Entre 14 e 21 de janeiro, a Bienal de Arte Digital promove workshops, debates, oficinas, palestras e experiência interativa gratuitas e online. Temas como cultura digital, arte, NFTs, web3 e direito autoral serão abordados sob diferentes perspectivas. Para todas as atividades, será necessário se inscrever previamente em https://bienalartedigital.com/participe , site da Bienal. E, até o dia 22 de janeiro, a mostra - que conta com obras de mais de 60 artistas em diferentes linguagens - segue aberta ao público, com entrada franca. Já visitaram a Bienal mais de 10 mil pessoas e 12 escolas e/ou instituições socioeducativas. O patrocínio é da Oi, com incentivo da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e do Governo do Estado do Rio de Janeiro. A correalização é do Oi Futuro.
Atividades ONLINE pela plataforma Zoom:
14 de janeiro: às 14h, acontece a palestra Arte e tecnologia na criação de novos imaginários e de comunidades do futuro, com o artista e pesquisador Danilo Celso. À luz do Afrofuturismo, a ideia é refletir sobre possibilidades da arte e de novas tecnologias para criação de imaginários e para consolidar comunidades do futuro, nas quais os moradores poderiam criar soluções para problemas urbanos surgidos da escassez de políticas públicas e de recursos e do monopólio tecnológico de grandes empresas. Como convidados, Danilo traz Guelfi (da Bankless Brasil DAO) e CariocaNFT, atuando como facilitador.
16 de janeiro: às 19h, haverá um debate sobre NFTs, Web3 e Direito Autoral. O evento conta com parceria da Bankless Brasil DAO - a maior comunidade descentralizada do Brasil, com foco em educação Web – e traz três convidados para falar sobre os temas: CALE, artista digital e especialista em NFTs; Gustavo (Gus) é membro fundador da Bankless Brasil DAO e gestor de comunidades em Web3; e Evan, especialista em direito digital e membro Bankless Brasil. A mediação é de CariocaNFT e Tadeus Mucelli.
17 de janeiro: às 18h, o debate sobre Arte e Cultura Digital | Nova Frentes Para Arte nos Multiversos convida artistas, curadores e criativos do setor para tratar sobre novas formas de atuação artística e científica, além da criação de projetos e produtos no âmbito do universo digital virtual. Metaversos e outras realidades produtivas também serão assunto. A mediação é de Tadeus Mucelli.
18 de janeiro: às 18h, haverá um Keynote com o artista espanhol Solimán Lopez. Ele, que já participou da edição de 2018, retorna em 2022 com a obra OLEA, que discursa sobre dados, criptografia, aproximação de espécies, conceitos, economias, sociedades e fluxos de informação que convergem. Em sua apresentação, Solimán irá abordar o contexto de biotecnologias, dados e informação. Seus trabalhos possuem forte apelo à ideia de dados e produção de conhecimento e memória.
18 de janeiro: às 19h, o workshop Carteiras Digitais e a Web3 – by Bankless Brasil DAO – terá condução de Guelfi, membro fundador da Bankless Brasil DAO e especialista em Web3. A proposta será abordar modelos e usabilidade de carteiras (wallets) para os participantes interagirem com a Web3 e aprenderem o sentido de “autocustódia de dados e ativos”, um dos principais diferenciais na relação das pessoas com o universo digital.
19 de janeiro: às 19h, ocorre o workshop Marketplaces Para Arte Digital e NFTs – by Bankless Brasil DAO vai discutir as vantagens e desvantagens do marketplace em arte digital. A proposta é refletir sobre o papel dos marketplaces para artistas, entusiastas e demais profissionais da arte e dos NFTs. A condução será feita por Guelfi, que irá abordar diferentes marketplaces para auxiliar na tomada de decisões.
21 de janeiro: Das 14h às 17h, ocorre a Oficina de Ilustração Digital com a ilustradora Layla Karoline. Ela vai conduzir os trabalhos dentro do ecossistema Krita – um software livre com suporte para PCs e dispositivos móveis. A ilustração digital é uma técnica muito utilizada por artistas visuais pois oferece vasta gama de possibilidades.
BIENAL DE ARTE DIGITAL
A humanidade vem refletindo sobre modos de vida e formas de continuar existindo, projetando futuros a partir da ancestralidade, criando possibilidades de resistência e adaptação. Com isso em mente e sob o tema “Condições de Existência”, a Bienal de Arte Digital retorna - após um hiato de 4 anos devido à pandemia da Covid-19 - com obras de mais de 60 artistas nacionais e estrangeiros
Até 22 de janeiro de 2023, o Oi Futuro recebe instalações, obras de arte visuais digitais, narrativas em audiovisual e uma diversidade de trabalhos de diferentes linguagens que analisam, tecem críticas e lançam novas perspectivas relacionadas ao tema desta edição. Até o final do evento, outras atividades como simpósios, performances, oficinas e exibição de filmes integram a programação.
As obras dos mais de 60 artistas ocuparão os quatro andares do centro cultural, um número bem maior do que da edição passada, incluídos também os 16 bolsistas do Comunidade UX, projeto da Bienal realizado em janeiro último que reuniu talentos das periferias. Entre consagrados e iniciantes estão artistas do Brasil, Alemanha, França, Espanha e Chile.
