quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

 

DESCOLONIZA FILMES GANHA SELO DE DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE 

A distinção é concedida pela Secretaria dos Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo

 

DESCOLONIZA FILMES, distribuidora independente mais engajada no lançamento de filmes brasileiros e latino-americanos de empenho social, acaba de ser reconhecida pela Secretaria dos Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo recebendo o SELO DE DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE pelo seu trabalho.

O Selo de Direitos Humanos e Diversidade reconhece boas práticas de gestão da diversidade e promoção dos direitos humanos em empresas, órgãos públicos e organizações do terceiro setor. O programa surgiu da constatação de que a inserção no mercado de trabalho é fundamental para a promoção da igualdade em direitos, ao permitir que as pessoas vivam com dignidade e respeito e construam sua noção de cidadania. A partir disso, a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania buscou se colocar nesse debate através do reconhecimento de boas práticas de diversidade e inclusão em organizações públicas, privadas e do terceiro setor.

Esse selo e esse troféu são tão especiais quanto triviais. Eu nasci sendo ‘essa gente dos direitos humanos’ e nunca entendi qualquer outra postura humana que não a que eu assumo enquanto pessoa física, inclusive espiritualmente, e enquanto pessoa jurídica, através da DESCOLONIZA FILMES”, conta Ibirá Machado, fundador e diretor da distribuidora.

Criada em 2017, a DESCOLONIZA FILMES acredita que a experiência humana não se resume a conceitos formulados em uma única região do planeta, e, menos ainda, por um único gênero. Contando com lançamentos em cinema e streaming, a empresa tem em seu catálogo filmes como o Incompatível com a vida, de Eliza Capai, premiado no É tudo verdade e em cartaz nos cinemas; Luz nos trópicos, de Paula Gaitán; Los Silencios, de Beatriz Seigner, premiado no Festival de Brasília e no Rencontre de Toulouse; entre outros.

O selo é um reconhecimento a uma empresa que não tem medo de construir um catálogo de baixo potencial comercial - aos olhos de uma estrutura enferma-, mas com alto potencial de mobilização e cura. É um reconhecimento a uma empresa que se desafia a cada filme, a cada instante, a criar novas pontes, a criar novas sinapses, a estabelecer conexões compromissadas com nossa própria evolução positiva”, conclui Ibirá.

Para mais informações sobre a distribuidora e seu catálogo completo, acesse: https://descolonizafilmes.com/

Sobre a Descoloniza Filmes: 

A Descoloniza Filmes é uma distribuidora e produtora paulistana fundada por Ibirá Machado em 2017 e lançou comercialmente seu primeiro filme em 2018, a produção  argentina “Minha Amiga do Parque”, de Ana Katz, que teve seu roteiro premiado no Festival de Sundance. Na sequência, ainda em 2018, distribuiu o filme “Híbridos - Os Espíritos do Brasil”, de Priscilla Telmon e Vincent Moon, o chileno “Rei”, de Niles Atallah, que levou menção honrosa do Festival de Rotterdam, e “Como Fotografei os Yanomami”, de Otavio Cury.

Em 2019, a Descoloniza codistribuiu junto à Vitrine Filmes a obra “Los Silencios”, de Beatriz Seigner, que fez sua estreia na Quinzena dos Realizadores, de Cannes, seguindo com a distribuição de “Amazônia - O Despertar da Florestania”, de Christiane Torloni e Miguel Przewodowski, e encerrou o ano com “Carta Para Além dos Muros”, de André Canto, que foi licenciado à Netflix e ocupou o Top 10 da plataforma por mais de duas semanas.

Em 2020, devido ao cenário pandêmico, a distribuidora lançou comercialmente diretamente nas plataformas digitais apenas o filme “Saudade Mundão”, de Julia Hannud e Catharina Scarpelini, obra contemplada com o Edital de Distribuição da Spcine, de 2019. O cenário retomou parcialmente em 2021, quando a distribuidora lançou a obra “Castelo de Terra”, de Oriane Descout, “Cavalo”, de Rafhael Barbosa e Werner Salles, “Parque Oeste”, de Fabiana Assis,e “Aleluia, o canto infinito do Tincoã”, de Tenille Barbosa.

Em 2022, a Descoloniza retomou os lançamentos e levou aos cinemas as obras “Sem Rosto”, de Sonia Guggisberg, “Gyuri”, de Mariana Lacerda, e “Aquilo que Eu Nunca Perdi”, de Marina Thomé. Prepara ainda o lançamento de “Êxtase”, de Moara Passoni.

Em 2023, a distribuidora lançou nos cinemas o filme “Muribeca”, de Alcione Ferreira e Camilo Soares, “Para’í”, de Vinicius Toro, “Espera”, de Cao Guimarães, “Seus Ossos e Seus Olhos”, de Caetano Gotardo, “Luz nos Trópicos”, de Paula Gaitán, “Máquina do Desejo”, de Lucas Weglinski e Joaquim Castro, “Para Onde Voam as Feiticeiras”, de Eliane Caffé, Carla Caffé e Beto Amaral, e prepara o lançamento de “Incompatível com a Vida”, de Eliza Capai.

Como produtora, a Descoloniza absorveu a experiência pregressa de Ibirá Machado como produtor executivo de longas e curtas e assumiu a coprodução do filme “Nós Somos o Amanhã

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