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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
Café + Leite = “Padaria Conceito 2012”
Centro Europeu e ABIP promovem o “Padaria Conceito 2012”
Dando início a parceria firmada, no final de 2011, entre o Centro Europeu, escola de profissões e idiomas, e a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (ABIP), a cidade de Curitiba irá receber, nos próximos dias 07 e 08 de fevereiro, o evento Padaria Conceito 2012. Durante os dois dias, os participantes terão a oportunidade de participar de seminários e cursos práticos de padaria e confeitaria. As atividades serão realizadas na Sede Gourmet do Centro Europeu (Alameda Princesa Isabel, nº 1300), o mais moderno Centro de Gastronomia do Brasil, onde são realizadas, entre outras, as aulas do curso de Pâtisserie & Boulangerie da instituição curitibana. As inscrições para a Padaria Conceito 2012 estão abertas para todos os interessados em adquirir conhecimentos no segmento. Mais informações nos siteswww.abip.org.br e www.centroeuropeu.com.br ou pelo telefone (41) 3324-6669.
sábado, 28 de janeiro de 2012
Encerramento da edição histórica da Oficina de Música de Curitiba/PR
CULTURA
Grupo baiano de percussão encerra edição histórica da Oficina de Música de Curitiba
Depois de uma maratona musical que durou 20 dias, a 30ª Oficina de Música de Curitiba, promovida pela Prefeitura e Fundação Cultural de Curitiba, encerra a programação em alto estilo, com um espetáculo a cargo do grupo baiano de percussão e sopro Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz. O concerto, que acontece às 21h deste sábado (28), no Guairão, colocará o público em contato com o repertório do álbum de estreia do grupo, cujas composições e arranjos foram concebidos a partir do rico universo percussivo baiano.
Criada em 2006 pelo instrumentista e compositor Letieres Leite, a Orkestra Rumpilezz é considerada uma das grandes criações musicais dos últimos anos. O grupo tem como base de construção sonora e estética a ancestral percussão baiana, em uma roupagem harmônica moderna. Inspirada na cultura do centro de Salvador, na música sacra do culto afrobaiano do Candomblé e em grandes agremiações percussivas, a Rumpilezz apresenta uma formação similar a de “big bands”. Conta com 15 sopros e cinco percussionistas para apresentar suas composições, que também investem na improvisação.
Dialogando com influências tanto da música de matriz africana como do jazz atual, o original amálgama sonoro recebeu importantes prêmios nacionais, entre eles o troféu de Melhor Grupo Instrumental e Revelação do Ano, pelo Prêmio da Música Brasileira, e o Prêmio Bravo! como Melhor Álbum Popular. A Orkestra Rumpilezz traz no próprio nome a fusão entre a percussão e o jazz, acrescentando aos três atabaques do Candomblé – o “Rum”, o “Rumpi” e o “Lê – o “Z” duplo do Jazz.
Serviço:
30ª Oficina de Música de Curitiba
Encerramento da programação com show do grupo Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz.
Data e horário: dia 28 de janeiro de 2012 (sábado), às 21h
Local: Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto – Guairão (Rua Conselheiro Laurindo, s/n – Centro)
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (venda de ingressos diretamente na bilheteria do teatro).
Mais informações sobre a 30ª Oficina de Música de Curitiba nos sites:
Cinema.Critica.Show.Teatro/Blog Leite Quentee News
Cantor Zé Rodrigo recebe prêmio João Batista Gnoato
Solenidade de reconhecimento, realizada pela Câmara de Vereadores de Curitiba, ocorreu em dezembro de 2011. o cantor Zé Rodrigo recebeu o prêmio João Batista Gnoato, concedido pela Câmara de Vereadores de Curitiba a destaques da música local. A premiação reuniu indicados dos três últimos anos. Zé Rodrigo - que recebeu indicação do vereador Serginho do Posto (PSDB), em 2009 -, foi homenageado ao lado de nomes como banda Blindagem, Michele Mara e maestro Alessandro Sangiorgi.
