Como a Inteligência Artificial deve ser empregada de forma responsável em campanhas eleitorais e o que pode evitar seu uso indiscriminado, capaz de minar a democracia brasileira? A resposta não é simples mas passa pelo debate público e pela regulamentação urgente, defendeu o sociólogo e marqueteiro Marcelo Senise, empossado presidente do Instituto Brasleiro de Regulamentação da Inteligência Artificial (IRIA), durante a primeira edição no Paraná do Congresso Brasileiro de Comunicação Política, o Compol.
Realizado no Canal da Música, em Curitiba, o Compol reuniu cerca de 700 participantes, entre prefeitos, vereadores e gestores da comunicação pública, profissionais atuantes em campanhas eleitorais e futuros candidatos a cargos eletivos. Foram dois dias de mergulho em duas vertentes principais de conteúdo: as boas práticas da comunicação política institucional, com a apresentação de cases de sucesso, e como estruturar campanhas com potencial vencedor, utilizando técnicas modernas de marketing eleitoral