INSÔNIA
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quinta-feira, 13 de julho de 2023
sábado, 20 de maio de 2017
ARTE NA AGENDA
Arte 2
Entre a escrita e a obra visual:
Montes Ribeiro celebra sua trajetória artística
Exposição “27 anos de Artes Visuais - Luiz Arthur Montes Ribeiro” terá 80 trabalhos, entre pinturas, desenhos, instalações e objetos
O artista plástico e escritor paranaense Luiz Arthur Montes Ribeiro celebra sua trajetória artística com a retrospectiva “27 Anos de Artes Visuais – Luiz Arthur Montes Ribeiro”, que reunirá 80 trabalhos. São pinturas em óleo e acrílica, nanquim, aquarelas, desenhos, objetos e instalações selecionados pelo próprio artista para contar a sua história.
A exposição fica aberta a visitação na Sala Brasil, do Memorial de Curitiba, entre 21 de maio e 9 de julho. Entre os trabalhos que serão expostos estão obras do acervo pessoal de Montes Ribeiro, que trará também peças de colecionadores de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina.
: Exposição 27 ANOS DE ARTES VISUAIS - LUIZ ARTHUR MONTES RIBEIRO.
Quando: Abertura: 21/05/2017, às 11h. Período de visitação: De terça a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h às 18h. Sábados e domingos das 9h às 15h. Até 9 de julho.
Onde: Memorial de Curitiba – Sala Brasil – 3.º andar (Rua Claudino dos Santos, 79)
ARTE 1
ARTISTAS REALIZAM EXPOSIÇÃO INÉDITA EM ESCOLA PÚBLICA
O Projeto "Semeando Novos Olhares" do Grupo Arte 725 levará exposições de 16 artistas contemporâneos parananeses à Escola Municipal Prefeito Omar Sabbag. As exposições são exibidas individualmente de maio a outubro de 2017. O principal objetivo é provocar um novo olhar sobre a produção artística e artistas locais, aproximando alunos, pais, professores e funcionários da Escola. O Projeto foi aprovado pela Fundação Cultural de Curitiba por meio da Lei de Incentivo à Cultura.
“SEMEANDO NOVOS OLHARES “ DO GRUPO ARTE 725 PROPOE ROMPER PARADGIMAS
sábado, 11 de julho de 2015
Na escrita com Mariângela Salomão \ Facebook
sábado, 7 de março de 2015
Na escrita com Mariângela Salomão \ O ACONCHEGO PATERNAL DAS RELIGIÕES ...
O ACONCHEGO PATERNAL DAS RELIGIÕES ...
É compreensível o porque na maioria das religiões terem líderes masculinos... Até pouco tempo atrás as mulheres se dedicavam apenas à casa e filhos e aos homens ficou a liberdade de escolha do que fazer com o tempo livre. A representação masculina religiosa também é auto explicativa e contribuiu historicamente para isso. As igrejas, templos, etc., normalmente são dirigidas por homens e até na parte externa, são eles que cuidam de toda estrutura e acolhimento de quem ali vai. A parte da crença espiritual de cada indivíduo, do ponto de vista psicológico a presença paterna supondo uma proteção gera um conforto interno, motivando a freqüência nesses lugares aonde além do exercício espiritual há o alimento psicológico que todos necessitam... Se responsabilizando ou terceirizando nas crenças múltiplas que existem a permanência nelas, aconchega a pessoa em várias necessidades, e dessa forma as instituições permanecem tendo sua valia nos dois aspectos citados, e é extremamente compreensível na medida em que faz o indivíduo não se sentir sozinho, uma vez que o grande monstro da humanidade é a sensação de solidão... gerada maternal ou paternalmente !
mariangelasalomao@hotmail.com.br
sábado, 28 de fevereiro de 2015
Na escrita com Mariângela Salomão
Só reconhece a dor alheia aquele que ama, pois a dor passa a ser de si mesmo (a). Quando se é vinculado a alguém por afeto verdadeiro tanto a felicidade, quanto a tristeza é sentida verdadeiramente, pois vínculo é estar junto, e estar junto é além de uma condição física. São corações atrelados, sem sentido poético, mas de vivências. Convivências eleitas por afinidades, identificações que se tornam amor. Incompatíveis não se amam... Podem até conviver mas o estabelecimento do laço se torna inviável. Amar pode até ser não concordar com tudo, mas os princípios devem ser igualitários. Sem escala de certo ou errado o amor atravessa uma vida pautada na afinidade. Pessoas se reconhecem na bondade ou maldade alheia e o vínculo se estabelece. Formado o vínculo pela bondade, a dor alheia passa a ser sentida como se fosse em si mesmo (a), não num mero processo de projeção, mas solidariedade real, sentida e doída. A dor alheia na impossibilidade de ser evitada se torna um compadecimento dos que por sensibilidade compreendem qualquer escala de dor. Faz parte da vida o sofrer, mas ele será confortado ao sentir que existe um "ombro amigo", que nesse caso é o estar junto em toda e qualquer situação!