A premiação, batizada com o nome do ex-vereador e presidente da Câmara, João Batista Gnoato, foi instituída por lei há cinco anos. O objetivo é reconhecer o desempenho, durante um período de um ano, de cantores, grupos musicais, instrumentistas, maestros, DJs e professores de música - entre outros profissionais da área que atuam na região.
O cantor Zé Rodrigo é um artista reconhecido no cenário musical nacional, especialmente, pela atuação como vocalista na Soulution Orchestra. O grupo, formado por 10 instrumentistas, interpreta sucessos da música internacional em versão big band e existe há 12 anos. Zé Rodrigo também faz parte da Monster Jam, banda de rock clássico, e contribui como padrinho com o projeto paralelo Wild Child, grupo de hard rock, formado em 2006.
CAMAROTE PEPSI® REÚNE CELEBRIDADES NO FESTIVAL DE VERÃO DE SALVADOR
Curitiba, 26/01/2011 - Na primeira noite do Festival de Verão, o camarotePEPSI® foi o ponto de encontro dos famosos que conferiram os shows de Cláudia Leitte, Eva, James Blunt, Jorge e Matheus, entre outros. Celebridades como Ellen Roche, Rafael Zulu, Thiago Gagliasso, Popó, Tuca Fernandes e Gusttavo Lima foram alguns dos nomes que curtiram as atrações do Festival de Verão no camarote PEPSI® . A atriz Ellen Roche fez sua estréia no evento e confessou que sempre teve muita vontade de viajar à Bahia exclusivamente para curtir os shows do Festival de Verão. A loira confessou que está a mil por hora para encarar o Carnaval, quando deve desfilar para duas escolas de samba. O cantor Tuca Fernandes também prestigiou o espaço depois de cantar ao lado de Cláudia Leitte. Gustavo Lima não ficou de fora e enlouqueceu as fãs do camarotePEPSI®,que tiraram muitas fotos com o cantor.
A PEPSI®, marca da PepsiCo, que também é dona das marcas RUFFLES®, KERO COCO® e H2OH!®, está presente pelo 9º ano consecutivo no Festival de Verão de Salvador.
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-- Paranaenses por detrás das câmeras
Ton Lisboa
Tom Lisboa é Mestre em Comunicação e Linguagens, autor do livro “Entre a estatueta do Oscar e o Oscar da estatueta” e criador do Cineclube Contramão.
tomlisboa@terra.com.br
O curitibano Igor Bonatto e a Marker Produções, também da capital paranaense, marcam presença no circuito nacional de cinema.
Curitiba, 12 de janeiro de 2012 – Motivo de orgulho para os paranaenses, o curitibano Igor Bonatto, jovem e promissor talento do cinema nacional e internacional, assina como escritor e diretor do curta-metragem DES., um filme que conta com a participação de grandes nomes do cinema e da moda, com previsão de estréia em maio de 2012, no Festival de Cannes. Nesta semana, Bonatto dirige às gravações do filme em São Paulo, acompanhado de outra presença paranaense, a Marker Produções – produtora de vídeos curitibana – que participará como apoiadora das filmagens e operação de câmeras subaquáticas.
O curta revela uma visão intimista do cotidiano das modelos e apresenta em seu elenco nomes como Bruno Gagliasso, Laura Neiva, Camila Finn e Rodrigo Capella. Além disso, o filme conta com prestigiada equipe da cena cinematográfica mundial como sonoridade de Antonio Pinto (vencedor do prêmio ASCAP e indicado ao Globo de Ouro pelo longa Amor nos Tempos do Cólera); produção de Hank Levine (indicado ao Oscar porCidade de Deus e premiado em influentes festivais de cinema como o Berlinale e Sundance pelo documentário Lixo Extraordinário, ao qual também rendeu indicação ao Oscar); e edição de Daniel Rezende (indicado ao Oscar por Cidade de Deus e com uma vasta lista de filmes editados como Diários de Motocicleta, Água Negra, Tropa de Elite 1 e 2). Destaque, também, para a participação do estilista Alexandre Herchcovitch, ícone da moda dentro e fora do país, responsável pelo design de figurino do filme.
