e coordenado pela jornalista Nereide Michel e pelo produtor Paulo Martins, o prêmio é dedicado aos estudantes de cursos técnicos, de graduação ou especialização em Moda, Estilismo e Design, matriculados em instituições do Paraná.
A inspiração para a concepção do Prêmio João Turin está em um dos principais nomes integrantes do Paranismo, movimento que buscava criar uma identidade regional às manifestações culturais produzidas no Paraná. Além disso, João Turin, um dos mais destacados artistas plásticos do Estado, desenhou trajes e acessórios inspirados na forma e na textura do pinheiro e do pinhão. Iniciativa que o credencia como precursor do design de moda no Paraná.
REPRESENTATIVIDADE DO SETOR
O setor do vestuário no Paraná desempenha papel destacado na movimentação da economia brasileira exercendo forte influência na geração de empregos e renda. No ranking da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), que mede a participação do Produto Interno Bruto (PIB) Têxtil e de Confecção, o Estado está entre os quatro principais polos produtivos do Brasil.
No Paraná são mais de seis mil indústrias (Têxtil, Vestuário e Couro), a maioria de micro e pequeno porte, que geram, aproximadamente, 93 mil postos de trabalho. O setor é o segundo maior empregador industrial do Estado, respondendo por 14,2% dos empregos do segmento. Esse montante representa 7,5% da massa de trabalhadores atuantes no setor no Brasil.
Uma das características da indústria do vestuário do Paraná é a organização em Arranjo Produtivo Local (APL). São seis em todo Paraná, localizados em Londrina, Apucarana, Cianorte e Maringá, Terra Roxa, Francisco Beltrão e Imbituva. Alguns deles são especializados: Apucarana (bonés), Terra Roxa (moda bebê), Francisco Beltrão (moda masculina) e Imbituva (malharia).
Esse cenário destaca a importância do setor do vestuário para a economia paranaense e a representatividade das micro e pequenas empresas em sua cadeia produtiva.
SERVIÇO
Paraná Business Collection
6º PBC
A 6ª Edição – Verão 2012/2013 será de 26 a 30 de junho e terá em sua programação desfiles de lançamento de coleções, a Mostra Ideia Moda e eventos paralelos como o Prêmio João Turin de Incentivo aos Novos Designers de Moda, oficina de criação, seminários e palestras. Nesta edição, não haverá o Showroom de Negócios.
7º PBC
A 7ª Edição – Preview Inverno 2013 acontece de 6 a 10 de novembro com desfiles de marcas e estilistas, Mostra Ideia Moda, além dos eventos paralelos. Nesta edição haverá o Showroom de Negócios, que reunirá expositores dos mais variados segmentos: moda feminina, masculina, jovem, jeans e acessórios.
Local: Centro de Eventos FIEP (Av. Comendador Franco, 1341 – Jardim Botânico, Curitiba – PR).
Realização: FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná), Conselho Setorial da Indústria do Vestuário do Paraná e SEBRAE/PR (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná).
Sindicatos: Sindivest, Sinvespar, Sinveste, Sivale, Sindivest, Sinditêxtil, Sivepar, Sindicouro e Sindvest.
Coordenação geral: OX Comunicação de Moda (Paulo Martins) e NaModa Comunicação de Estilo (Nereide Michel).
quinta-feira, 8 de março de 2012
Magazine
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Nova publicaçãoCom projeto editorial da Prime Comunicação a primeira edição da revista “NCD Casa” do Núcleo Catarinense de Decoração acaba de ser lançada. A publicação, que tem o projeto gráfico da Manifeste Comunicação, é focada em arquitetura e design de alto luxo e irá circular gratuitamente pelo Estado de Santa Catarina. Moderna, a revista explora as principais tendências do mercado de decoração, trazendo novidades mundiais e valorizando os trabalhos assinados por nomes catarinenses. Para surpreender, a revista traz ainda um QR Code na capa de cada exemplar, que permite o acesso a todo o conteúdo através de um tablet ou smartphone. Confira no www.ncdcasa.com.br/revista.html
“NCD Casa” do Núcleo Catarinense de Decoração acaba de ser lançada. |
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Para ilustrar esta renovação, a primeira edição do ano conta com a consagrada atriz global Vanessa Giácomo, que viverá a protagonista do remake do sucesso “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, na capa e em um ensaio elegante, acompanhado de uma entrevista reveladora com a discreta estrela. “Não me tornei atriz por vaidade, mas sim porque gosto da arte de atuar”, revelou Vanessa no bate-papo exclusivo com a Revista VOi.
As transformações editoriais também são visíveis nesta edição, com uma nova proposta gráfica para a capa da revista, mais fluida e contemporânea. E para quem acha que acabou, a Editora Jota promete ainda mais surpresas para o público paranaense. Com uma nova estrutura de redação, com capacidade para comportar mais de 80 funcionários com conforto e tecnologia, a tradicional empresa acumula expectativas de ampliação de atuação no mercado e lançamento de novas revistas nos próximos anos.
“Nossos trabalhos chegam a mais de 40 países e no prazo de dois anos, dobraremos nossa capacidade de produção, passando a 10 revistas com títulos e segmentos variados”, revelaram Pedro Bartoski Jr e Fábio Alexandre Machado, sócios diretores da Jota Editora.
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Revista Place Curitiba revoluciona a maneira de produzir conteúdo
A revista chega às bancas em março será lançada em festa na Liqüe Club
A Revista Place Curitiba chega ao mercado paranaense esbanjando inovação. Matérias com conteúdo, ricas em imagem e com uma diagramação contemporânea são algumas das qualidades que a publicação oferece.
Com uma tiragem de 20 mil exemplares e distribuição gratuita etiquetada em mailing para empresários e formadores de opinião classe A, a revista aborda uma diversidade de assuntos, como moda, viagens, tendências, cultura, celebridades, decoração, entre outros. Além de contar com um time de peso que recheia a revista com conteúdo e opinião por meio de suas colunas.
O jornalista, publicitário e colunista Pierpaolo Nota, juntamente com a jornalista, escritora e editora Iza Zilli entram com colunas sociais. A também jornalista Melissa Mussi comenta sobre arquitetura e decoração, enquanto o professor de educação física Igor Andrade fala sobre saúde e beleza.
O principal foco da revista é seu público consumidor e, para satisfazê-lo, nada melhor que convidar os leitores para participarem das reuniões de elaboração e decisão de pautas, criando assim uma relação ímpar entre leitores e redação. Proposta que traz uma dinâmica única à publicação e potencializa os resultados para os anunciantes.
“O objetivo destas reuniões é fazer com que estas pessoas participem ativamente do produto, sugerindo assuntos para serem abordados por nossa redação. É uma forma de também estarmos sempre com novidades e tendências do mercado atual em diversos segmentos atendendo sempre nossos leitores”, explica o empresário Bruno Macarini, que esta à frente da revista.
Para comemorar o lançamento da primeira edição, dia 15 de março, será realizada uma festa na Liqüe Club, em Curitiba. Entre o seleto grupo de convidados está
a atriz curitibana Adriana Birolli, no ar como Patrícia na novela global Fina Estampa, e que estreia como capa da edição número um revista.
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