Mostrando postagens com marcador atitudes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador atitudes. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 13 de abril de 2023

Comportamento.

 Como conseguir terminar aquilo que se começa?

Jon Acuff. 


Em livro publicado pela Editora Hábito, Jon Acuff, autor best-seller do The New York Times, instiga iniciadores crônicos a finalizarem suas tarefas.



















Por que as pessoas abandonam projetos? Qual a razão de iniciar um planejamento, mas não terminar? Como concretizar as metas? São respostas para perguntas relacionadas a esse tema que o jornalista Jon Acuff busca responder em Termine: a alegria de acabar o que você começa, lançamento da Editora Hábito.



Logo nas primeiras páginas do livro, o autor conta que lutou contra um fantasma errado e lidava com as próprias frustrações. Segundo ele, muitas listas de resoluções elaboradas e pensadas para o início de um novo ano não são executadas. Para o autor, esse era um problema decorrente da falta de esforço.

Comecei a levantar mais cedo, tomava bebidas energéticas suficientes para matar um cavalo, contratei um coach e passei a comer mais superalimentos. Nada funcionou, mas desenvolvi um belo tremor nas pálpebras por causa de tanta cafeína. Parecia que eu estava flertando com todo o mundo, batendo os cílios, sabe?”, relata Jon Acuff.

sábado, 20 de junho de 2015

Politica \ César Prevedello \ APEDREJAMOS A PESSOA?



ENTÃO SE NÃO CONCORDAMOS COM ALGO, APEDREJAMOS A PESSOA?
 

Com apenas 11 anos de idade, uma menina conheceu a intolerância religiosa na noite de domingo de forma dolorosa. A menina moradora na cidade maravilhosa (Rio de Janeiro), iniciada no Candomblé há quatro meses, seguia com parentes e irmãos de santo para um centro espiritualista na Vila da Penha, quando foi atingida na cabeça por uma pedra. A menina chegou a desmaiar e, segundo seus parentes, teve dificuldade para lembrar-se de fatos recentes, pois na hora chegou a perder a memória. Que mundo é esse que estamos vivendo? Não se respeita nem criança? O caso foi registrado ontem na 38ª DP (Brás de Pina) como lesão corporal e no artigo 20 da lei 7.716 (praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de religião). A polícia tenta identificar os agressores através de câmeras dos ônibus da região.

Voltamos aos tempos primórdios e esqueceram de atualizar o calendário ou realmente estamos vivendo o tempo das cavernas em pleno ano de 2015? O Brasil é muito atrasado quando debatemos casos novos, casos que estão batendo em nossas portas, mas pela irracionalidade de alguns e outros, jamais podemos comentar, por exemplo, um caso de homossexualidade nas famílias brasileiras. Parem! Só o fato de não comentarmos e discutirmos sobre um caso deste, estamos a ser condizentes com o preconceito! Não comentar e discutir sobre o caso dessa menina apedrejada por sua religião é “jogar mais pedras” nela, mesmo que não fisicamente fazendo.

Esse país e principalmente seus governantes, que querendo ou não, são “os exemplos para a sociedade” toda, devem comentar, discutir e encontrar formas de punir atitudes abomináveis quanto esta que ocorreu na cidade maravilhosa, pois neste momento, de maravilhosa não tem nada. Chega dessa hipocrisia que não somos um povo racista, somos sim! Não sabemos respeitar a liberdade dos outros, não sabemos respeitar a opção sexual e religiosa dos outros e por isso, acontecem fatos imbecis como o descrito em tela.    

Enfim, deixando a hipocrisia de lado, deixo aqui para todos: Axé para quem é de axé, Saravá para quem é de saravá, Aleluia para quem é de aleluia, Amém para quem é de amém, Shalom, Namastê geral!
 
 
César Prevedello