“Filmes como 'O Show Deve Continuar' e ‘Cabaret’ foram incentivos para capturar a presença animada de Robbie no palco e a realidade dos bastidores da sua carreira”, explica Gracey. Para o cineasta, a influência de Fosse fica nítida, por exemplo, na maneira como BETTER MAN - A HISTÓRIA DE ROBBIE WILLIAMS explora a dualidade da performance, capaz de gerar tanta alegria para o pop star, mas também tanta dor.
“Fosse foi um dos maiores coreógrafos do mundo. Ele tinha um olho não só para a performance dos atores, mas também para a câmera”, lembra o diretor. “Junto com a coreógrafa Ashley Wallen, minha colaboradora de longa data, garantimos que todo número musical fosse um espetáculo que servisse a história, mas também que hipnotizasse o público por si só, independentemente do filme.”
Outro nome que foi referência para Gracey foi Terry Gilliam, cineasta responsável por filmes como "Brazil", "Os Bandidos do Tempo" e "O Pescador de Ilusões". “O estilo surreal e visualmente dinâmico de Gilliam me deu confiança para criar os elementos mais fantásticos do longa com o diretor de arte Joel Chang, permitindo que a gente mergulhasse no psicológico e na emoção do mundo interno de Robbie”, analisou.
A filmografia de Gilliam também foi particularmente importante para BETTER MAN - A HISTÓRIA DE ROBBIE WILLIAMS como um lembrete. Como os trabalhos do cineasta americano, a cinebiografia flerta com o absurdo, mas não se esquece do coração da sua história – ou, como o próprio Gracey descreve, da “poesia na loucura”.
Com distribuição da Diamond Films, a maior distribuidora independente da América Latina, BETTER MAN - A HISTÓRIA DE ROBBIE WILLIAMS estreia nacionalmente em 13 de março |
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