Sobre Igor Bonatto
Igor nasceu em Curitiba e aos 7 anos de idade foi morar com a família em Paris - onde se apaixonou por literatura, artes finas e cinema. Desde então estudou as artes como pode até que, aos 16 anos de idade, ingressou no Ensino Superior. Morou em Toronto e Vancouver por 3 anos, onde se formou em artes pela Ontario College of Art and Design e cinema pela Vancouver Film School.
Com 20 anos de idade, Igor já fez 6 curta-metragens, com foco em direção e roteirização. Seu documentário The Paladin (2009) foi indicado ao Impact Awards. Sua dedicação e criatividade lhe renderam um diploma com grandes honras. Igor já escreveu mais de 15 curta-metragens (sendo alguns produzidos) e 5 longas em inglês e português.
Sobre a Marker Produções
Criada em 2011 pelo diretor de fotografia Henrique Araujo, formado em Produção de Filme e Vídeo pela Columbia Academy no Canadá, a Marker Produções é uma empresa curitibana com foco em produção de vídeos publicitários e cinematográficos. Com temas amplos, a produtora chegou a lançar vídeos nas áreas de luxo, moda, gastronomia, cultura, música, surf e esportes, construção civil, arquitetura e sustentabilidade, além de um curta-metragem.
Curta nossa página no Facebook: www.facebook.com/ Verso.tht
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Mulheres com X no Teatro Regina Vogue
Grupo As Olívias se apresentam neste sábado e domingo em espetáculo com muito humor e improvisação
O Teatro Regina Vogue, localizado no segundo piso do Shopping Estação, recebe o espetáculo “Mulheres com X” nos próximos dias 28 (sábado) e 29 (domingo). O elenco, formado pelo quarteto feminino do grupo As Olívias, utilizam, sempre com muita improvisação, o humor rápido e inteligente. As cenas mostram o lado mais divertido do universo feminino, com situações que exploram a TPM, a maternidade, a mente inquieta e criativa das mulheres e, como não poderia deixar de ser, a relação com os homens. Entre os destaques do espetáculo, um divertido momento de bate-papo entre as atrizes, com temas sugeridos pela plateia, além de um workshop que ensina os homens a se comportarem no fatídico “dia seguinte” ao primeiro encontro. As atrizes Cristiane Wersom, Marianna Armellini, Renata Augusto e Sheila Friedhofer formam o grupo As Olívias que levou seu humor para o teatro, a internet e a televisão.
Serviço:
“Mulheres com X” Data: 28 e 29 de janeiro de 2012
Horário: Sábado às 21h e domingo às 20h
Classificação: 14 anos
Gênero: Comédia
Duração aproximada: 50 min
Ingressos: Entrada Franca - Cada pessoa poderá retirar no máximo dois ingressos na bilheteria do teatro, somente 1 hora antes do espetáculo. Os ingressos são limitados à lotação do teatro e sua distribuição não será antecipada.
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Teatro Regina Vogue - (41) 2101-8292
Shopping Estação
Av. Sete de Setembro, 2775 Rebouças
Curitiba/PR
(41) 3094-5300 | www. shoppingestacao.com.br
www.facebook.com/ shoppingestacao | @shoppingestacao
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POR EMAIL RECEBIDO.
Ton Lisboa
Show de calouros: nova temporada no Oscar e Globo de Ouro
Recentemente visitei a exposição de Oswald de Andrade, no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo. Da visita, uma frase que foi adesivada em letras garrafais na parede não me saiu mais da memória: “Não nascemos para saber. Nascemos para acreditar”. Apesar de não concordar plenamente com a afirmação porque acho que, mesmo na crença, há uma escolha racional por ela, um outro pensamento me ocorreu: o perigo da fé é que ela não pode ser questionada, ou corre-se o “perigo” de transformá-la em hipótese. Sendo assim, este artigo procura instaurar ao menos uma fissura em um dogma que a indústria do cinema norte-americano nos tem imposto como sendo o da “excelência artística”: a interpretação mimética dos atores.
