Entre as participantes, estão a soprano Anastasia Pogorelova, a pianista Kristina Meliukhina, além da oboísta Aglaia Golubeva. Aglaia, mais conhecida como Glasha, foi responsável por trazer o ‘oboé de caccia’ diretamente do Conservatório Tchaikovsky (Moscou) para o FEMUSC. “Um privilégio termos um instrumento tão raro e, principalmente, contarmos com a generosidade do professor Philip Nodel, que graciosamente nos emprestou o oboé que foi utilizado na ópera ‘A Paixão Segundo São Mateus’”, disse Klein.
No Concerto das Nações desta 18ª edição do FEMUSC, além de Rússia e Ucrânia, outros 25 países, entre eles Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, México e Peru, estarão representados por meio de seus artistas, que participam do evento como professores ou alunos dos cursos disponibilizados pelo festival-escola, o maior da América Latina.
“Este ano teremos 200 apresentações, entre elas o próprio Concerto das Nações, três óperas produzidas especialmente para o festival, shows de MPB, apresentação de orquestra, recitais e muito mais”, afirma o maestro, que garante que este será o maior festival desde o lançamento, em 2006.
O FEMUSC este ano acontece de 8 a 28 de janeiro. Para a seleção de alunos, foi realizada uma convocatória, que escolheu 800 estudantes, de mais de 1,6 mil inscrições recebidas de 27 países e 17 estados brasileiros.
Entre os professores, o FEMUSC trouxe para a edição de 2023 a cantora Jane Duboc, o italiano Simon Bernardini, membro da Orquestra Filarmônica de Berlim, a violinista Débora Wanderley, o gaiteiro gaúcho Renato Borghetti, o pianista e regente Marcelo Ghelfi da Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo, entre os cerca de 80 participantes.
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