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Documentário "O País da Pornochanchada" e ficção "Com Minha Viúva, Não!" estreiam no Canal Brasil no domingo, dia 28

"Com Minha Viúva, Não!". Crédito: Divulgação.

No próximo domingo, dia 28, o Canal Brasil vai exibir uma dobradinha especial com dois filmes inéditos na TV, a partir das 23h15. "O País da Pornochanchada", dirigido por Adolfo Lachtermacher, retrata a busca do diretor por um filme de seu pai, o também cineasta Saul Lachtermacher (1926-1982), e as dificuldades na busca de acervos durante a pandemia. Logo em seguida, vai ao ar "Com Minha Viúva, Não!", o filme encontrado, rodado em 1981. No documentário de Adolfo, ele registra não só a sua procura pelo último filme inédito de seu pai, na época já falecido, mas também tudo o que essa busca representou para ele, uma vez que a maior parte da obra de Saulo foi do gênero da pornochanchada. Ele então documenta sob a sua ótica o retrato da pornochanchada no cinema nos últimos 50 anos. "Com Minha Viúva, Não!", longa encontrado nas buscas de Adolfo, é uma comédia que traz Beto como personagem principal, um jovem que constantemente tinha pensamentos eróticos e um dia se envolve nas gravações de uma pornochanchada.  Com Minha Viúva, Não! (1981)(71')  INÉDITO Horário: Domingo, 28/04, à 0h30 (domingo para segunda) Classificação: 18 anos Direção:  Saul Lachtermacher Sinopse: Beto é um rapaz sonhador que vive perturbado por fantasias e pensamentos eróticos. Em um momento de descanso na praça, o jovem cheio de ideias acaba envolvido na realização de uma pornochanchada. O País da Pornochanchada (2022)(75')  INÉDITO Horário: Domingo, 28/04, às 23h15 Classificação: 16 anos Direção:  Adolfo Lachtermacher Sinopse: O filho de um diretor de filmes dos anos 1960 e 1970 procura pelo último filme inédito do pai, mas esbarra na precariedade dos acervos e nas condições da pandemia. Nessa busca, ele reconta a história da pornochanchada por um viés particular, enquanto sua ilha de edição é invadida por cenas contemporâneas que são atualizações de nossa tradição chanchadesca. A edição final apresenta um olhar sobre o cinema e o Brasil dos últimos 50 anos — o país da pornochanchada.