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quinta-feira, 23 de abril de 2015

Relacionamentos em pauta.

Invista no relacionamento, não se divorcie.
Nestes 20 anos  a Par Ideal Agência Matrimonial e Assessoria em 

Relações Humanas, foi entrevistado  um número significativo de mulheres que se divorciaram por influência de amigas divorciadas que falavam das conquistas prazerosas da vida de solteiras.
As mulheres deslumbram maravilhas, começam a frequentar locais da moda, bares, baladas, Happy Hours, com uma promessa de que suas vidas vão ser mais satisfatórias. 
Elas acabam percebendo, que esta nova vida não era o que elas imaginavam e que não deveriam ter se divorciado e sim, investido mais no seu relacionamento, melhorando a qualidade de vida, eliminando comportamentos e pensamentos negativos e melhorando a autoestima.

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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Pesquisa do IBGE\ Casais sem filhos cresceu 33%.

Filhos: sim ou não?
Pesquisa do IBGE revela que o número de casais sem filhos cresceu 33%.

A receita todo mundo já conhece: encontre uma pessoa, namore por um tempo, peça em casamento, curta o noivado, viva o grande o dia do matrimônio e, logo depois, planeje os filhos. Mas, como canta Kid Abelha, “era tudo tão perfeito, se tudo fosse só isso”. Segundo a pesquisa Síntese de Indicadores Sociais (SIS 2014), elaborada pelo IBGE com base nos dados coletados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD 2013), o número de famílias formadas por casais sem filhos chegou a 19,4% em 2013. Dez anos atrás, em 2004, esse índice era de 14,6%, ou seja, um crescimento de 33%.

O centro da questão, a princípio, parece ser econômico. Ter filhos é caro e uma família numerosa deixa de ser atraente. Segundo levantamento de 2013, feito pelo Instituto de Vendas e Trade Marketing (Invent), um filho pode custar entre R$ 2 milhões (classe A) a R$ 407 mil (classe C), desde o primeiro choro fora da barriga até os 23 anos. Mas outro fator relevante também altera a configuração de família tradicional: a escolha. Se antes as mulheres eram praticamente obrigadas a procriar e continuar o nome da família, os avanços da sociedade contemporânea mudaram esse cenário.

Segundo Sheila Chamecki Rigler, diretora e proprietária da Par Ideal Consultoria em Relações Humanas e Agência Matrimonial, além de Pedagoga com habilitação em Sociologia e Psicologia educacional e Coaching em Relacionamentos, a figura materna ligada à identidade feminina não convence mais. “Muitas mulheres, atualmente, não pensam que o que vai trazer felicidade ao casamento são os filhos, a experiência não é mais tão glamourizada. Ficamos tanto tempo achando que deveríamos procriar que isso se tornou uma norma. Além da questão financeira, é necessário entender que nem toda mulher ou homem tem vocação para ser mãe e pai”, declara Sheila.

Embora essa escolha não seja bem vista aos olhos dos mais conservadores, Rigler afirma que o respeito à escolha deve ser obrigação. “Quando o casal quebra a regra máxima do casamento, isso pode ser encarado de forma estranha. Não seguir as normas parece mostrar aos outros que há algo de errado com o casal ou com a mulher. O que os outros precisam entender é que não há nada de errado. Ter filhos não é e nem deve ser uma obrigação. É preciso pensar toda a responsabilidade que isso traz na vida do casal”, conclui.