Para iniciar, serão necessários dois parágrafos de retrospectiva histórica. O domínio do cinema norte-americano começa há quase 100 anos, durante a Primeira Guerra Mundial. É a partir deste momento que os primeiros estúdios são criados e a produção de filmes é transformada em uma espécie de linha de montagem de uma fábrica que segue fórmulas e padrões visando maximizar os lucros. Roteiros lineares, personagens carismáticos, histórias que pareçam reais, clara distinção entre o bem e o mal e mensagens edificantes são algumas das peças que não podiam (e até hoje não podem) faltar nesta engrenagem.
No entanto, no final da década de 20, esta indústria toma duas iniciativas que iriam dar credibilidade ao seu automatismo criativo: em 1927 ela cria a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas (uma Academia que não tem nada de acadêmica e é, antes de mais nada, pragmática, constituída por pessoas que fazem cinema e técnicos em sua grande maioria) e, em 1929, surgem os prêmios de mérito, mais tarde conhecidos como Oscar, que vão fazer com que a suposta “excelência cinematográfica” surja no seio da própria indústria . Para isso, bastou um simples artifício (mas que é chamado de regra): “Para entrar na disputa, um filme deve ser de longa-metragem, com duração acima de 40 minutos. Deverá ser exibido publicamente em 35 mm, 70 mm ou em formato digital em uma sala comercial da cidade de Los Angeles antes da meia-noite de 31 de dezembro.” Num mercado altamente protecionista que encontrou um público avesso a legendas e ao experimentalismo estrangeiro a competição inicia, todos os anos, com francos favoritos.
Pode-se afirmar então que, a partir de 1929, os veículos de comunicação de massa que cobriam a cerimônia de premiação começaram a ensinar às massas o que é a “arte cinematográfica”. Inicialmente pelo rádio e pelos jornais e, a partir de 1953, pela televisão, o que se pode constatar é a construção de valores cinematográficos que são tão nobres quanto um comercial de sabão em pó. Um deles diz respeito à atuação. De tradição naturalista, o cinema hollywoodiano adotou como modelo um tipo de interpretação visível, técnico e objetivo: a que o ator/atriz se transforma em alguém ou transforma seu corpo para caracterizar um personagem. Já em 1930, George Arliss recebe o prêmio de melhor ator ao personificar o Primeiro-Ministro do Reino Unido Benjamin Disraeli. Em 1932, Charles Laughton venceu com Henrique VIII. Paul Muni é premiado, em 1936, por dar vida a Louis Pasteur e, no ano seguinte, foi indicado por sua interpretação de Emile Zola.
De Benjamin Disraeli até Virginia Woolf, de Nicole Kidman, passando pela Rainha Elizabeth, de Helen Mirren, ou ainda o ditador Idi Amim, de Forest Whitaker, a cantora Edith Piaf, de Marion Cottilard e o ativista Gandhi, de Ben Kingsley, todos esses personagens reais precisam de atores para alimentar um vício da indústria: as cinebiografias. Este gênero, que é tão bem produzido quanto folhetinesco, só se sustenta porque a fábrica de sonhos de Hollywood é especialista no que chamamos de “suspensão da descrença”, um momento em que a fé toma o lugar da razão e a ilusão adquire o status de “verdade documental”. Afinal de contas, se até mesmo Jayme Monjardim tomou “liberdades poéticas” ao contar a vida de sua mãe, Maysa, em uma minissérie, que dirá uma produção anglo-americana, sobre um líder africano e dirigida por um escocês (caso de O Último Rei da Escócia).
Em 1943, o Oscar ganha um concorrente, mas que é, antes de tudo, um aliado na transmissão de seus valores. Não por acaso recebe a alcunha de “Prévia do Oscar”. Trata-se do Globo de Ouro, concedido pela Imprensa Estrangeira de Hollywood. O fato é que a Imprensa Estrangeira só vem comprovar a hipótese que os estrangeiros foram muito aplicados nas lições ensinadas pelo mestre. Os filmes cinebiográficos se repetem em profusão em ambas as cerimônias, assim como a preferência pelo mimetismo. Na cerimônia de 2012 não foi diferente. A camaleoa Meryl Streep vence ao personificar Margareth Tatcher e Michelle Williams por dar vida à Marilyn Monroe. Este show de calouros, onde o melhor imitador é premiado, não parece cansar nem o público e nem a crítica.
