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Artefacto recebeu em Curitiba o jornalista Marcelo Lima para Talk Milão 2023.
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Artefacto |
Jantar da Gerando Falcões em Nova Iorque arrecada milhões de reais e reúne grandes nomes
Destaque para a participação de Nizan Guanaes, Donata Meirelles e Heloisa Garrett
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Gente News |
A Gerando Falcões acaba de arrecadar mais de R$3 milhões no evento beneficente promovido em Nova York, nos Estados Unidos, dia 08 de maio. O valor será revertido em recursos para os projetos de transformação social que a ONG atua em mais de 6 mil comunidades no Brasil.
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135 anos da abolição da escravatura: o que ainda precisa mudar.
Segundo historiadores, o processo de abolição no Brasil, como foi feito, resultou em um quadro de racismo, opressão e descaso que ainda é visto até os dias de hoje
O dia 13 de maio marca 135 anos do fim da escravidão no Brasil, decretado em uma lei que ficou conhecida como Lei Áurea, promulgada pela Princesa Isabel. Entretanto, uma corrente de historiadores e movimentos sociais da atualidade não concordam que essa data seja algo que deva ser comemorada como um marco libertador.
A Força da Ancestralidade.
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Sábado, dia 13, é relembrado o Dia da Abolição da escravatura, que completa 135 anos. Para esta data, o escritor Chico Fonseca traz uma reflexão sobre a ancestralidade do negro. |
*Chico Fonseca
Chegamos a Vila Verde no final da tarde. Era mês de abril, final dos anos 80. Fazia um friozinho gostoso. Depois de um dia inteiro dirigindo desde Lisboa, finalmente estávamos perto do nosso destino. No hotel, falei com a gerente sobre o motivo da nossa viagem: busca pela ancestralidade.
- E qual é a sua família? – perguntou-me a moça, muito educada.
- Fonseca. Tenho aqui uma lista com os nomes dos irmãos do meu avô.
- Deixe-me vêire, pediu-me, modulando a voz em delicioso sotaque de fado.
Concluímos que o avô dela era irmão do meu avô, ambos já falecidos. Apenas meia hora nos separava das nossas origens. Não deu para esperar o dia seguinte. Eu, minha mulher, minha irmã e meu cunhado deixamos o cansaço de lado e fomos assim mesmo, já começando a escurecer.
Na Freguesia de Paçô, entramos no primeiro bar, falamos sobre o motivo da nossa viagem e o nome da família. Um homem que estava ali perto ouviu nossa conversa e veio até nós. Era o marido de uma prima do meu pai. A partir daí foi tudo festa e emoção. Para nós e para eles. Tinham até fotos nossas, que a minha tia havia enviado nas suas correspondências.
Conhecermos vários parentes, estivemos no quarto onde o meu avô nasceu, em maio de 1888, mês e ano da Abolição, por coincidência. Tiramos fotos em frente à igrejinha onde ele foi batizado e onde também se casou com a minha avó.
Atravessamos o Atlântico, rodamos vários quilômetros. Quantos de nós já fizemos aventura semelhante? É a força da ancestralidade que nos move e nos faz sentir orgulho de sobrenomes, que muitas vezes são comuns, como o nosso. Mas é nosso, parte de uma cadeia de afetividades bem definida na linha do tempo. São os laços de família, bem apertados, bem identificados.
Tempos depois, já no Rio de Janeiro, li no jornal um artigo do Nei Lopes, compositor e estudioso das culturas africanas, em que ele observava que os afrodescendentes brasileiros não têm sobrenomes africanos, mas portugueses. É que os escravizados acabavam sendo identificados pelos nomes dos seus senhores, como um certificado de propriedade. E os seus descendentes têm que carregar esses sobrenomes pela vida afora. Como é que eu nunca tinha pensado nisso antes?
Os negros eram capturados em regiões diversas da África, com culturas, religiões e línguas diferentes, mas quando chegavam aqui viravam uma coisa só: mão de obra, sem passado, sem futuro, sem história. Misturados, apartados das suas famílias, vendidos separadamente dos filhos, mulheres, maridos, amigos.
Os seus nomes de origem eram trocados por outros, muitas vezes com requintes de crueldade, usando o mesmo nome do traficante que os vendeu.
Lembrei-me da minha viagem a Portugal. Talvez tão sofrido quanto a perda da liberdade seja a privação da ancestralidade.
Felizmente, muitos dos nossos irmãos afrodescendentes já perceberam que, agora que o sobrenome é seu, podem, com sua dignidade, fazer dele um motivo de orgulho e não de dor. Honrar esse sobrenome será uma homenagem aos seus antepassados e não aos senhores deles.
Conhecer um pouco da história ainda é o melhor caminho para compreender, respeitar e exercitar a empatia em relação aos nossos irmãos afrodescendentes.
