Os significados da série “Flores Proibidas” no ambiente Refúgio do Tempo, de Felipe Medeiros.
CASACOR Itapema
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| O Artista visual Boggo, vive em São Paulo e cumpre extensa agenda expondo seus trabalhos no Brasil e exterior, fez uma ‘viagem interna’ que resultou nas seis telas expostas no Refúgio do Tempo. Para isso, ele utilizou a mixed media, também chamada técnica mista, lançando mão de tinta óleo, acrílica e spray, numa mistura de materiais para transformar seus sentimentos em arte. |
| Telas criadas com a técnica mixed media contam sobre a transformação de dores da infância em arte, na história do artista Jay Boggo
Por trás do nome do ambiente Refúgio do Tempo, do arquiteto joinvilense Felipe Medeiros, há muitos significados. Um dos deleites do visitante da CASACOR Itapema é a contemplação da arte, com destaque para as seis telas do artista Jay Boggo, que em sua essência, remetem a um tempo da vida do artista: sua infância, até os 8 anos, em Joinville. A obra “Flores Proibidas” vem para mexer com o inconsciente das pessoas: provoca algo que talvez o visitante não saiba definir, porque este é o papel da arte, mexer com as emoções mais profundas de quem a contempla. O artista representa nesta série, as dores de ter sido proibido pela família de pintar flores, por ser um menino. Já na tenra infância, ele gostava de se expressar, pintando flores coloridas, e este fato marcou sua vida. Hoje, as flores de Jay têm novos significados e formas, e falam muito sobre as questões de gênero. |
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