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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Politica \ César Prevedello \ RETROSPECTIVA!

2015 O ANO SEM RETROSPECTIVA!
O ano de 2015 está praticamente chegando ao fim e não tem mostrado até agora nenhuma novidade, pois os fatos que aconteceram no Brasil parecem repetir os outros anos: na política, na economia, no dia-a-dia da sociedade e em quase todos os outros aspectos da vida normal o que se viu foi a continuação do que já se passou. A corrupção e a roubalheira foram à tônica no país no ano que ora se encerra.
Não houve mais nem menos roubo ao erário em 2015. A vergonhosa dilapidação do dinheiro público continuou de forma sistemática mesmo com os pequenos êxitos da Operação Lava Jato. A Justiça até que tentou, mas os ricos e endinheirados ladrões do país continuaram a ter os privilégios de sempre. Pouca coisa foi devolvida aos cofres públicos e os que ainda estão presos serão soltos logo, logo. Só os pobres é que sofrem!
Mas não vamos desanimar, pois o ano que bate em nossa porta é ano eleitoral. Ano que teremos novamente a oportunidade de tirar as raposas velhas do galinheiro e trocar todos os velhos nomes da nossa política! Em nossa cidade de Curitiba tenho a certeza que muitas mudanças iremos ter na Câmara Municipal de Curitiba – CMC, pois continuar com o mais do mesmo, ninguém quer mais, concordam caros amigos leitores?
Caso algum nobre parlamentar esteja lendo estas palavras, me desculpem pelo meu trabalho em época que vocês estão torrando o dinheiro de nosso povo em viagens internacionais ou banhos na jacuzi, mas nós do povo, não temos a regalia de ter quase 60 dias de férias e 20 mil reais de salário.!  
Que venha 2016, pois mais do que nunca, tenho a certeza que Deus é brasileiro!
César Prevedello

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Politica \ Por Cesar Prevedello




STF DECIDE QUE JUSTIÇA NÃO PODE REVER CRITÉRIOS DE CONCURSOS PÚBLICOS

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que critérios usados por banca examinadora que elabora concursos públicos não podem ser revistos pela Justiça. Por maioria, os ministros entenderam que o Judiciário não deve analisar o mérito das questões de concursos. "Em matéria de concurso público, a intervenção do Poder Judiciário deve ser mínima", disse Teori Zavascki, que seguiu o entendimento do ministro Gilmar Mendes, relator da ação. O caso tem repercussão geral e a decisão resolve ao menos 200 processos sobre o mesmo assunto parados na Justiça. Zavascki afirmou que a intervenção do Judiciário nos concursos públicos modificaria o critério usado pela banca examinadora.
A decisão foi tomada durante análise de um recurso apresentado pelo Estado do Ceará, que questionava decisão da Justiça do Estado, mantida pelo Tribunal estadual. A Justiça local entendeu que determinado concurso público da área de saúde não era razoável, vez que a prova objetiva continha questões com mais de uma alternativa correta. O Estado do Ceará alegou que o Tribunal de Justiça "adentrou nos critérios de correção e de avaliação da banca examinadora", acabando "por funcionar como verdadeira instância revisora de provas de concurso público, extrapolando, pois, a sua competência constitucionalmente traçada".
"Se no caso concreto a intervenção do judiciário modifica o critério da banca, isso tem repercussão negativa enorme no conjunto dos demais candidatos", disse Teori Zavascki durante o julgamento. A tese fixada pelos ministros é de que "os critérios utilizados por examinadores não podem ser revistos pelo Judiciário". Ao comentar a situação dos concursos, a ministra Cármen Lúcia afirmou que, por conta do número alto de candidatos, no Brasil, "concursos são feitos para eliminar uma vasta gama", quando deveriam ser feitos para "selecionar os melhores".

Enfim meus caros amigos leitores, concursos públicos no Brasil acabam sendo para os filhos e parentes de pessoas ricas, pois o pobre trabalhador não tem condições de trabalhar o dia inteiro, cuidar das tarefas domésticas e ainda estudar “loucamente” para concursos que apenas se voltam a eliminar o maior número possível de candidatos. O rico por sua vez, tem a possibilidade de pagar cursinhos particulares para conseguir passar nas provas que se atentam apenas em eliminar candidatos, no final das contas, concurso público em nosso país virou uma verdadeira máfia, pois com as provas, surgiram os cursinhos vendendo material e aulas voltadas para o concurso a, b, c e assim por diante e, até então, tínhamos o judiciário para poder nos defender de provas com questões completamente absurdas, mas agora não mais, será o “salve-se quem puder”! 


Cesar Prevedello \POLITICA