Aliás, estatísticas apontam ainda uma outra mesmice que acabou sendo travestida por mérito: nenhum prêmio mundial tem tantos atores indicados múltiplas vezes como o Oscar e o Globo de Ouro. No caso da “recordista” Meryl Streep foram 17 indicações ao Oscar (2 vitórias) e, no Globo de Ouro, 25 indicações (8 vitórias). Num país, que é um dos que mais fazem filmes no mundo, não há hipóteses suficientes que justifiquem este monopólio. Que mundo circunscrito é esse que não é capaz de enxergar outras boas atrizes dentro e fora dos Estados Unidos? Se fôssemos fazer estudos comparativos, Streep seria 25 vezes melhor que Catherine Deneuve, que nunca foi indicada ao Globo de Ouro. Enfim, é um recorde absurdo que apenas faz sentido se acreditamos nele sem pensar.
Olhar é algo que se forma e, também, conforma. Inconscientemente, já incorporamos em nosso cotidiano expressões do tipo: “Aquela pessoa mentiu tão bem que merecia um Oscar”. No Troféu Imprensa, nosso prêmio da televisão, a estatueta tem os mesmos contornos. Também não nos supreendemos quando achamos que uma atuação “tem a cara do Oscar” e, de fato, acertamos. Nos cinemas e palcos brasileiros, vemos uma profusão de sósias de Renato Russo, Tim Maia, Elizeth Cardoso, Lula, Cazuza e Clarice Lispector serem aclamados. Dos 117 anos desde a invenção do cinema, a cerimônia do Oscar enfatizou por quase 8 décadas que o mimetismo é a excelência da interpretação. Este é o seu legado.
As indicações ao Oscar 2012 acabaram de sair e Meryl Streep recebeu sua 17ª indicação e, quase com certeza, ganhará seu 3º Oscar. A mídia irá se derramar em elogios ante esta “façanha” e o mundo irá se emocionar na cerimônia ao vivo quando ela (a)parecer nervosa no palco recebendo seu troféu. Algum comentarista vai lembrar que ela já superou Katharine Hepburn em indicações, mas ainda não a alcançou em vitórias, que são quatro. Com certeza ninguém dirá: Como pode um prêmio indicar uma mesma pessoa 17 vezes? Será que uma interpretação precisa de tantos artifícios técnicos para ser convincente? O ator italiano Marcello Mastroianni uma vez afirmou: “Eu não entendo porque os Americanos precisam sofrer tanto para viver um personagem. Eu apenas chego lá e atuo. É muito divertido. Não há sofrimento nisso”. Vivências diferentes, visões diferentes.
Se este texto tiver algum objetivo, que seja abalar um pouco a fé no “padrão hollywoodiano de qualidade artística”. Não para destruí-lo, porque já ele faz parte de nossa cultura, mas para, ao suscitar algum tipo de dúvida em relação a este formato padronizado, abrir espaço a novas experiências e interesses cinematográficos. A crença inabalável, Dom Quixote já nos ensinou, só nos faz tomar por gigantes o que, na verdade, são moinhos de vento.
Tom Lisboa é Mestre em Comunicação e Linguagens, autor do livro “Entre a estatueta do Oscar e o Oscar da estatueta” e criador do Cineclube Contramão.
tomlisboa@terra.com.br
As indicações ao Oscar 2012 acabaram de sair e Meryl Streep recebeu sua 17ª indicação e, quase com certeza, ganhará seu 3º Oscar |
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Bar Baroneza oferece música ao vivo e Feijoada aos sábados.
Bar Baroneza oferece música ao vivo e Feijoada aos sábados
Final de semana de música e boa gastronomia é o que promete um dos melhores bares da capital paranaense
O Bar Baroneza é um lugar que oferece diversos atrativos ao público, mas alguns, são em especial, os que mais chamam a atenção dos clientes que frequentam o Baroneza: Música ao vivo e o extenso cardápio com diversos pratos deliciosos. Confira a programação para este final de semana:
Quer saber mais? O Bar Baroneza fica na Rua Conselheiro Carrão (esquina com a Rua Sete de Abril), nº279, Juvevê, Curitiba/PR. Informações e reservas: (41) 3352-9327.
