Bienal de Veneza começou neste final de semana com estreia de brasileiro na curadoria geral.
Desde sua primeira edição em 1895, a Bienal tem sido um barômetro da arte global, consolidando-se como a exposição de maior prestígio do mundo. |
Bienal de Veneza começou neste final de semana com estreia de brasileiro na curadoria geral.
Desde sua primeira edição em 1895, a Bienal tem sido um barômetro da arte global, consolidando-se como a exposição de maior prestígio do mundo. |
O evento de arte mais importante do mundo apresentará obras de 300 artistas, dentre eles Juarez Machado, Eleutherio Netto e Hudson Mello, os três representados pela Artestil Galeria de Arte de Curitiba e pela Galeria Cosmos de Balneário Camboriú
Neste último sábado, 20 de julho, foi lançado o evento de arte mais importante do mundo, a Bienal de Veneza, na Itália. Nesta edição, a exposição teve pela primeira vez em sua história a curadoria de um latino-americano, o brasileiro Adriano Pedrosa, atual diretor artístico do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP). Dentre os artistas que participam da mostra estão Juarez Machado, Eleutherio Netto e Hudson Mello, representados pela Artestil Galeria de Arte, de Curitiba, e pela Galeria Cosmos de Balneário Camboriú. As obras dos brasileiros estão expostas na Kunst Depot Galeria, com curadoria de Liz Wood.
Desde sua primeira edição em 1895, a Bienal tem sido um barômetro da arte global, consolidando-se como a exposição de maior prestígio do mundo. Este ano, sob o título "Stranieri Ovunque – Foreigners Everywhere" (em português, “Estrangeiros em Todo o Lugar”), a mostra apresentará mais de 300 nomes, com a estreia do brasileiro Adriano Pedrosa na curadoria geral.
A presença de nomes brasileiros na Bienal de Veneza 2024, e mais do que isso a curadoria de Adriano Pedrosa, refletem o reconhecimento global da arte brasileira.
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