*Chico Fonseca é escritor e arquiteto,
autor do livro “Amores, Marias, Marés”,
publicado pela Editora Pensamento
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Villa Haus chega a Curitiba para oferecer uma nova experiência na oferta de mobiliário
Proposta é que mobiliário solto e personalizado sejam especificados no mesmo lugar.
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Villa Haus |
De acordo com a Euromonitor International, o mercado de luxo no Brasil deve movimentar, em 2023, R$ 29 bilhões. Além disso, especialistas apontam que o mobiliário inteligente, ergonômico e com design como valor agregado, ganhará cada vez mais espaço. De olho neste mercado, as empresárias Antonella Volpe e Fabrícia Pompeu acabam de inaugurar a Villa Haus. Com mais de 450 m2, o espaço reúne mobiliário solto e sob medida a disposição dos especificadores. A ideia é permitir que o projeto seja praticamente finalizado em um só lugar. Para isso, a equipe será formada por profissionais capazes de fazer uma venda consultiva, com suporte para arquitetos, designers e público final. “Nossa proposta é oferecer acompanhamento, já no início do atendimento, e permitir que haja assistência em todo o processo”, contam as sócias, que trabalham há mais de 15 anos na área de arquitetura e construção.
Baldoni ensina como fazer uma deliciosa Mousse de Mel para o Dia das Mães
Versão de uma das sobremesas favoritas das famílias brasileiras surpreende pelo sabor marcante do Mel de Flor de Laranjeira.
Muito utilizado cobrindo frutas ou apenas como adoçante em diversas receitas, o mel também pode ser o protagonista em muitos pratos, incluindo alguns que são velhos conhecidos na mesa dos brasileiros. Um exemplo disso é a Mousse de Mel, que a Baldoni vai te ensinar a fazer hoje! Uma sobremesa perfeita para fechar o almoço do Dia das Mães.
Livraria da Vila celebra o Dia das Mães com desconto especial em livros.
São diversos títulos com desconto de até 65%, para mães de todas as idades e estilos. Ação válida de 02 a 14 de maio em todas as lojas físicas e no site
O Dia das Mães está chegando e, para dar uma ajudinha na hora de presentear a mulher mais importante das nossas vidas, a Livraria da Vila preparou uma ação especial: desconto de até 65% em livros selecionados para mamães de todas as idades e estilos.
4 livros sobre amor materno para presentearam.
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Literatura Atual |
Comércio nos shoppings movimentou R$ 5,3 bilhões na semana que antecedeu o Dia das Mães e consumidores antecipam mudança no perfil dos presentes
No próximo domingo (14), será comemorado no Brasil o dia das mães e com ele, muitos brasileiros pretendem passar a data fazendo alguma coisa especial. De acordo com o levantamento da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), 51,8% dos brasileiros pretendem comprar presentes para o Dia das Mães, 30,2% não têm intenção de ir às compras, e 18% não sabem ainda.
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#NunoPapp |
O fotógrafo curitibano Nuno Papp esteve recentemente com sua exposição “The Food Project” no Kolga Festival, realizado no MOMA Tbilisi, em Tbilisi, na Geórgia. Esse é o maior festival de fotografias do Cáucaso, famosa região que engloba parte da Europa Oriental e da Ásia Ocidental, entre o mar Negro e o mar Cáspio. Durante a abertura do evento, no dia 6 de maio, a exposição contou com a presença do embaixador do Brasil na Georgia, o Diplomata Oswaldo Biato.
PROTAGONIZADO POR TIMOTHY SPALL, O ÚLTIMO ÔNIBUS ESTREIA NOS CINEMAS EM 1º DE JUNHODirigido por Gille MacKinnon, filme tem como protagonista um homem de 90 anos que cruza a Escócia de ônibus |
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Timothy Spall, um dos atores mais versáteis e queridos da Inglaterra, protagoniza O ÚLTIMO ÔNIBUS, de Gilles MacKinnon, que chega aos cinemas no dia 1º de junho, com distribuição da Pandora Filmes. Conhecido por trabalhos diversos como “Segredos e Mentiras”, de Mike Leigh, e os dois “Harry Potter e as Relíquias da Morte”, aqui ele interpreta Tom Haper, um homem idoso que embarca em uma jornada inesperada. Para cumprir com uma promessa feita à sua mulher, Mary (Phyllis Logan), antes de ela morrer, Tom deixa sua casa de 50 anos em um vilarejo no norte da Escócia e atravessa o país rumo ao sul, ao lugar onde nasceu, próximo à fronteira com a Inglaterra. |
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O MAE-UFPR participa da Semana Nacional de Museus, oferecendo oficinas e visitas guiadas para crianças e público de todas as idades, com destaque para a temática da saúde mental, educação ambiental e inclusão social.
A 21ª Semana Nacional de Museus está se aproximando e o Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal do Paraná (MAE-UFPR) prepara-se para participar ativamente desse evento de grande relevância. O tema proposto pelo IBRAM para este ano visa a reflexão sobre a importância dos museus na promoção da saúde mental, educação ambiental e inclusão social.