quinta-feira, 6 de outubro de 2022

 Dia das Crianças: é necessário falar sobre sentimentos desde a infância

Psicóloga explica porque a presença de afeto é fundamental para que o indivíduo construa empatia, amor e compaixão

Neste Dia das Crianças, 12 de outubro, mais do que presentear os pequenos e proporcionar momentos de diversão e brincadeiras, a data vale também para as seguintes reflexões: a solidão na infância pode ser prejudicial para o crescimento e amadurecimento emocional? Qual a importância de incentivá-los a falar sobre os sentimentos?

Em época de pós-pandemia, mais do que nunca, é necessário refletir sobre as condições de vida das crianças - seja sociais, emocionais ou em relação à saúde -, além de colocar a infância como prioridade.


Neste caso, priorizar a infância começa também por respeitar os sentimentos em prol de cultivar adultos conscientes com um futuro melhor para toda sociedade. É na infância que a personalidade é moldada e, neste período, que ocorre a absorção dos sentimentos – sejam eles bons ou não prazerosos – que serão levados para todo vida.

Para Beatriz Breves, mestre em Psicologia, psicanalista, escritora e especialista na Ciência do Sentir  que já catalogou mais de 500 sentimentos em 35 anos de estudos –, um dos pontos a serem trabalhados é o afeto. É com ele que o individuo construirá empatia, amor, compaixão, compreensão sobre si e o outro.

Waldo, vamos trabalhar uma pauta ligada aos sentimentos neste Dia das Crianças? A especialista pode orientar os pais sobre a importância de se ter uma infância feliz e cheia de afeto para um crescimento emocionalmente saudável.

Para agendar uma entrevista com a especialista, entre em contato: (11) 99427-8151 ou gabi@lcagencia.com.br 

Abaixo você confere a biografia completa da autora. Caso queira outras informações, fico à disposição.
Abraços,  

Sobre a especialista: presidente, membro efetivo e fundador da Sociedade da Ciência do Sentir (SoCiS), Beatriz Breves é mestre em Psicologia pela American Word University (AWU/Iowa/USA), psicóloga, bacharel e licenciada em Física, com especialização em Física Moderna com base na Física Clássica pela Faculdade de Humanidades Pedro II (FAHUPE). Também é psicanalista pela Sociedade Brasileira de Psicanálise, filiada à International Psychoanalytical Association (SBPRJ/IPA), e psicoterapeuta analítica de grupo pela Sociedade de Psicoterapia Analítica de Grupo (SPAG-E.Rio), da qual foi presidente no biênio 1998-99. Autora da Ciência do Sentir, entre outros livros escreveu: “Macromicro – A Ciência do Sentir”, “O Homem Além do Homem”, “A Fronteira do Adoecer – Por que Você Adoece?”, “O Eu Sensível”, e “Falando de Sentimentos com Beatriz Breves”, “Entre o Mistério e a Ignorância – o Desvendar da Psique Humana” todos publicados pela Mauad Editora.

Site: www.beatriz.breves.net.br  
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