Sobre o Bar Baroneza
O Bar Baroneza leva o nome da primeira locomotiva a vapor do Brasil, a única transformada em monumento cultural. O ambiente é decorado com elementos que fazem referência a trens e estações ferroviárias, como um grande relógio na entrada, grades no caixa como uma bilheteria, e arandelas para reproduzir a iluminação de um trem.
Aberto em 07 de abril de 2009, o bar possui ar condicionado e calefação. Não cobra entrada. Não tem valor mínimo de consumação. Tem deck para 50 pessoas. Não permite levar vinhos. Serve vinhos em taça. Possui adega climatizada. Tem sommelier. Tem acesso wireless gratuito.
Serviço:
Bar Baroneza
Endereço: Rua Conselheiro Carrão (esquina com a Rua Sete de Abril), nº279, Juvevê, Curitiba/PR
Telefone: (41) 3352-9327
Dia e Horário de funcionamento: Segunda a sexta-feira: 16h30 as 01h. Sábado das 11 as 01h.
Formas de pagamento: Aceita dinheiro. Aceita cheque. Aceita cartões de crédito MasterCard e Visa. Aceita débito automático MasterCard Maestro, Redeshop e Visa Electron. Aceita Abrapetite, Smart VR, Sodexho, Ticket Restaurante (papel) e Visa Vale
Área para fumantes: não
Acesso para portadores de deficiências físicas: sim
Aceita reservas
Não possui entrega em domicilio
Não possui estacionamento próprio
Site: http://barbaroneza.com.br
E-mail: contato@barbaroneza.com.br
Quer saber mais? O Bar Baroneza fica na Rua Conselheiro Carrão (esquina com a Rua Sete de Abril), nº279, Juvevê, Curitiba/PR. Informações e reservas: (41) 3352-9327.
Sobre o Bar Baroneza
O Bar Baroneza leva o nome da primeira locomotiva a vapor do Brasil, a única transformada em monumento cultural. O ambiente é decorado com elementos que fazem referência a trens e estações ferroviárias, como um grande relógio na entrada, grades no caixa como uma bilheteria, e arandelas para reproduzir a iluminação de um trem.
Aberto em 07 de abril de 2009, o bar possui ar condicionado e calefação. Não cobra entrada. Não tem valor mínimo de consumação. Tem deck para 50 pessoas. Não permite levar vinhos. Serve vinhos em taça. Possui adega climatizada. Tem sommelier. Tem acesso wireless gratuito.
Serviço:
Bar Baroneza
Endereço: Rua Conselheiro Carrão (esquina com a Rua Sete de Abril), nº279, Juvevê, Curitiba/PR
Telefone: (41) 3352-9327
Dia e Horário de funcionamento: Segunda a sexta-feira: 16h30 as 01h. Sábado das 11 as 01h.
Formas de pagamento: Aceita dinheiro. Aceita cheque. Aceita cartões de crédito MasterCard e Visa. Aceita débito automático MasterCard Maestro, Redeshop e Visa Electron. Aceita Abrapetite, Smart VR, Sodexho, Ticket Restaurante (papel) e Visa Vale
Área para fumantes: não
Acesso para portadores de deficiências físicas: sim
Aceita reservas
Não possui entrega em domicilio
Não possui estacionamento próprio
Site: http://barbaroneza.com.br
E-mail: contato@barbaroneza.com.br
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Aconteceu/Blog Leite Quentee News
Crédito: Fernando Bernardes
1 EVENTO FASHION DE ANO.THÁ FESTAS |
O gerente de incorporação, Diego Filardi, a gerente comercial, Ana Valéria Martins, a gerente de marketing, Cristiane Kilter, e o gerente de produto Valdecir Sharnoski, durante a festa de comemoração do sucesso de vendas do 7th Avenue – Live & Work, e de lançamento do Moving Home Space.
