quarta-feira, 1 de maio de 2024

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Alice Braga estampa capa da edição de maio da Marie Claire

Estrela nacional e internacional de clássicos do cinema, a artista reflete sobre oportunidades profissionais e moda em entrevista exclusiva para a revista feminina

Créditos: Gleeson Paulino

Após duas décadas de conquistas, prêmios e reconhecimentos na frente e por trás das câmeras, a atriz e produtora Alice Braga estampa a capa da edição de maio da revista feminina Marie Claire. Protagonista de sucessos do cinema, como Cidade de Deus (2002), Eu sou a Lenda (2007) e O Ritual (2011), a artista comenta, em entrevista exclusiva para a publicação, sobre os detalhes de sua profissão - em especial, sobre a gravação do seu último lançamento, a série Matéria Escura. A conversa completa já está disponível no site oficial do veículo, e chega às principais bancas brasileiras no dia 8 de maio.


Aos 41 anos, Alice vive uma rotina turbulenta entre Los Angeles e São Paulo, e conta que “a vida está onde está o trabalho” - este que a fez passar seis meses em Chicago para filmar a produção Matéria Escura. Inspirada no best-seller do escritor de ficção científica, a série chega à plataforma de streaming Apple TV+ em de 8 de maio. “Quando o roteiro chegou para mim, fiquei encantada. Crouch escreve muito conectado com as relações humanas, com o lado emocional das pessoas, então você cria uma empatia muito forte com os personagens. Para mim foi um sonho porque trata de um tema que adoro: essa coisa do “e se”. E se eu tivesse sido jornalista? E se eu tivesse namorado tal pessoa? E se eu tivesse tido filho nessa idade? Trata das possibilidades de escolha e do arrependimento, coisas pelas quais todos passamos”, detalha Braga. 


Além do sucesso nas telas, ela comenta sobre moda e como incorpora um visual sofisticado, inspirado em Marlene Dietrich, atriz alemã, que turvava as linhas entre feminino e masculino usando calças criadas por Christian Dior e desafiando o status quo da época. “Gosto da moda que desafia, que traz um questionamento, gera desconforto e transgride”, diz Alice.




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