Na escrita com Mariângela Salomão Exclusivo WEB LEITE QUENTEE NEWS |
mariangelasalomao@hotmail.com
sábado, 6 de dezembro de 2014
Na escrita com Mariângela Salomão \ Era uma vez...
Era uma vez...Era uma vez uma menina que sonhava com seu príncipe encantado... Sugestionada pelas estórias ouvidas, o imaginava perfeito. Cresceu e foi constatando que príncipes não existiam, por mais que o tenha desenhado algumas vezes em alguns moços, que sentia ter perspectiva para tal. Homens vestidos com roupas comuns, com barba por fazer, sentindo frio, fome e carências foram sendo sobrepostos à imagem do príncipe, para ela, que até acreditou que poderia ser uma princesa. Castelos foram substituídos por carnê de prestação, cavalo branco por um carro que muitas vezes furava o pneu, e as vidraças transparentes aonde imaginou que se poria a esperar o príncipe, toda semana precisavam ser limpas. E assim, entre tantas outras realidades seguiu a vida... Encontrou seu par amoroso, cumpriu a história afetiva pela qual foi preparada, teve filhos que choram, fazem necessidades fisiológicas, tem fome e sede. Além de não ter o cavalo conduzido pelo príncipe, adaptou seu carro as crianças, colocando cadeirinhas apropriadas à eles. Trabalhou, estudou, ganhou seu próprio dinheiro, contribuiu para os carnês estarem em dia, e se aposentou. Vieram netos e com mais tempo livre pode contar estórias sentada na sua poltrona, com uma bacia de pipoca feita na panela. Deixa o vovô ( príncipe aposentado ) levar os netos ao futebol, e para suas netas, conta estórias de princesas e príncipes encantados, com a consciência, que o sonho é o patamar para a realidade!!!
mariangelasalomao@hotmail.com |
sábado, 2 de agosto de 2014
Na escrita com Mariangela Salomão
Das mentiras das saudadesSaudades é um sentimento que se tem ou terá....mas sobrevive num passado adormecido...
Saudades povoam versos e prosas, romances e verdades, e normalmente o sentimento está ligado à uma pessoa e um fato, ou só um ou outro.
Saudades de alguém especial, que marcou a vida, que marcou o coração quase que para sempre.
Enquanto existir vida a saudade permanecerá....e há de se interpretar vida psicológica além da física.
Falar da saudades do outro é quase uma mentira, pois ao falar do outro se fala de si mesmo, de momentos vividos juntos aonde provavelmente a melhor parte de seu eu ali estava, e quase que misturados um só sentimento existia....esse outro era você e você esse outro....então a saudades vai muito além do outro....é de si mesmo também....
mariangelasalomao@hotmail.com Na escrita com Mariângela Salomão |
sábado, 5 de julho de 2014
Coluna\ Na escrita com Mariangela Salomão
Casamento ... Uma viagem a dois
O casamento é uma das melhores relações existentes, porém vale lembrar que casamentos felizes são construídos... Feito uma viagem aonde cada um traz uma bagagem e o uso delas vai ser certificado no decorrer da mesma ... Alguma coisa beneficiará os dois, outras serão totalmente inúteis e ainda muito a adquirir ... A " bagagem " foi adquirida no decorrer da vida de solteiro (a) através do histórico familiar e pessoal. Somado as experiências vividas implicando mágoas, decepções e desafetos, assim como desejos parcialmente realizados... Na esperada " ultima viagem afetiva " essa bagagem toda precisa ser revista para não esperar que roupas usadas, justas e em desuso agora tenham serventia... Fantasioso seria imaginar que as malas viriam vazias, pois isso significaria não ter vivido nada, mas refazer as malas é preciso para construir uma relação, reciclando o que de fato é importante... Vida que segue, que atualiza, inicia e reinicia a cada parada... Tomar um fôlego e continuar rumo ao destino predestinado... que foi acordado entre os dois de forma consciente ou inconsciente ... O casamento é uma das melhores relações existentes, enquanto o desejo dessa viagem afetiva foi idêntico mesmo que por motivações diferentes ... Bilhete nas mãos ... Malas prontas ... Boa viagem !!!
mariangelasalomao@hotmail.com
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