Dica de Verão.
NIPONSUL INDICA CUIDADOS COM O VEÍCULO PARA A VOLTA DAS FÉRIAS
Limpeza completa, polimento, cristalização e vitrificação são alguns dos procedimentos que minimizam os danos causados pela maresia e areia
Para a volta das férias de verão o cuidado com o veículo deve ser uma das prioridades. Além da limpeza completa, itens como polimento, cristalização e vitrificação são importantes para quem trouxe da praia algum dano na lataria. A concessionária Honda Niponsul de Curitiba e também de Ponta Grossa conta com uma equipe especializada que realiza estes e outros serviços de forma rápida.
A cristalização é o procedimento indicado para a manutenção da cor do automóvel, pois não interfere na qualidade da pintura. O resultado é um aspecto permanente de brilho. Os profissionais da Niponsul indicam que a cristalização seja feita com um espaço de tempo variável - entre seis e 12 meses, em média, para evitar possíveis desgastes na pintura. Para devolver o brilho e o aspecto de novo ao veículo, a Niponsul aconselha também os processos de polimento e espelhamento.
Um serviço indicado para proteger a pintura e verniz do carro novo ou seminovo contra riscos é a vitrificação. Composto por vidro líquido com resistência similar a um metal, o revestimento forma uma camada protetora e mantém o brilho sem a necessidade de polimento com outros produtos.
Na Niponsul os clientes encontram a maior funilaria especializada Honda do sul do Brasil. Os pequenos reparos na pintura, que exigem a restauração de áreas menores, podem ser realizados em até duas horas. O custo também é reduzido – a partir de R$ 300,00 - de acordo com a dimensão do serviço. A Honda Niponsul está localizada em dois endereços na capital paranaense: Desembargador Westphalen nº 3710 e Av. Nossa Senhora da Luz nº 1890. Em Ponta Grossa a loja fica na Av. Ernesto Vilela nº 1801.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Sapatos ?
Estudos revelam que o gosto por sapatos pode ser hereditário |
A obsessão das mulheres por saltos altos pode ter explicação
Estudos revelam que o gosto por sapatos pode ser hereditário
Não é novidade que as mulheres se tornam mais elegantes e se sentem mais atraentes quando usam salto alto. Porém, o que muitos não sabem é que algumas mulheres têm dificuldades para caminhar com esse tipo de sapato. De acordo com um estudo divulgado pelo jornal britânicoDaily Mail, o gosto por sapatos altos e se equilibrar neles pode ser hereditário.
Com o objetivo de descobrir se mães e filhas tem habilidades suficientes com os saltos altos a pesquisa também apurou quais os gostos de cores e estilos dos calçados.
O resultado foi impressionante e revelou que 92% das mães e filhas entrevistadas mostraram semelhança na escolha quanto às cores e estilos.
Outro fator importante levantado pela pesquisa comprovou nos testes que 90% das mães que conseguem atravessar uma sala com diferentes saltos e com elegância, têm filhas que fazem o mesmo e da mesma forma.
A empresária Liana Kansou, da Red Shoes, afirma que algumas mulheres que optam pelos saltos altos estão dispostas a “sofrer um pouco” com o objetivo de se sentirem mais bonitas e atraentes. “O salto alto representar estilo para as mulheres, glamour, auto-estima e claro, mais altura”, afirma a empresária.
Além disso, os saltos mais altos também são usados para causar “efeitos”, ou seja, disfarçar as gordurinhas e mostrar uma silhueta mais longilínea.
“Os queridinhos das mulheres são: a meia-pata, porque traz mais conforto; o salto agulha, que tem um poder de sensualidade incontestável; o salto de 15 cm, apesar de ser bem alto é tradicional e elegante; e o salto de 10 cm, é um pouco mais baixo, mas é bonito e muito confortável”, comenta Liana.
Serviço: Red Shoes - www.redshoes.com.br
Rua Dom Pedro II, 307 – Batel. Telefone: 3222-5021.
Rua Barão do Serro Azul, 96 – Centro (Prox. a Praça Tiradentes). Telefone: 3232-7324
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