Os artistas participantes desta edição são: Alê Moreira de Paula (Mixando a transmasculinidade), Alexandre Pinheiro (Prêmio Nobel), Alice Bucknell (The Martian Word for World is Mother), Allan França Carmo (Nhn), Luz Negra (Retorno Constante), Andressa Núbia (Yalode), Antonella Mignome (Entelechia Obscura), Beatriz Da Matta (Cabeça, Tudo é ideia, Corpo objeto sonoro, Gráfica mente, In in ter ruptores, Violeque, Estado Virente, Folhas secas), Beverley (an exercise in solitude), Cris Papion, Elias Oyxabaten, Zahy Guajajara (Brasil NFT – Artes Originárias), Bruma M Machado (Em_fusão), Bruno Alencastro (Obs-cu-ra), Camila Ferreira Soares (ITAARA), Camila kater (Carne), Carlos Eduardo Guariglia (Centenário da Semana de Arte Moderna: As relações entre o ontem e o hoje), Cecillia Vilca (La Verdad), Charline Parisot, Jérémy Cissé, Fioretta Caterina Cosmidis, Flore Allier-Estrada, Maud Lemaître-Blanchart, Ludovic Abraham (Sans Gravité), Clélio de Paula (Gil Futurível), Débora Arruda (Álbum de Estrelas), Delírios Digitais (Séfora Rios, Yves Marotta, Paulo Stoker, Juliana Fasuolo), Diego Machado (Sylphides 3.1), Elvys Souza Chaves (Jardim Cibernético 00.02.222), Eric Dos Santos (Procedimentos de Captura), Felipe Carrelli (Estrelas do Deserto), Felix Blume (Dream'Cricket), Fernando Velásquez (Góngora), Filippo Edgardo Paolini (OTIS), Frank Ternier (Riot), Gabriel Junqueira (Archviz Habitat), Guillaumit (Livelyyy), Iah Bahia Bruno De Carvalho (Subterfúgio), Jack Holmer (Ocupação Situação Desejo), Jan M.O (Máquinas de Dizeres), Jéferson Ge Vasconcelos (Destino: Av. Brasil), Jéssica Gaspar (Cansei da Esperança), Job, Jors e Marieke (A Double Life), Jody Zellen (The Waking Dream) , Jonas Esteves (Máquina Sensível), Jorge Mendes (BioFuturism), Juan Calvet (Olhares), Juliana Fasuolo (WE R HERE), Katerina Belkin (Floating Away), Katerina Belkin (For all mankind), Larissa Lopes (Mãe), Luiza Lima Furtado (Urna Sonífera), Luka yakymchuk (Mono), Marco Antonio Gonçalves Junior (A Felicidade É Feita De Metal, HAPPINESS IS A MADE OF), Martin Smatana (The Kite), Matheus Roberto (Victor 3.0), Miguel Bandeira (MAR - LAGOA DO BOQUEIRÃO), Miguel Medeiros (Degustando o metaverso), Nicolas Melmann (ARMONÍAS DESIGUALES), Orquestra Filarmônica de Goiás (Canticum Digitale), Pedro de Fillippis (Garoto Transcodificado), Pedro Henrique (Armário), Rodrigo Faustini (Estamos todos aqui), Rynnard Milton Alves Dias (Memória e Herança), Sandra Lapage (Carapaça), Tiago Minamisawa, Bruno H Castro e Guto BR (Sangro), Scenocosme (Distances), Soliman Lopez (OLEA), Thiago (Runas), Thiago de Souza (Dança e Imagem Sonora), Thiago Hersan e Mari Nagem (Infinitum), Zaika Dos Santos (Sesa Wo Suban).
BIENAL DE ARTE DIGITAL
Realizada em 2018 no Rio e em Belo Horizonte com um público de mais de 70 mil pessoas, a Bienal de Arte Digital foi promovida pelo FAD, com patrocínio da Oi e apoio cultural do Oi Futuro. A programação contou com artistas do Brasil, Chile, China, Espanha, Estados Unidos, Itália, México e Reino Unido, apresentando exposições, performances e simpósios com o tema “Linguagens Híbridas”. A proposta da Bienal é se tornar uma agenda nacional de arte digital e mostrar a cada dois anos obras e exposições que reflitam temas sociais importantes, evidenciando que a arte possibilita à tecnologia exibir suas experiências sociais.
Oi FUTURO
O Oi Futuro, instituto de inovação e criatividade da Oi, atua como um laboratório para cocriação de projetos transformadores nas áreas de Educação e Cultura. Por meio de iniciativas e parcerias em todo o Brasil, estimulamos o potencial dos indivíduos e das redes para a construção de um presente com mais inclusão e diversidade. Há 17 anos, o Oi Futuro mantém um centro cultural no Rio de Janeiro, com uma programação que valoriza a convergência entre arte contemporânea e tecnologia. O espaço também abriga o Musehum – Museu das Comunicações e Humanidades, com acervo de mais 130 mil peças. Há 18 anos o Oi Futuro gerencia o Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados, que seleciona projetos em todas as regiões do país por meio de edital público. Desde 2003, foram mais de 2.500 projetos culturais apoiados pelo Oi Futuro, que beneficiaram milhões de espectadores.
Mais informações:
Comunidade da Bienal
https://discord.gg/JgCf6DVs9u
Site
www.bienalartedigital.com
Nossas Redes:
www.festivaldeartedigital.com.br//www.facebook.com/festivalfad
www.youtube.com/festivalartedigital/www.vimeo.com/festivalfad
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SERVIÇO
2ª Bienal de Arte Digital do Festival de Artes Digital
Até 22 de janeiro de 2023
Centro Cultural Oi Futuro –
Rua Dois de Dezembro, 63 – Flamengo - Telefone: (21) 3131-3060
Dias e horários de funcionamento: Quarta a domingo das 11h às 20h
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Equipe Blog Leite Quentee news